barnabe pessoa lima

MAT - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA/CCN

CMR0130 - TECNICAS DE PESCA - Turma: 01 (2013.1)

Tópicos Aulas
Aula inicial (20/05/2013 - 20/05/2013)

Apresentação da ementa.

Detalhamento do conteúdo a ser abordado durante o semestre.

Comportamento dos organismos aquáticos em relação ao aparelho de pesca e principais artes de pesca.

Atividade de redação sobre os conhecimentos atuais das principais artes de pesca e comportamento dos organismos aquáticos.

   biologia reprodutiva em peixes.pdf 
Os aparelhos de pesca e o comportamento do animais aquáticos (22/05/2013 - 27/05/2013)

As artes de pesca 

As diferentes áreas de pesca: rios, estuários, plataformas continetais, taludes e zonas oceânicas

As principais espécies capturadas por aparelhos de pesca e áreas

O comportamento dos animais aquáticos: aparelhos de pesca passivos e ativos

 

*PAPER NATURE: Signature of ocean warming in global fisheries catch

O uso de uma nova ferramenta para avaliar a situação dos estoques, MTC (Mean Temperature of the Catch) ou Faixa Média de Temperatura das Capturas.

O aumento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) e seu efeito na remodelagem da composição das capturas em função do habitat (faixa de temperatura ótima) para distribuição das espécies.

Uma maior presença de peixe tropicais na composição das capturas em áreas de regiões subtropicais e temperadas.

Um efeito secundário de redução na composição das capturas em regiões tropicais.

  Livro: Behavior of Marine Fishes 
Comportamento dos peixes marinhos em relação aos aparelhos de pesca
Exercício de debate em grupo (29/05/2013 - 29/05/2013)

A pesca mundial de atuns e afins

O conflito de interesses econômicos entre a pesca de espinhel de superfície no Atlântico Sul e a pesca de cerco na costa da Guiné na África.

O impacto e pressão de pesca sobre populações de um mesmo stock com fases de ontogenia diferentes, jovens e adultos.

As características ecológicas dos atuns e o efeito de vários aparelhos de pesca agindo em um mesmo momento no ciclo de vida.

O peso de decisões importantes no âmbito da ICCAT (Comissão Internacional para Conservação do Atum do Atlântico).  A quotas de capturas e sanções comerciais.

A economia pesqueira.

O comportamento de migração alimentar e reprodutiva: o efeito da pesca (03/06/2013 - 03/06/2013)

O comportamento de migração alimentar e reprodutiva: o efeito da pesca

A pesca em estação de alimentação.

A pesca em estação de reprodução.

A estação de alimentação antecede a estação de reprodução (peixes de águas fria e de regiões temperadas). A não alimentação durante a estação de reprodução.

Alimentação paralela a estação de repdodução, com um pequeno pico em alguns meses que antecedem.

Biologia reprodutiva de peixes teleósteos.

Ciclo de vida.

Influência ambiental e endócrina no estímulo reprodutivo.

Tipo de desova: semelpáros e iteróparos

Desova total e parcelada.

Ovos pelágicos e demersais.

Desenvolvimento larval direto e indireto, e misto.

Preparação de ninhos e cuidado parental, e ovos livres. 

Dimosrfismo sexual externo e interno.

Desenvolvimento sincrônico, sincrônico de dois grupos e assincrônico.

Vitelogênese.

Estágios de desenvolvimento ovocitário.

Fases de maturidade sexual.

Ovulação, Folículos Pós-Ovulatórios e Atresia.

Processos de Omissão da estação reprodutiva (Skipped spawning)

 

 

 

Comportamento dos peixes em relação as redes de arrasto de fundo (05/06/2013 - 05/06/2013)

Comportamento em 3 diferentes zonas de percepção do aparelho de pesca: (1) Zona 1: ocorrem em frente a rede e cabos de arrasto; (2) Zona 2: ocorre próximo as portas, malhetas e boca da rede; e (3) Zona 3: ocorre dentro da rede e no saco da rede.

Espécies especialistas e não especialistas em detecção do aperelhos de pesca.

Tipos de movimentos que ocorrem nas 3 zonas de atuação do aparelho de pesca.

Comportamento de percepção, reação e fulga.

Aprisionamento, colisão e esmagamento.

Condição e tempo de luta contra o aprisioamento.

Frequência de ondas, campo de percepção.

Fatores que influênciam o comportamento: Luz, contraste, cor, temperatura, fisiologia, sazonalidade, e aprendizado via paterna.

Comportamento dos principais estoques pesqueiros em relação a história de vida (life history) (10/06/2013 - 10/06/2013)

Os principais recursos pesqueiros (peixes, crustáceos e moluscos) em relação a história de vida (life history).

r e k estrategistas

r (comprimentos pequenos, maturidade sexual em comprimentos pequenos, fecundidade alta, longevidade curta, crescimento rápido, mortalidade natural alta, oportunismo e rápida adaptação as variáveis ambientais e esforços de pesca).

K (comprimentos pequenos, maturidade sexual tardia, fecundidade baixa, longevidade alta, crescimento lento, mortalidade natural baixa, pouco oportunismo e adaptação).

Os recursos pesqueiros ao redor do mundo: relação r ou K estrategistas

Os gadoídes (bacalhaus, pescada polaca, merluza, etc.) no Atlântico Leste e Oeste. A pesca da merluza na Argentina.

Os arenques e anchovas (Engraulídeos). A pesca de arenque na Europa. A pesca da anchoveta peruana na costa do Peru e Chile.

As sardinhas no Rio de Janeiro. Na costa dos Estados Unidos (Menhaden e Bluefish)

O bonito listrado no Atlântico e Região Sudeste do Brasil. Os atuns, agulhões e espadarte no Oceano Atlântico Norte e Sul, Pacífico e Índico.

As lagosta na Costa Oeste da Austrália (Perth). A lasgostas no Nordeste do Brasil.

A pesca de pergos e garoupas no Caribe.

A pesca de salmão no Pacífico.

A pesca de agulhões na Flórida, camurupin (tarpon fish) e a cavala (wahoo).

A pesca do pargo, piramutaba, atuns, bonito, sardinhas, merluzas e tainhas no Brasil.

A pesca de lula na Argentina.

A pesca do Krill na Antártica.

A pesca do caranguejo de profundidade no Mar do Norte. 

A pescada amarela, robalo e camurupin no Piauí. A pesca do caranguejo Uça no Delta do Parnaíba.

 

 

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca (12/06/2013 - 12/06/2013)

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca.

Condições fisiológicas que limitam movimentos verticais e horizontais dos peixes pelágicos e demersais. Movimentos circadianos em relação a estrutura da termoclina, haloclina e pinoclina.

Os peixes pecilotérmicos e a condição de armazenamento de calor. Rápida perda de calor com efeito da diminuição da temperatura da água. A habilidade especial dos Scombrídeos, atuns ao possuir um sistema de trocador de calor por contra-corrente (rede mirábile) e condição de perder calor lentamente e fazer imersões abaixo da termoclina.

Aparelhos de pesca que atuam em peixes pelágicos, empregados na superfície da água para capturas de engraulídeos e clupeídeos, sardinhas, anchovas, etc. Pesca de cerco e longline de superfície.

Longline profundo para pesca na zona mesopelágica (média de 250-600 m de profundidade), e adptações em relação a posição em relação a termoclina e as principais espécies de atuns, tais como a albacora bandolin (Thunnus obesus) e albacora branca (Thunnus alalunga).

Pesca de espécies demersais com rede de arrasto de fundo e espinhel de fundo. Caso típico da pesca da pescada polaca, bacalhau, solha, e merluzas.

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol (17/06/2013 - 19/06/2013)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol.

Princípio da atração, forma passiva e estacionária de pesca.

Os grupos de espécies que são geralmente capturadas em águas frias e em águas quentes. Tipos de espinhel: de fundo e superfície, características gerais e principais área e faixa de profundidade de uso.

 Os fatores quimioreceptores. O olfato e o sabor (estimulantes alimentares). Estímulos neurais e nasais. Estímulos visuais.

Variáveis ambientias: temperatura, luminosidade, velocidade das correntes.

Variáveis bióticas: densidade de presas e competição por iscas. Balanço energético em custo X benefício. Tamanho das iscas, tamanho dos peixes.

Tipos de contato com a isca: natação livre, e ao redor da isca, aproximação, percepção de cheiro e sabor, bicada com a boca, batida com o corpo, mordida completa e imcompleta, fisgada da isca e corte de pedaços da isca, e aprisionamento pelo anzol.

Medidas de mitigação: uso de anzóis J e anzóis circulares para exclusão de espécies da faúna acompanhante, melhoria da qualidade da carne e relação embarque em estado vivo ou morto. Coloração das isca para reduzir capturas incidental de aves marinhas, e uso do toriline como ferramente de auxílio a redução de aves capturadas. Redução das capturas de tartarugas, uso do "the hooker" para livrar as tartarugas dos anzóis.

Uso de iscas artificiais. Luz como atração: atrator luminoso (ligth stick e a pilhas). 

A presença de grande predadores com as orcas marinhas e os tubarões.

Um caso de estudo: um bacalhau que apresentou equipamento de marcação acústica nos estômagos, devido a captura de presas marcadas com tais equipamentos.

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca de pote (24/06/2013 - 03/07/2013)

O pote como um agente passivo

Princípio dos peixes entrarem e escaparem facil

Características gerais do espinhel de covos e armadilhas

Rentabilidade e materiais utilizados nos covos

Qualidade do produto

Redução de by-catch e impacto ambiental

Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes

Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos

Volume e composição dos desembarques

A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado

Comportamento de estímulo a longa distância

Potes iscados ou não-iscados

Localização por odor da isca

Aproximação do pote

Ingressar e aprisionamento no pote

Captura e possibilidade de fuga

Comportamento exploratório

Adoção dos potes como abrigo ou residência

Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa

Melhor distânciamento para situar os potes e entre potes

Atração de espécies conspecíficas

O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo

O efeito do tipo de isca utilizados

O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.

A agressividade ao entrar no pote

As corrente como auxílio nas capturas

Entrar, ingressar e egressar do potes

Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos

Taxa de egressão

Curva assintótica de ingresso e egresso

Estado físico e variação ambiental no comportamento

Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite

Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga

Exaustão dos peixes

Comportamento de escape

Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos

Tempo de sobrevivência dentro dos potes

As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes

Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.

O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos 

1ª AVALIAÇÃO PARCIAL (01/07/2013 - 01/07/2013)
Comportamento dos peixes em relação as armadilhas de currais (08/07/2013 - 08/07/2013)

Os currais no nordeste brasileiro

Equipamento de pesca estacionário

Princípio do aprisionamento sem possibilidade de encontrar a saída

Armadilhas para bacalhau em Newfoundland

Uso em regiões costeiras

Tipos de currais desenvolvidos no Japão

Dados de produção da pesca de curral no Japão

Principais espécies capturadas

Curral industrial para pesca de salmão

Comportamento de migração dos peixes

Correntes

Curral para o bacalhau e adaptações para evitar escape

Curral para salmão no Mar Báltico

Comportamento em relação a perede guia e o curral

Efeito da temperatura e oxigênio dissolvido nas capturas

Relação predador-presa

Comprtamento de cardumes ao entrar e dentro do aparelho de pesca

Possibilidade de escape em diferentes zonas do curral

Mortalidade dentro das armadilhas

Posicionamento das armadilhas em relação a geologia da costa

Visibilidade e luz

Redução de by-catch:

Malhas para escape de salmão e capelin

Malhas de escape para o whitefish

Interação com animais marinhos:

Alarme antipredação de mamíferos, grades de escape de focas e de tartarugas

Comportamento dos peixes em relação as redes de emalhes (15/07/2013 - 15/07/2013)

Equipamento de pesca passivo

Versátil, não arrastados, não iscados

Fácil manejo

Indentificação e estruturas do aparelho de pesca

Espécie alvo no nordeste: pescada amarela

Característica da frota artesana e industrial

Pesca de emalhe para salmão

Fibras naturais e fibras sintéticas

Tipos de aprisionamentos: pelas brânquias, entalamento, preso pelos dentes e emalhado

Ângulo de abertura das malhas e taxa de emalhamento

Curva de seletividade da malha

Disponibilidade, vulnerabilidade e mobilidade

Movimentos horizontais e verticais

Saciedade e fome

Temperatura, Luminosidade e Oxigênio dissolvido

Migrações alimentares e reprodutivas

Correntes e geologia da praia

Comportamento de escape: debater, expremer e se soltar.

Capacidade natatória em águas fria e águas quentes

Contrastes das redes

Pesca noturna e a visão

Águas turbidas

Tempo de imersão e tamanho das malhas

Mortalidade dos peixes

Medidas mitigadoras:

Escape de focas, tartarugas e leões marinhos

Dispositivo de exclusão de caranguejo

Sistema de pintura na malhas (branco)

Materiais biodegradáveis para evitar pesca fantasma

Técnica de pesca utilizada na pesca de espinhel de superfície, profundo e de fundo. (17/07/2013 - 17/07/2013)

Técnica de pesca utilizada na pesca de espinhel de superfície, profundo e de fundo.

Procedimento para montagem do aparelho de pesca.

Procedimento de lançamento: atividades específicas de cada pescador e sua responsabilidade, e propriedades gerais.

Procedimento de recolhimento:atividades específicas de cada pescador e sua responsabilidade, e propriedades gerais.

Aspectos gerais de funcionamento do aparelho de pesca.

2º AVALIAÇÃO PARCIAL (Seminários) (05/08/2013 - 05/08/2013)

(1) Pesca da Merluza

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

Pesca da Anchoveta peruana e Pesca do Bacalhau (07/08/2013 - 07/08/2013)

(1) Pesca da Anchoveta Peruana

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

 

(2) Pesca do bacalhau

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

Pesca do Krill (12/08/2013 - 14/08/2013)

(1) Pesca do Krill

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

  krill.pdf 
Pesca em recifes de corais (19/08/2013 - 19/08/2013)

(1) Pesca em recifes de corais

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

Aula prática (21/08/2013 - 21/08/2013)

Visita ao porto de pesca em Luis Correia para conhecer a pesca indutrial.

Embarcações da pesca de camarão, emalhe, e linha de mão

Pesca de atuns e afins, e pesca do caranguejo king crab (26/08/2013 - 26/08/2013)

(1) pesca de atuns e afins

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

 

(2) pesca do caranguejo king crab

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

 

Pesca Esportiva (28/08/2013 - 28/08/2013)

(1) Pesca esportiva

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

Pesca de Lula (02/09/2013 - 02/09/2013)

(1) Pesca de lula

- Histórico da pesca

- Produção Anterior e Atual

- Dinâmica Espaço-temporal da frota pesqueira

- Distribuição e abundância

- Características biológicas da espécie alvo: taxonomia, biogeografia,  

  alimentação, reprodução, idade e crescimento

- Faúna acompanhante

- Medidas mitigadoras

Diferenças entre o sistema espanhol e chinês da pesca de longline (04/09/2013 - 04/09/2013)

Equipamentos utilizados

Manejo e forma de lançamento e recolhimento

Baneficiamento: para peixe fresco e congelado.

Pesca de Covo Industrial (04/09/2013 - 09/09/2013)

Manobras para pesca de covo industrial

Espécies capturadas

àrea de pesca

características do covo

Uso de isca

operação de lançameneto e recolhimento do covo industrial

3º AVALIAÇÃO PARCIAL (11/09/2013 - 11/09/2013)
EXAME FINAL (18/09/2013 - 18/09/2013)
Frequências da Turma
# Matrícula MAI JUN JUL AGO SET Total
20 22 27 29 03 05 10 12 17 19 24 26 01 03 08 10 15 17 05 07 12 14 19 21 26 28 02 04 09 11 16 18
1 20084**** 0 2 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 12
2 20094**** 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
3 20094**** 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
4 20094**** 0 2 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
5 20074**** 0 0 2 0 2 2 0 0 2 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12
6 20094**** 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
7 20084**** 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
8 20074**** 0 0 2 0 0 0 2 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
9 20074**** 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
10 20062**** 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
11 20062**** 0 2 0 2 0 0 2 0 2 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12
12 20074**** 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
13 20094**** 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
14 20074**** 0 2 0 0 2 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
15 20094**** 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
16 20094**** 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
17 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20074**** 6,5 9,0 7,0 7.5 0 AM
2 20062**** 7,7 9,0 6,0 7.6 0 AM
3 20084**** 6,5 7,0 3,0 6.5 6.0 0 EF
4 20094**** 9,0 8,0 6,5 7.8 0 AM
5 20074**** 7,0 6,0 4,5 6.1 6.0 0 EF
6 20074**** 8,0 8,0 6,5 7.5 0 AM
7 20084**** 7,0 7,5 8,5 7.7 0 AM
8 20094**** 7,7 9,0 6,0 7.6 0 AM
9 20094**** 10,0 9,0 8,5 9.2 0 AM
10 20094**** 8,5 8,0 7,5 8.0 0 AM
11 20094**** 8,4 8,0 8,5 8.3 0 AM
12 20094**** 7,5 9,0 7,0 7.8 0 AM
13 20094**** 8,2 9,0 8,5 8.6 0 AM
14 20074**** 6,8 5,0 3,0 7.0 6.0 0 EF
15 20074**** 7,7 8,0 7,0 7.6 0 AM
16 20062**** 7,0 7,0 9,0 7.7 0 AM
17 20094**** 7,2 7,5 4,5 6.0 6.2 0 EF

Nenhum item foi encontrado

Plano de Curso

Nenhum item foi encontrado

Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
Aula prática 20/08/2013
III CONRUC: Congresso Regional de Unidades de Conservação do Delta do Parnaíba 06/06/2013

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb03.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1077 18/05/2024 23:21