VICELMA MARIA DE PAULA BARBOSA SOUSA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA/CAFS

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vicelma maria de paula barbosa sousa

PFO - COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA/CAFS

CMR0130 - TECNICAS DE PESCA - Turma: 01 (2013.2)

Tópicos Aulas
Aula inicial (30/10/2013 - 30/10/2013)

Descrição da ementa

Plano de atividades da disciplina

Discussão sobre o comportamento dos peixes em relação ao aparelho de pesca.

Técnicas de pesca 

   ARTES_Y_METODOS_DE_PESCAS.pdf 
O comportamento (04/11/2013 - 04/11/2013)

O que é o comportamento dos organismos aquáticos em relação ao aparelho de pesca?

A percepção e a reação ao aparelho de pesca, e suas variáveis.

Exercício de debate em grupos sobre o efeito de artes de pesca mistas numa mesma população durante o cliclo de vida.

Questões de estratégias de manejos de estoques relacionadas aos comportamentos dos estoques durante várias fases do ciclo ontogênico.

O caso da pesca do bacalhau

E o estudo de caso da pesca de cerco dos atuns jovens e a pesca de espinhel nos atuns adultos.

Comportamentos migratórios dos peixes (06/11/2013 - 11/11/2013)

 

  • Os movimentos migratórios de alimentação e reprodução
  • O efeito da pesca em áreas de alimentação e reprodução
  • Estratégias reprodutivas dos peixes
  • Desova única, desova total e desova parcelada
  • Implicações da pesca em populações demersais e pelágicas
  • O efeito da pesca em populações que apresentam mudança de sexo
  • A vitelogênese
  • A Estação reprodutiva
  • Comportamentos de omissão de desova
Estratégias de vida r e K estrategistas (11/11/2013 - 13/11/2013)

Os efeitos das estratégias de vida no manejo de populações pesqueiras.

Características r e K estrategistas

Crescimento, comprimento, fecundidade, maturidade sexual, longevidade, biomassa.

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca (18/11/2013 - 20/11/2013)

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca.

Condições fisiológicas que limitam movimentos verticais e horizontais dos peixes pelágicos e demersais. Movimentos circadianos em relação a estrutura da termoclina, haloclina e pinoclina.

Os peixes pecilotérmicos e a condição de armazenamento de calor. Rápida perda de calor com efeito da diminuição da temperatura da água. A habilidade especial dos Scombrídeos, atuns ao possuir um sistema de trocador de calor por contra-corrente (rede mirábile) e condição de perder calor lentamente e fazer imersões abaixo da termoclina.

Aparelhos de pesca que atuam em peixes pelágicos, empregados na superfície da água para capturas de engraulídeos e clupeídeos, sardinhas, anchovas, etc. Pesca de cerco e longline de superfície.

Longline profundo para pesca na zona mesopelágica (média de 250-600 m de profundidade), e adptações em relação a posição em relação a termoclina e as principais espécies de atuns, tais como a albacora bandolin (Thunnus obesus) e albacora branca (Thunnus alalunga).

Pesca de espécies demersais com rede de arrasto de fundo e espinhel de fundo. Caso típico da pesca da pescada polaca, bacalhau, solha, e merluzas.

O efeito sazonal na biomassa e diversidade das espécies de regiões tropicais e temperadas.

 

 

OBS: Exercício 1_ Interpretação de artigo científico relacionado ao tema

Comportamento dos peixes em relação as redes de arrasto de fundo (20/11/2013 - 04/12/2013)

Comportamento anti-predação dos peixes

Comportamento em 3 diferentes zonas de percepção do aparelho de pesca: (1) Zona 1: ocorrem em frente a rede e cabos de arrasto; (2) Zona 2: ocorre próximo as portas, malhetas e boca da rede; e (3) Zona 3: ocorre dentro da rede e no saco da rede.

Espécies especialistas e não especialistas em detecção do aperelhos de pesca.

Tipos de movimentos que ocorrem nas 3 zonas de atuação do aparelho de pesca.

Comportamento de percepção, reação e fulga.

Aprisionamento, colisão e esmagamento.

Condição e tempo de luta contra o aprisioamento.

Frequência de ondas, campo de percepção.

Fatores que influênciam o comportamento: Luz, contraste, cor, temperatura, fisiologia, sazonalidade, e aprendizado via paterna.

 

 

 

 

Artigo Nature: Uma grande luta por peixes pequenos (25/11/2013 - 25/11/2013)

Artigo recente da Nature sobre a redução nos tamanhos dos peixes

O caso específico do bacalhau

A redução no comprimento de maturidade sexual e idade

Uso de estruturas calcificadas na identificação de cohorts de idade

Uso da genética como modelo explicativo para redução dos comprimentos

O conceito de Reaction norms e Fisheries-Induced Evolution

A divergência de opinões entre os ciEntistas pesqueiro em relação a medidas de manejo usando um comprimento seletivo nas capturas

O efeito da seletividade dos aparelhos de pesca

A pesca de forma aleatório de sem restrição de comprimentos

Os exemplos de unidades de conservação e pesca livre

Artigo Nature sobre o Aquecimento Global e Pesca (25/11/2013 - 25/11/2013)
  • Os efeitos do aquecimento global na pesca
 
  • A migração dos peixes de águas frias (agora aquecidas) para águas mais frias em direção aos polos por conta do aquecimento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM). E também nos ambientes tropicais as águas estão muito aquecidas, os peixes migram para águas menos quentes.
 
  • Isso afeta a composição das capturas que tem mudado na última década devido ao aquecimento glob.al
Evento sobre a Pesca no Estado do Piauí - CODEVASF (27/11/2013 - 27/11/2013)
Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol (02/12/2013 - 04/12/2013)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol.

Princípio da atração, forma passiva e estacionária de pesca.

Os grupos de espécies que são geralmente capturadas em águas frias e em águas quentes. Tipos de espinhel: de fundo e superfície, características gerais e principais área e faixa de profundidade de uso.

 Os fatores quimioreceptores. O olfato e o sabor (estimulantes alimentares). Estímulos neurais e nasais. Estímulos visuais.

Variáveis ambientias: temperatura, luminosidade, velocidade das correntes.

Variáveis bióticas: densidade de presas e competição por iscas. Balanço energético em custo X benefício. Tamanho das iscas, tamanho dos peixes.

Tipos de contato com a isca: natação livre, e ao redor da isca, aproximação, percepção de cheiro e sabor, bicada com a boca, batida com o corpo, mordida completa e imcompleta, fisgada da isca e corte de pedaços da isca, e aprisionamento pelo anzol.

Medidas de mitigação: uso de anzóis J e anzóis circulares para exclusão de espécies da faúna acompanhante, melhoria da qualidade da carne e relação embarque em estado vivo ou morto. Coloração das isca para reduzir capturas incidental de aves marinhas, e uso do toriline como ferramente de auxílio a redução de aves capturadas. Redução das capturas de tartarugas, uso do "the hooker" para livrar as tartarugas dos anzóis.

Uso de iscas artificiais. Luz como atração: atrator luminoso (ligth stick e a pilhas). 

A presença de grande predadores com as orcas marinhas e os tubarões.

Um caso de estudo: um bacalhau que apresentou equipamento de marcação acústica nos estômagos, devido a captura de presas marcadas com tais equipamentos.

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca de pote (09/12/2013 - 09/12/2013)

 

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com pote

O pote como um agente passivo

Princípio dos peixes entrarem e escaparem facil

Características gerais do espinhel de covos e armadilhas

Rentabilidade e materiais utilizados nos covos

Qualidade do produto

Redução de by-catch e impacto ambiental

Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes

Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos

Volume e composição dos desembarques

A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado

Comportamento de estímulo a longa distância

Potes iscados ou não-iscados

Localização por odor da isca

Aproximação do pote

Ingressar e aprisionamento no pote

Captura e possibilidade de fuga

Comportamento exploratório

Adoção dos potes como abrigo ou residência

Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa

Melhor distânciamento para situar os potes e entre potes

Atração de espécies conspecíficas

O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo

O efeito do tipo de isca utilizados

O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.

A agressividade ao entrar no pote

As corrente como auxílio nas capturas

Entrar, ingressar e egressar do potes

Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos

Taxa de egressão

Curva assintótica de ingresso e egresso

Estado físico e variação ambiental no comportamento

Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite

Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga

Exaustão dos peixes

Comportamento de escape

Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos

Tempo de sobrevivência dentro dos potes

As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes

Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.

O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos 

Videos de pesca (11/12/2013 - 11/12/2013)
  • Pesca de arrasto  para piramutaba em Belém-PA
  • Pesca de cerco para sardinha no Brasil
  • Pesca de bonito listrado no Brasil
Dinâmica espaço-temporal da frota pesqueira industrial Brasileira (16/12/2013 - 08/01/2014)

Principais recursos pesqueiros no Brasil

Frota de arrasto de camarão

Arrasto de parelha da piramutaba

Linha pargueira

Covo para lagosta

Cerco para sardinhas

Vara e isca viva para o bonito listrado

Emalhe de fundo para abrótea e peixes sapo

Covo para caranguejo de profundidade

Pote para polvo

 

Artigo sobre a pesca e reprodução da albacorinha no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (18/12/2013 - 18/12/2013)

Pesca da albacorinha

Migração para ambientes de ilha

Reprodução na ilha

Fecundidade

Sustentabilidade

PROVA 1º Avaliação Parcial (13/01/2014 - 13/01/2014)
Comportamento dos peixes em relação as armadilhas de currais (15/01/2014 - 20/01/2014)

Equipamento de pesca estacionário

Princípio do aprisionamento sem possibilidade de encontrar a saída

Armadilhas para bacalhau em Newfoundland

Uso em regiões costeiras

Tipos de currais desenvolvidos no Japão

Dados de produção da pesca de curral no Japão

Principais espécies capturadas

Curral industrial para pesca de salmão

Comportamento de migração dos peixes

Correntes

Curral para o bacalhau e adaptações para evitar escape

Curral para salmão no Mar Báltico

Comportamento em relação a perede guia e o curral

Efeito da temperatura e oxigênio dissolvido nas capturas

Relação predador-presa

Comprtamento de cardumes ao entrar e dentro do aparelho de pesca

Possibilidade de escape em diferentes zonas do curral

Mortalidade dentro das armadilhas

Posicionamento das armadilhas em relação a geologia da costa

Visibilidade e luz

Redução de by-catch:

Malhas para escape de salmão e capelin

Malhas de escape para o whitefish

Interação com animais marinhos:

Alarme antipredação de mamíferos, grades de escape de focas e de tartarugas

 

Exercício com artigo científico: Caracterização da pesca artesanal com rede de camboa na Reserva Extrativista de Cassurubá, Bahia (22/01/2014 - 27/01/2014)

Qual a arte de pesca empregada?

Qual o período de realização da pesquisa?

Em que área de pesca?

Houve seleção de dias de amostragem? seleção de luas?

Quantos peixes foram capturados?

Quantas espécies? Quantas famílias?

Como foram classificados os grupos de espécies?

Qual família representou maior percentual nas capturas?

Quais espécies foram mais abundantes?

Qual grupo de peixes representou maior abundância?

Quais espécies de peixes exibirama maiores faixas de comprimento nas capturas?

Qual estação do ano teve maior índice de captura?

Essa pescaria é sustentável? Ou está causando algum impacto na população?

Qual a métodologia utlizada para avaliar o esforço de pesca?

Comportamento dos peixes em relação as redes de emalhes (29/01/2014 - 29/01/2014)

Equipamento de pesca passivo

Versátil, não arrastados, não iscados

Fácil manejo

Indentificação e estruturas do aparelho de pesca

Espécie alvo no nordeste: pescada amarela

Característica da frota artesanal e industrial

Pesca de emalhe para salmão

Fibras naturais e fibras sintéticas

Tipos de aprisionamentos: pelas brânquias, entalamento, preso pelos dentes e emalhado

Ângulo de abertura das malhas e taxa de emalhamento

Curva de seletividade da malha

Disponibilidade, vulnerabilidade e mobilidade

Movimentos horizontais e verticais

Saciedade e fome

Temperatura, Luminosidade e Oxigênio dissolvido

Migrações alimentares e reprodutivas

Correntes e geologia da praia

Comportamento de escape: debater, expremer e se soltar.

Capacidade natatória em águas fria e águas quentes

Contrastes das redes

Pesca noturna e a visão

Águas turbidas

Tempo de imersão e tamanho das malhas

Mortalidade dos peixes

Medidas mitigadoras:

Escape de focas, tartarugas e leões marinhos

Dispositivo de exclusão de caranguejo

Sistema de pintura na malhas (branco)

Materiais biodegradáveis para evitar pesca fantasma

Procedimento de operação da pesca de espinhel (03/02/2014 - 05/02/2014)

 

Descrição das etapas de atividades e especificações para as operações durante o lançamento e recolhimento do aparelho de pesca de espinhel.

A pesca do bacalhau e da merluza (10/02/2014 - 10/02/2014)

 

A pesca do bacalhau: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

 

A pesca da merluza: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

A pesca da anchoveta peruana e do king crab (12/02/2014 - 12/02/2014)

 

A pesca da anchoveta peruana: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

 

A pesca do king crab (caranguejo real): histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

A pesca do krill e de atuns (17/02/2014 - 17/02/2014)

 

A pesca do krill: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

 

A pesca de atuns e afins: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

A pesca de lula e a pesca esportiva (19/02/2014 - 19/02/2014)

 

A pesca de lula: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

 

A pesca esportiva: histórico da pesca, estatística pesqueira, descrição da arte de pesca e da operação de pesca, biologia e ecologia da espécie, faúna acompanhante e medidas de mitigação.

Diferenças entre o sistema espanhol e chinês da pesca de longline (24/02/2014 - 24/02/2014)

Sistema de armazenamento da linha principal

Sistema de beneficiamento à bordo

Método de conservação do pescado a bordo

Tecnologia de pesca empregadas

Pesca de Covo (26/02/2014 - 26/02/2014)

Sistema de pesca de covos para caranguejo de profundidade

Operação de lançamento

Isca

Operação de recolhimento

Beneficiamento a bordo

Armazenamento a bordo

3º AVALIAÇÃO PARCIAL (12/03/2014 - 12/03/2014)
Prova Final (17/03/2014 - 17/03/2014)
Frequências da Turma
# Matrícula OUT NOV DEZ JAN FEV MAR Total
30 04 06 11 13 18 20 25 27 02 04 09 11 16 18 08 13 15 20 22 27 29 03 05 10 12 17 19 24 26 05 10 12 17
1 20094**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
2 20094**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
3 20084**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 20062**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 68
6 20084**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
7 20074**** 2 2 2 2 2 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
8 20094**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
9 20084**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
10 20074**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
11 20084**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
12 20094**** 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
13 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14 20074**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
15 20062**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16 20074**** 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20062**** 3,5 7,5 10,0 7.0 0 AM
2 20094**** 4,5 8,5 8,0 7.0 2 AM
3 20094**** 8,0 9,0 7,5 8.2 2 AM
4 20094**** 7,5 8,0 8,0 7.8 2 AM
5 20084**** 8,0 7,5 7,0 7.5 0 AM
6 20062**** 0,0 0,0 0,0 0.0 60 RF
7 20084**** 7,3 8,0 8,5 7.9 2 AM
8 20074**** 4,0 7,0 5,0 7.0 6.2 2 EF
9 20084**** 5,0 7,5 7,5 7.0 6.9 2 EF
10 20084**** 7,5 7,5 7,0 7.3 2 AM
11 20094**** 9,5 8,0 9,0 8.8 0 AM
12 20094**** 8,5 7,0 5,5 7.0 4 AM
13 20074**** 5,5 7,5 8,0 7.0 2 AM
14 20074**** 3,0 7,0 8,5 5.8 6.0 14 EF
15 20074**** 4,2 6,0 5,0 7.0 6.1 2 EF
16 20094**** 7,0 0,0 5,5 5.0 4.6 0 RN

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Título

Data
I Encontro dos Projetos de Pesca e Aquicultura apoiados pela CODEVASF no norte do Piauí 26/11/2013
Data possível para 1º Avaliação Parcial e Conteúdo programado 20/11/2013

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb03.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1077 18/05/2024 23:48