ALVARO LEDO FERREIRA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/CT

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alvaro ledo ferreira

CEP - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/CT

CMR0130 - TECNICAS DE PESCA - Turma: 01 (2017.2)

Tópicos Aulas
Aspectos gerais da atividade de pesca no Brasil e no mundo (07/08/2017 - 11/09/2017)

Aspectos gerais da atividade pesqueira no Brasil e no mundo

Comprortamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca

Migração horizontal e vertical

Artes de pesca e principais recursos pesqueiros

   Livro_Delta do Parnaíba_completo (1).pdf 
Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca (13/09/2017 - 20/09/2017)

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca.

Condições fisiológicas que limitam movimentos verticais e horizontais dos peixes pelágicos e demersais. Movimentos circadianos em relação a estrutura da termoclina, haloclina e pinoclina.

Os peixes e a condição de armazenamento de calor. Rápida perda de calor com efeito da diminuição da temperatura da água. A habilidade especial dos Scombrídeos, atuns ao possuir um sistema de trocador de calor por contra-corrente (rede mirábile) e condição de perder calor lentamente e fazer imersões abaixo da termoclina.

Aparelhos de pesca que atuam em peixes pelágicos, empregados na superfície da água para capturas de engraulídeos e clupeídeos, sardinhas, anchovas, etc. Pesca de cerco e longline de superfície.

Longline profundo para pesca na zona mesopelágica (média de 250-600 m de profundidade), e adaptações em relação a posição em relação a termoclina e as principais espécies de atuns, tais como a albacora bandolin (Thunnus obesus) e albacora branca (Thunnus alalunga).

Pesca de espécies demersais com rede de arrasto de fundo e espinhel de fundo. Caso típico da pesca da pescada polaca, bacalhau, solha, e merluzas.

O efeito sazonal na biomassa e diversidade das espécies de regiões tropicais e temperadas. 

Dinâmica dos peixes pelágicos, distribuição e comportamento, efeitos da pesca e manejo de estoques (13/09/2017 - 20/09/2017)

Bioecologia e comportamento das principais espécies de atuns e afins.

Distribuição sazonal e espaço-temporal, abundância (captura por unidade de esforço) em relação as artes de pesca. 

Estrutura dos estoques e populações. Genética, reprodução, alimentação e movimentos migratórios horizontais e verticais.

A termoclina, e o comportamento das espécies de atuns e afins. A amplitude e zona de conforto da temperatura, segregação espacial.

O efeito do comportamento de trocador de calor por contra corrente.

Estrutura de comprimento e peso das espécies, tamanho de primeira maturidade sexual e época de reprodução.

O comportamento em relação ao aparelho de pesca. Incidência de capturas em diferentes fases da ontogenia e diferentes artes de pesca.

O efeito do El niño no ciclo migratório e reprodutivo dos atuns e afins.

Comportamento dos peixes em relação as redes de arrasto de fundo (20/09/2017 - 25/09/2017)

Comportamento anti-predação dos peixes

Comportamento em 3 diferentes zonas de percepção do aparelho de pesca: (1) Zona 1: ocorrem em frente a rede e cabos de arrasto; (2) Zona 2: ocorre próximo as portas, malhetas e boca da rede; e (3) Zona 3: ocorre dentro da rede e no saco da rede.

Espécies especialistas e não especialistas em detecção do aparelhos de pesca.

Tipos de movimentos que ocorrem nas 3 zonas de atuação do aparelho de pesca.

Comportamento de percepção, reação e fuga.

Aprisionamento, colisão e esmagamento.

Condição e tempo de luta contra o aprisionamento.

Frequência de ondas, campo de percepção.

Fatores que influenciam o comportamento: Luz, contraste, cor, temperatura, fisiologia, sazonalidade, e aprendizado via paterna.

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca de pote (25/09/2017 - 27/09/2017)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com pote

O pote como um agente passivo

Princípio dos peixes entrarem e escaparem fácil

Características gerais do espinhel de covos e armadilhas

Rentabilidade e materiais utilizados nos covos

Qualidade do produto

Redução de by-catch e impacto ambiental

Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes

Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos

Volume e composição dos desembarques

A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado

Comportamento de estímulo a longa distância

Potes iscados ou não-iscados

Localização por odor da isca

Aproximação do pote

Ingressar e aprisionamento no pote

Captura e possibilidade de fuga

Comportamento exploratório

Adoção dos potes como abrigo ou residência

Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa

Melhor distanciamento para situar os potes e entre potes

Atração de espécies conspecíficas

O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo

O efeito do tipo de isca utilizados

O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.

A agressividade ao entrar no pote

As corrente como auxílio nas capturas

Entrar, ingressar e egressar do potes

Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos

Taxa de egressão

Curva assintótica de ingresso e egresso

Estado físico e variação ambiental no comportamento

Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite

Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga

Exaustão dos peixes

Comportamento de escape

Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos

Tempo de sobrevivência dentro dos potes

As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes

Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.

O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos 

Comportamento dos peixes em relação as armadilhas de currais (02/10/2017 - 25/10/2017)

Os currais no nordeste brasileiro

Equipamento de pesca estacionário

Princípio do aprisionamento sem possibilidade de encontrar a saída

Armadilhas para bacalhau em Newfoundland

Uso em regiões costeiras

Tipos de currais desenvolvidos no Japão

Dados de produção da pesca de curral no Japão

Principais espécies capturadas

Curral industrial para pesca de salmão

Comportamento de migração dos peixes

Correntes

Curral para o bacalhau e adaptações para evitar escape

Curral para salmão no Mar Báltico

Comportamento em relação a perede guia e o curral

Efeito da temperatura e oxigênio dissolvido nas capturas

Relação predador-presa

Comprtamento de cardumes ao entrar e dentro do aparelho de pesca

Possibilidade de escape em diferentes zonas do curral

Mortalidade dentro das armadilhas

Posicionamento das armadilhas em relação a geologia da costa

Visibilidade e luz

Redução de by-catch:

Malhas para escape de salmão e capelin

Malhas de escape para o whitefish

Interação com animais marinhos:

Alarme antipredação de mamíferos, grades de escape de focas e de tartarugas

 

PROVA - 1º AP (18/10/2017 - 18/10/2017)
Seminários- 2º AP (30/10/2017 - 30/10/2017)

- Pesca da Anchoveta Peruana _Rafael Loiola

- Pesca do Bacalhau_Emanuel Lucas

Seminários- 2º AP (01/11/2017 - 01/11/2017)

- Pesca da Merluza Argentina_Flailson 

- Pesca do King Crab_Francisco Eduardo

Seminários- 2º AP (06/11/2017 - 06/11/2017)

- Pesca da Lula Argentina_Nickolly

- Pesca do Krill_Renata

Seminários- 2º AP (08/11/2017 - 08/11/2017)

- Pesca do Atum Azul_ Maria Maila

Operação de lançamento e recolhimento dos aparelhos de pesca (20/11/2017 - 29/11/2017)

- Espinhel

- Arrasto de fundo

- Cerco

- Emalhe

PROVA - 3º AP (04/12/2017 - 04/12/2017)
FINAL (06/12/2017 - 06/12/2017)
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV DEZ Total
09 14 16 21 23 28 30 04 06 11 13 18 20 25 27 02 04 09 11 16 18 23 25 30 01 06 08 13 15 20 22 27 29 04 06
1 201395**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 201394**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 201392**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 20115**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 201390**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 201395**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 201390**** 8,5 10,0 10,0 9.5 0 AM
2 201395**** 7,5 9,0 9,0 8.5 0 AM
3 20115**** 6,0 8,0 8,0 7.3 0 AM
4 201395**** 8,0 8,0 8,0 8.0 0 AM
5 201394**** 8,0 9,0 9,0 8.7 0 AM
6 201392**** 6,0 8,0 8,0 7.3 0 AM
7 20124**** 5,5 8,5 8,5 7.5 0 AM

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Plano de Curso

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Notícias da Turma

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SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb03.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1077 18/05/2024 23:56