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CMR0130 - TECNICAS DE PESCA - Turma: 01 (2018.1)

Tópicos Aulas
Apresentação disciplina - EMENTA (06/03/2018 - 07/03/2018)

Apresentação da disciplina - EMENTA:

1) Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca

2) Técnicas de pesca - operações de lançamento e recolhimento dos aparelhos de pesca

   ementas_Engenharia_de_Pesca.pdf 
Introdução e aspectos gerais da atividade de pesca (13/03/2018 - 21/03/2018)

Introdução e aspectos gerais da atividade de pesca

Aparelhos de pesca e principais recursos pesqueiros

Produção pesqueira

Variáveis abióticas e bióticas sobre a eficiência dos aparelhos de pesca

A Pesca Oceânica - Atuns e Afins (27/03/2018 - 28/03/2018)

O PROBORDO - Programa Nacional dos Observadores de Bordo da Pesca de Atuns e Afins

A ICCAT - Comissão Internacional para Conservação do Atum do Atlântico

A política pesqueira para pesca oceânica no Brasil

O trabalho do observador de bordo

Características do aparelho de pesca e das principais espécies capturadas

Distribuição e abundância dos atuns e afins, principais estoques, e fase do ciclo de vida em relação ao aparelho de pesca

Exercício 1- Leitura de artigo (03/04/2018 - 04/04/2018)

Exercício 1 - Leitura de artigo

Obs1: As aulas dos dias 3 e 4 de abril serão sem presença física, tendo um exercício para ser entregue.

Obs2: Entrega de resumo sobre artigo até o dia 10 de abril.

Comportamento dos atuns e afins em relação aos aparelhos de pesca (10/04/2018 - 11/04/2018)

Principais espécies

Estoques pesqueiros por área de pesca

Aparelhos de pesca utilizados por distribuição espacial e temporal

Aparelhos de pesca por fase do ciclo de vida

Exercício 2: Leitura de capítulo de livro - Principais métodos de pesca (17/04/2018 - 18/04/2018)

Atenção:

 

As aulas dos dias 17 e 18 serão sem presença física com exercício de leitura e elaboração de resumo sobre capítulo do livro abaixo:

Exercício 2: Leitura de capítulo de livro - Principais métodos de pesca

Pags. 85 a 109

Comportamento dos peixes em relação as redes de arrasto de fundo (24/04/2018 - 24/04/2018)

Comportamento anti-predação dos peixes

Comportamento em 3 diferentes zonas de percepção do aparelho de pesca: (1) Zona 1: ocorrem em frente a rede e cabos de arrasto; (2) Zona 2: ocorre próximo as portas, malhetas e boca da rede; e (3) Zona 3: ocorre dentro da rede e no saco da rede.

Espécies especialistas e não especialistas em detecção do aparelhos de pesca.

Tipos de movimentos que ocorrem nas 3 zonas de atuação do aparelho de pesca.

Comportamento de percepção, reação e fuga.

Aprisionamento, colisão e esmagamento.

Condição e tempo de luta contra o aprisionamento.

Frequência de ondas, campo de percepção.

Fatores que influenciam o comportamento: Luz, contraste, cor, temperatura, fisiologia, sazonalidade, e aprendizado via paterna.

 

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca de pote (25/04/2018 - 25/04/2018)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com pote

O pote como um agente passivo

Princípio dos peixes entrarem e escaparem fácil

Características gerais do espinhel de covos e armadilhas

Rentabilidade e materiais utilizados nos covos

Qualidade do produto

Redução de by-catch e impacto ambiental

Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes

Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos

Volume e composição dos desembarques

A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado

Comportamento de estímulo a longa distância

Potes iscados ou não-iscados

Localização por odor da isca

Aproximação do pote

Ingressar e aprisionamento no pote

Captura e possibilidade de fuga

Comportamento exploratório

Adoção dos potes como abrigo ou residência

Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa

Melhor distanciamento para situar os potes e entre potes

Atração de espécies conspecíficas

O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo

O efeito do tipo de isca utilizados

O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.

A agressividade ao entrar no pote

As corrente como auxílio nas capturas

Entrar, ingressar e egressar do potes

Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos

Taxa de egressão

Curva assintótica de ingresso e egresso

Estado físico e variação ambiental no comportamento

Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite

Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga

Exaustão dos peixes

Comportamento de escape

Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos

Tempo de sobrevivência dentro dos potes

As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes

Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.

O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos 

 

 

 

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol (02/05/2018 - 08/05/2018)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol.

Princípio da atração, forma passiva e estacionária de pesca.

Os grupos de espécies que são geralmente capturadas em águas frias e em águas quentes. Tipos de espinhel: de fundo e superfície, características gerais e principais área e faixa de profundidade de uso.

 Os fatores quimioreceptores. O olfato e o sabor (estimulantes alimentares). Estímulos neurais e nasais. Estímulos visuais.

Variáveis ambientias: temperatura, luminosidade, velocidade das correntes.

Variáveis bióticas: densidade de presas e competição por iscas. Balanço energético em custo X benefício. Tamanho das iscas, tamanho dos peixes.

Tipos de contato com a isca: natação livre, e ao redor da isca, aproximação, percepção de cheiro e sabor, bicada com a boca, batida com o corpo, mordida completa e imcompleta, fisgada da isca e corte de pedaços da isca, e aprisionamento pelo anzol.

Medidas de mitigação: uso de anzóis J e anzóis circulares para exclusão de espécies da faúna acompanhante, melhoria da qualidade da carne e relação embarque em estado vivo ou morto. Coloração das isca para reduzir capturas incidental de aves marinhas, e uso do toriline como ferramente de auxílio a redução de aves capturadas. Redução das capturas de tartarugas, uso do "the hooker" para livrar as tartarugas dos anzóis.

Uso de iscas artificiais. Luz como atração: atrator luminoso (ligth stick e a pilhas). 

A presença de grande predadores com as orcas marinhas e os tubarões.

Um caso de estudo: um bacalhau que apresentou equipamento de marcação acústica nos estômagos, devido a captura de presas marcadas com tais equipamentos.

 

OBS: Exercício para ser entregue no dia 9/05/2018 

Análise de imagem de vídeo para estudos de comportamento em relação ao espinhel de fundo

PROVA - 1º AP (09/05/2018 - 09/05/2018)

Obs: todo o assunto até a aula do dia 02/05

Comportamento dos peixes em relação as armadilhas de currais (15/05/2018 - 15/05/2018)

Os currais no nordeste brasileiro

Equipamento de pesca estacionário

Princípio do aprisionamento sem possibilidade de encontrar a saída

Armadilhas para bacalhau em Newfoundland

Uso em regiões costeiras

Tipos de currais desenvolvidos no Japão

Dados de produção da pesca de curral no Japão

Principais espécies capturadas

Curral industrial para pesca de salmão

Comportamento de migração dos peixes

Correntes

Curral para o bacalhau e adaptações para evitar escape

Curral para salmão no Mar Báltico

Comportamento em relação a perede guia e o curral

Efeito da temperatura e oxigênio dissolvido nas capturas

Relação predador-presa

Comportamento de cardumes ao entrar e dentro do aparelho de pesca

Possibilidade de escape em diferentes zonas do curral

Mortalidade dentro das armadilhas

Posicionamento das armadilhas em relação a geologia da costa

Visibilidade e luz

Redução de by-catch:

Malhas para escape de salmão e capelin

Malhas de escape para o whitefish

Interação com animais marinhos:

Alarme anti-predação de mamíferos, grades de escape de focas e de tartarugas

Comportamento dos peixes em relação as redes de emalhe (16/05/2018 - 16/05/2018)

Equipamento de pesca passivo

Versátil, não arrastados, não iscados

Fácil manejo

Identificação e estruturas do aparelho de pesca

Espécie alvo no nordeste: pescada amarela

Característica da frota artesanal e industrial

Pesca de emalhe para salmão

Fibras naturais e fibras sintéticas

Tipos de aprisionamentos: pelas brânquias, entalhamento, preso pelos dentes e emalhado

Ângulo de abertura das malhas e taxa de emalhamento

Curva de seletividade da malha

Disponibilidade, vulnerabilidade e mobilidade

Movimentos horizontais e verticais

Saciedade e fome

Temperatura, Luminosidade e Oxigênio dissolvido

Migrações alimentares e reprodutivas

Correntes e geologia da praia

Comportamento de escape: debater, espremer e se soltar.

Capacidade natatória em águas fria e águas quentes

Contrastes das redes

Pesca noturna e a visão

Águas túrbidas

Tempo de imersão e tamanho das malhas

Mortalidade dos peixes

Medidas mitigadoras:

Escape de focas, tartarugas e leões marinhos

Dispositivo de exclusão de caranguejo

Sistema de pintura na malhas (branco)

Materiais biodegradáveis para evitar pesca fantasma

Seminários- 2º AP (22/05/2018 - 12/06/2018)

22/05 - Pesca da Achoveta peruana (Robson)

            Pesca da Merluza argentina (Romário)

 

23/05 - Pesca da Lula argentina (Murillo)

            Pesca do Bacalhau (Maria do Socorro)

 

29/05 - Pesca do King Crab (Patrícia)

            Pesca do Krill (Izailo)

 

30/05 - Pesca do Atum azul  (Allef)

            Pesca do Arenque (Matheus)

 

05/06 - Pesca da Lagosta americana (João Pedro)

            Pesca do pargo do Golfo do México (Edmar)

 

Roteiro para apresentação (40-50 minutos)

  • contexto histórico da pesca
  • série histórica de produção
  • arte de pesca
  • técnica de pesca
  • espécie alvo (taxonomia, distribuição e abundância, habitat, alimenação, reprodução, idade e crescimento)
  • faúna acompanhante
  • medidas mitigadoras
Operação de lançamento e recolhimento dos aparelhos de pesca (13/06/2018 - 27/06/2018)
  • Espinhel
  • Arrasto de fundo
  • Rede de emalhe
  • Covos
Frequências da Turma
# Matrícula FEV MAR ABR MAI JUN Total
27 28 06 07 13 14 20 21 27 28 03 04 10 11 17 18 24 25 01 02 08 09 15 16 22 23 29 30 05 06 12 13 19 20 26 27
1 201490**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 201490**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 201390**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 201392**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 201392**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 201493**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 201491**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 201490**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 201490**** 8,0 9,0 9,0 8.7 0 AM
2 201490**** 8,0 10,0 10,0 9.3 0 AM
3 201493**** 9,0 10,0 10,0 9.7 0 AM
4 20094**** 3,0 9,0 9,0 7.0 0 AM
5 201490**** 9,0 9,0 9,0 9.0 0 AM
6 201491**** 9,0 9,0 9,0 9.0 0 AM
7 20125**** 6,0 9,0 9,0 8.0 0 AM
8 201392**** 5,0 9,0 9,0 7.7 0 AM
9 201390**** 7,0 9,0 9,0 8.3 0 AM
10 201392**** 5,0 10,0 10,0 8.3 0 AM

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Título

Data
Aula do dia no auditório - PALESTRA 06/03/2018

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb05.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1077 18/05/2024 21:58