MANOEL LOPES DA SILVA FILHO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/CPCE

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manoel lopes da silva filho

VBJ - COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/CPCE

CMR0123 - CONFECCOES DE APARELHOS DE PESCA - Turma: 01 (2012.2)

Tópicos Aulas
Aula inicial (11/12/2012 - 11/12/2012)

Apresentação da ementa da disciplina.

Discussão sobre a confecção de aparelhos de pesca, artes de pesca e conhecimentos gerais.

Atividade de redação sobre o conhecimento pessoal do que é a atividade de pesca e do que será abordado durante o semestre.

   Situação atual da pesca e aquicultura no mundo 2012 
Estatística pesqueira e situação atual dos principais organismos aquáticos capturados e cultivados ao redor do mundo.
Situação Atual da Pesca e Aquicultura no Mundo (13/12/2012 - 20/12/2012)

Carcterística gerais e estatística pesqueira da produção mundial de organismos aquático (peixes, crustáceos, algas e moluscos).

O esforço de pesca sobre os estoques pesqueiros, contexto histórico das principais atividades de pesca, e o primeiro experimento prático da ciência pesqueira (II Guerra Mundial).

Principais espécies capturadas e de interesse econômico, mercado internacional da pesca, tamanho da frota pesqueira, número de pessoas envolvidas diretamente e inderetamente com o setor pesqueiro, estratégias de manejo e mitigação dos impactos causado pelo esforço de pesca excessivo.

A produção em cativeiro (Aquicultura), como medida de aumento da produção mundial, e detrimento a redução dos estoques pesqueiros. Principais espécies cultivadas no mundo, e estatística da aquicultura mundial. 

A polêmica do falso cenário de produção, devido a necessidade da obtenção de proteína derivada da pesca extrativa para formulação de rações (farinha de peixes). A ocupação e desmatamento de grandes áreas para contrução de viveiros, e a problemática dos dejetos provenientes das unidades aquícolas.

O cenário mundial de produção de alimentos, importação e exportação, consumo per capita de proteína derivada de pescados.

Atividade de Dinâmica de Grupo (08/01/2013 - 08/01/2013)

Organização em grupos para formular conceitos da apresentação e debate.

Discussão e apresentação em público dos fatores positivos e negativos que envolvem as atividades de pesca artesanal, industrial e aquicultura.

Debate em grupo, abordando os conceitos vistos na"Situação atual da pesca e aquicultura no mundo".

As atividades de pesca e seus diferentes ambientes (10/01/2013 - 10/01/2013)

Pesca marítima, realizada próxima a costa, na plataforma continental e até o talude. Principais artes de pesca para cada ambiente.

Pesca oceânica, realizada no oceano em mar aberto, em zonas epipelágicas, mesopelágicas e batipelágicas. Biologia e comportamento das espécies alvo de cada pescaria.

Produtividade dos ambientes costeiros (produção de matéria orgânica, fotossíntese e teia trófica alimentar). A produção de energia na plataforma continental, relações tróficas entre os organismos aquáticos. Fenômenos de ressurgências costeiras.

Correntes oceânicas, movimentos de divergências e convergências de correntes e sua relação com a produtividades do ambiente oceânico, relação fitoplâncton e zooplâncton marinho. A produtividade de cadeias de montanhas oceânicas e submersas, bancos oceânicos e vórtices.

Classificação dos aparelhos de pesca (15/01/2013 - 17/01/2013)

Classificação e identificação dos principais aparelhos de pesca empregados ao redor do mundo. 

Carcterística gerais da embarcações de pesca em relação a cada arte de pesca.

Pesca de cerco, arrasto de superfície, meia água e de fundo. Arrasto de parelha, redes gêmeas. Espinhel de superfície, profundo e de fundo. Pesca de armadilhas, covos, currais, potes. Pesca de rede de emalhe de superfície, meia água e de fundo.

Pesca de vara e isca viva. Pesca com uso de dragas para moluscos.

 

http://www.fao.org/docrep/field/003/AB486P/AB486P06.htm

  Classificação dos aparelhos de pesca 
Manual de identificação dos aparelhos de pesca da Escola Portuguesa de Pesca dos Açores.
Estudo dirigido (22/01/2013 - 22/01/2013)

Adaptações no aparelho de pesca de arrasto de fundo para maximizar a seletividade, e diminuir a faúna acompanhante.

Características das embarcações pesqueiras (24/01/2013 - 05/02/2013)

Características do convés, equipamento e estrutura das embarcações de pesca.

As embarcações artesanais, com ou sem propulsão a motor.

A localização do casario de convés em relação as diferentes artes de pesca empregadas.

Embarcações de arrasto de popa e tangones, estruturas principais de indentificação das embarcações: tangones, guinchos de arrasto, pescante, redes de arrasto e portas, pau de carga, rampa, pórtico.

Embarcações cerqueiras, estrutura e principais:rampa, panga, rede de cerco, power block, guincho de retinida, gávea de observação.

Embarcações de pesca de emalhe: guincho hidráulico, cilindro, rede de emalhe, caixa de armazenamento de bóia e cabos.

Barcos com armadilhas: borda lateral aberta, rampa,braço mecânico e guincho para içar a linha, grade protetora na popa para armazenar as armadilhas.

Barcos epinheleiros: porta-ló, guincho hidráulico para armazenamento da linha principal, caixa para armazenar bóias, guincho para linha secundária.

1ª AVALIAÇÃO PARCIAL (07/02/2013 - 07/02/2013)
Artigo Nature: Uma grande luta por peixes pequenos (14/02/2013 - 19/02/2013)

Artigo recente da Nature sobre a redução nos tamanhos dos peixes

O caso específico do bacalhau

A redução no comprimento de maturidade sexual e idade

Uso de estruturas calcificadas na identificação de cohorts de idade

Uso da genética como modelo explicativo para redução dos comprimentos

O conceito de Reaction norms e Fisheries-Induced Evolution

A divergência de opinões entre os cintistas pesqueiro em relação a medidas de manejo usando um comprimento seletivo nas capturas

O efeito da seletividade dos aparelhos de pesca

A pesca de forma aleatório de sem restrição de comprimentos

Os exemplos de unidades de conservação e pesca livre

 

Dinâmica espaço-temporal da frota pesqueira industrial Brasileira (21/02/2013 - 26/02/2013)

Dinâmica espaço-temporal da frota pesqueira industrial Brasileira

1.O Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite (PREPS)
 
Principais portos de desembarque

Embarcações monitoradas

¨Embarcações autorizadas para captura:
 
-Pargo (Lutjanus purpureus);
 
-Caranguejo-vermelho (Chaceon notialis);
 
-Caranguejo-real (Chaceon ramosae);
 
-Peixe-sapo (Lophius gastrophysus); e Polvo (Octopus spp.).
 
¨Abrótea-de-profundidade (Urophycis mystacea),
 
¨Galo-de-profundidade (Zenopsis conchiffera),
 
¨Merluza (Merluccius hubbsi)
 
¨Calamar-argentino (Illex argentinus).
 
¨Espinhel vertical para a captura de pargo (N e NE)
¨Espinhel horizontal de superfície para captura de atuns e afins
¨Vara com isca-viva para a captura de bonito listrado (S e SE)
 
¨Emalhe de fundo na região Norte
-Emalhe de fundo na região Sul e Sudeste
 
¨Arrasto duplo para a captura de camarão-rosa na região norte
¨Arrasto duplo para a captura de camarão-rosa na região sul/sudeste
¨Arrasto parelha para a captura de piramutaba na região norte
¨Arrasto simples na região sul/sudeste
¨Arrasto de meia água na região sul/sudeste
 
¨Rede de cerco para captura de sardinha verdadeira na região sul/sudeste
 
¨Potes para captura de polvo na região sudeste
¨Potes para captura de polvo na região sul
Videos de pesca (28/02/2013 - 28/02/2013)

Video de pesca de arrasto no sul da Austrália e o sistema de malha quadrada para exclusão da fauna acompanhante.

Pesca de arrasto no Mar do Norte.

Video de pesca de cerco da sardinha para uso como isca viva na pesca de cerco de atuns, transporte dos atuns até as fazendas de engorda, transferência dos atuns para as gaiolas, alimentação e manejo das gaiolas, despesca e beneficiamento dos atuns.

Pesca de cerco dos atuns jovens no Golfo de Guiné.

Pesca de bacalhau com espinhel de fundo.

A industria do bacalhau.

 

 

Materiais utilizados na confecção de aparelhos de pesca com linha (05/03/2013 - 05/03/2013)

Materiais utilizados para confecção de aparelhos de pesca com linha

Espinhel de superfície, profundo e de fundo.

Espinhel de covo.

Tipos de materiais utilizados.

Dimensão e design dos aparelhos de pesca.

Princípio do funcionamento do equipamento e acessório usado no petrecho de pesca.

Layout e disposição do aparelho de pesca.

 

2º AVALIAÇÃO PARCIAL (Seminários) (12/03/2013 - 19/03/2013)
As principais pescarias do Brasil (21/03/2013 - 21/03/2013)

Pesca do peixe sapo

Pesca da piramutaba

Pesca do pargo

Pesca da lagosta

Pesca do caranguejo vermelho

Pesca da sardinha

Pesca da merluza

Cálculo para dimensionamento de malhas de redes (26/03/2013 - 26/03/2013)

Cálculo para dimensionamento de malhas de redes

Redes de emalhar e redes de arrasto de fundo

Malhas

Área de malha

Comprimento de uma malha

Índice de entralhamento

Índice de abertura

Número de panagens.

Aula prática (02/04/2013 - 02/04/2013)

Aula prática no porto de Luis Correia pa conhecer a pesca industrial de covo, emalhe.

E na Pedra do Sal, para conhecer a pesca artesanal, de emalhe para robalo, camurim e pescada amarela. Espinhel de fundo para pesca de camurim.

3º AVALIAÇÃO PARCIAL (04/04/2013 - 04/04/2013)
Aula de Revisão (09/04/2013 - 09/04/2013)
EXAME FINAL (11/04/2013 - 11/04/2013)
Frequências da Turma
# Matrícula DEZ JAN FEV MAR ABR Total
11 13 18 20 08 10 15 17 22 24 29 31 05 07 14 19 21 26 28 05 07 12 14 19 21 26 02 04 09 11
1 20084**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2
2 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 4
3 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 20062**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 60
5 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2
6 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2
7 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 4
8 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2
9 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 20084**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2
12 20062**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4
13 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
14 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16 20062**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 4
17 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
18 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
19 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2
20 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20062**** 8,5 8,5 7,0 8.0 0 AM
2 20094**** 6,5 8,5 9,0 8.0 0 AM
3 20084**** 7,0 7,7 7,5 7.4 0 AM
4 20094**** 7,7 8,0 9,0 8.2 0 AM
5 20094**** 6,5 8,5 9,5 8.2 0 AM
6 20094**** 8,6 9,0 8,5 8.7 0 AM
7 20074**** 3,5 7,5 8,5 10.0 8.3 0 EF
8 20074**** 0,0 8,0 8,5 8.0 6.8 0 EF
9 20074**** 3,0 6,5 7,5 8.0 6.9 0 EF
10 20084**** 2,5 6,0 7,5 6.8 6.1 0 EF
11 20062**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
12 20094**** 9,0 8,5 10,0 9.2 0 AM
13 20094**** 9,1 9,0 9,0 9.0 0 AM
14 20094**** 9,5 8,5 9,5 9.2 0 AM
15 20074**** 3,5 8,0 7,5 7.0 6.7 0 EF
16 20074**** 3,3 7,5 8,5 6.5 6.5 0 EF
17 20094**** 5,5 8,0 7,5 7.0 0 AM
18 20094**** 8,6 7,5 8,0 8.0 0 AM
19 20062**** 10,0 9,0 9,0 9.3 0 AM
20 20094**** 2,0 7,5 6,0 8.0 6.6 0 EF

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Título

Data
Estudo dirigido em anexo 17/01/2013

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb06.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1077 18/05/2024 22:40