• Esta turma ainda não possui um plano cadastrado.
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franciele basso fernandes silva

CMP - COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA/CMRV

PPGPP101 - ATIVIDADE PROGRAMADA II - Turma: 11 (2015.2)

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  • ...ESTE ANO VAI DAR ÁGUIA NA CABEÇA...
  • 30/12/2015 22:27
  • Texto:

    Sem mania de passado, revivo sonoridades que trilharam a minha trajetória. Na idade mídia, o cogito cartesiano apresenta uma das suas novas versões: sou visto, logo existo. Quem não aparece sob os holofotes midiáticos, nos dias atuais, é como se não existisse. Reencontros musicais são bem-vindos quando evocamos memórias de barulhinhos bons que frequentavam as paradas de sucessos de outrora. Em uma viagem sonora, revivo canções que foram popularizadas pela voz de Luiz Ayrão. Na segunda metade dos anos 70 e nos primórdios dos anos 80, ele ganhou visibilidade com um conjunto de composições, algumas de sua autoria, de aprazível audição. Destaco alguns de seus sambas com conteúdos românticos e exaltando a G.R.E.S Portela, a tradicional escola de samba carioca. Do repertório de Luiz Ayrão, destaco alguns biscoitos finos: Porta Aberta (Luiz Ayrão), Bola Dividida (Luiz Ayrão), Conto Até Dez (Luiz Ayrão), A Saudade Que Ficou (O Lencinho – Elzo Augusto/ Luiz Ayrão), Os Amantes (Sidney da Conceição/ Lourenço/ Augusto César), Bonequinha (Luiz Ayrão/ Augusto César), Nossa Canção (Preste Atenção – Luiz Ayrão) e Águia na Cabeça (Luiz Ayrão/ Sidney da Conceição). Recordar é viver foi uma mensagem cantada pela potente voz de Orlando Silva, o cantor das multidões. Registro d(i)scobertas da memória musical brasileira. Nosso tempo é hoje mas o que somos na atualidade é o resultado de uma conjunção de influências recebidas ao longo dos nossos processos históricos. Luiz Ayrão tocava nos rádios brasileiros e isto é história.



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