Primeira parte das questões sobre a obra:
CANDAU, Joël. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2016.
- Dentro da teoria antropológica, quais seriam e o que significam concepções “objetivistas”, “substancialistas”, “essencialistas” de identidade e de cultura?
- Explique o seguinte parágrafo:
“As noções de ‘identidade’ e ‘memória’ são ambíguas pois ambas são subsumidas no termo representações, um conceito-operatório no campo das Ciências Humanas e Sociais, referindo-se a um estado em relação à primeira e a uma faculdade em relação à segunda”.
- Como o autor caracteriza os tipos de memórias individuais?
- A partir do exposto no capítulo 1, podemos afirmar que existe uma “memória coletiva” e uma “identidade coletiva” como conceitos? E como estados?
- O que são retóricas holistas? Analise:
- A diferença entre performance e competência de memória;
- A diferença entre comunidade de interesses e comunidade de opiniões;
- Representações factuais e representações semânticas;
- Memoria social e memória coletiva;
- Memoria orquestrada como estratégia.
Conclua: qual a pertinência das retóricas holistas em relação a memória e identidade.
- Analise: “[...] a vontade de futuro devia partir do presente e intercalar um retorno em direção ao passado” (Armando Getti).
- O que significa dizer que a memória individual é a própria forma de cognição?
- Explique: “[...] no processo de mobilização memorial necessário a toda consciência de si, a lembrança não é a imagem fiel da coisa lembrada, mas outra coisa, plena de toda a complexidade do sujeito e de sua trajetória de vida”.
- O que é a alteridade da lembrança? E como ela age na “totalização existencial”?
- Como, na ordenação do tempo, grupos e indivíduos naturalizam a comunidade?