Metodologia: |
O conteúdo da disciplina será ministrado por meio de aulas expositivas dialogadas em ambiente virtual, tendo como suporte o projetor de slides, trabalhos em grupo e individuais, debates e discussões, pesquisa em unidades escolares, leitura análise e discussão de textos, leituras coletivas comentadas, fichamento de textos e livros. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação do processo ensino aprendizagem ocorrerá por meio de trabalhos individuais e em grupo, elaboração de trabalho escrito. Serão computadas três notas que serão definidas considerando as atividades realizadas. Serão observados aspectos como responsabilidade, compromisso, interesse nas atividades propostas na disciplina. O aluno é considerado aprovado na disciplina se obtiver média final igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% da carga horário da disciplina, conforme estabelece a resolução 043/95 CEPEX. PARA REGISTRO, SERÃO CONSIDERADAS TRÊS ATIVIDADES AVALIATIVAS NO VALOR DE 0 a 10,0 PONTOS.
Primeira avaliação: Trabalho em grupo (Grupo de Observação e Grupo de Verbalização). Segunda avaliação: Projeto de pesquisa intervenção. Terceira avaliação: Atividade de pesquisa doo tempo comunidade (desenvolvimento de pesquisa intervenção em escola). Critérios: Produção com teor criativo; organização e clareza na apresentação das ideias; sequência lógica; argumentação com rigor; dialeticidade no pensamento com seriedade na problematização e dentro do contexto científico.
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Bibliografia:
| ARROYO, M. G. A escola do campo e a pesquisa do campo: metas. In: MOLINA, M. C. (Org.). Educação no campo e pesquisa. Questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
DAMIANI, M. F. Sobre pesquisas do tipo intervenção. In: ENDIPE Encontro nacional de didática e práticas de ensino,16., 2012, Campinas. Anais ...Campinas: Junqueira e Marins Editores, 2012. Livro 3. p. 002882
FERNANDES, B. M. Os campos da pesquisa em educação no campo: espaço e território como categorias essenciais. In: MOLINA, M. C. (Org.). Educação no campo e pesquisa. Questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
MOREIRA, M. I. C. Pesquisa-intervenção: especificidades e aspectos da interação entre pesquisadores e sujeitos da pesquisa. In: CASTRO, L. R de; BESSET, V. L. (Org.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro: NAU, 2008. p. 120-145.
ROCHA, M. L.; UZIEL, A. P. Pesquisa-intervenção e novas análises no encontro da Psicologia com as instituições de formação. In: CASTRO, L. R. de; BESSET, V. L. (Orgs.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro: Nau/FAPERJ, 2008. p. 532-556.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1986.
ZEICHNER, Kenneth M.; DINIZ-PEREIRA, Júlio E. (2005) Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 125, p.63-80, maio/ago. 2005.
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