Uma breve introdução à Teoria das Alternativas Relevantes (TAR), cf. proposta por F. Dretske. O objetivo é apresentar o modo pelo qual esse autor propõe sua versão de TAR e o modo com o qual ele lida com o argumento cético, definir alternativas relevantes e irrelevantes e refutar o princípio de fechamento.

Dretske assevera que crenças ou declarações feitas por agentes, paralelos a uma determinada situação de conhecimento, não interferem no sentido de tornar relevantes certas alternativas relativas àquelas crenças/declarações, se elas são falsas.

Sanford e Dretske: conhecimento de segunda ordem e relevância

Yourgrau acusa Dretske de confundir crença de dicto com crença de re nos casos da igreja vazia e do ônibus, casos que Dretske usa para argumentar contra a penetrabilidade dos operadores epistêmicos ligados ao conhecimento. Dretske precisa mesmo daqueles casos para seu argumento contra o PF para conhecimento?  

Yourgrau sugere que Dretske importa, de modo indevido, o conteúdo pragmático da seleção de alternativas relevantes para "dentro" da semântica da sentença 'S sabe que P'. Mas, um dos argumentos de Yourgrau parece fazer algo parecido quando importa exigências próprias de agentes reflexivos para agentes não-reflexivos. É isso mesmo?

Cohen apresenta a proposta contextualista e relevantista de Lewis admitindo que as reagras de relevância, em especial, a regra de semelhança, resolvem o paradoxo da loteria. Como elas fazem isso isso e como o contextualismo de Lewis resolveria o paradoxo cético?  

Continuação das discussões de Cohen sobre a proposta contextualista-relevantista de Lewis e seu encaixe me relação ao problema de Gettier.  

Greco defende a ideia de que alternativas relevantes são as que são verdadeiras em mundos possíveis próximos ao mundo atual. Mas, o que ele diz sobre quando um agente crê ou deveria crer que certa alternativa distante do mundo atual é relevante? 

Greco afirma que alternativas distantes do mundo atual podem ser relevantes, se o agente nelas crê ou deveria fazê-lo. Que tipo de problema justificaria afinal tal manobra?

O caso de pistas perdidas foi proposto por Schaffer na tentativa de mostrar que o relavantismo do Lewis não explica a ignorância do agente do respectivo caso. Black tenta mostrar que a acusão de Scaffer não procede.

Black tenta mostrar que o único modo de o aluno perder a pista no caso "MC" de Schaffer é um que produz uma alternativa relevante e não-eliminada. Isso geraria resultador contrário ao que pretende Schaffer. Foi ele bem-sucedido nessa empreitada?

Seria a TAR motivada pelas ideias de responsividade e falibilismo, tal como sugere Rysiew?

Rysiew defende o destacamento da "core claim" do relevantismo do contextualismo e da defesa do princípio de fechamento. Assume que responsividade positiva da crença e falibilismo formam o sustentáculo da "core claim". Por que o contextualismo não poderia ser usado para sustentá-la também?