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PPGS003 - SEMINÁRIO DE PROJETO - Turma: 06 (2012.2)

Tópicos Aulas
Apresentação do programa. Início dos trabalhos (10/12/2012 - 10/12/2012)
Acompanhamento e orientação ao trabalho de elaboração do projeto e das leituras relacionadas. Revisão do texto do pré-projeto.
Desenvolvimento do programa (17/12/2012 - 17/12/2012)
Acompanhamento e orientação ao trabalho de elaboração do projeto e das leituras relacionadas: delimitação do objeto de estudo.
Desenvolvimento do programa (07/01/2013 - 07/01/2013)
Acompanhamento e orientação ao trabalho de elaboração do projeto e das leituras relacionadas: revisão da delimitação do objeto de estudo. orientação do referencial teórico
Desenvolvimento do programa (14/01/2013 - 14/01/2013)
Orinetação
Desenvolvimento do programa (21/01/2013 - 21/01/2013)
Acompanhamento e orientação ao trabalho de elaboração do projeto e das leituras relacionadas: revisão da delimitação do objeto de estudo e do referencial teórico. orinetação para o perscionalização da pesquisa
Desenvolvimento do programa (28/01/2013 - 28/01/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (04/02/2013 - 04/02/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (18/02/2013 - 18/02/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (25/02/2013 - 25/02/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (04/03/2013 - 04/03/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (11/03/2013 - 11/03/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (11/03/2013 - 11/03/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (25/03/2013 - 25/03/2013)
Orientação
Desenvolvimento do programa (01/04/2013 - 01/04/2013)
Orinatção
Desenvolvimento do programa (08/04/2013 - 08/04/2013)
Revisão do texto integral do projeto. Avaliação.
Frequências da Turma
# Matrícula DEZ JAN FEV MAR ABR Total
10 17 07 14 21 28 04 18 25 04 11 18 25 01 08 15 22
1 201210**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 201210**** 9,0 9.0 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Discussão e orientação do instrumental teórico-metodológico complementar ao projeto de pesquisa à elaboração da dissertação.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: Ementa:

Discussão e orientação do instrumental teórico-metodológico complementar ao projeto de pesquisa à elaboração da dissertação.

Objetivos:
Geral:
Orientar mestrandos/as na condução da pesquisa, na fase em que esta se encontra

Específicos:
- Contribuir na delimitação do objeto de estudo, com vistas à elaboração do problema de pesquisa, hipótese/pressupostos e objetivos;
- Subsidiar o/a mestrando/a no trabalho de elaboração do referencial teórico-metodológico da pesquisa
- Acompanhar o trabalho de (re)elaboração do projeto de pesquisa

Programa

O programa de trabalho será desenvolvido em sessões de orientação individual, somado 15 horas, ao longo do semestre.Referências

ARENSBERG, C.M.; KIMBALL, S.T. O método do estudo de comunidade. In: FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BIANZZO, P. P. Considerações sobre as categorias rural e ruralidade em suas dimensões de conhecimento. Rio de Janeiro, 2008
BOURDIEU, P. Compreender. In. ------ (coord) A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 693-732.
BRANDÃO. P.A. Diário de campo: a antropologia como alegoria. São Paulo: brasiliense, 1982.
BRUYNE, P; HERMAN, J; SHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves editora, 1977.
CARNEIRO. M. J. (coord:). Do “rural” como categoria de pensamento e como categoria analítica. In: Ruralidade contemporânea. Modos de viver e pensar o rural na sociedade brasileira. Relatório Final de projeto “Pluralidade e Ruralidades: identidade sociais em construção. Rio de Janeiro, setembro de 2002, pp. 5-23.
CARNEIRO. M. J. O ideal rurbano: a relação campo-cidade no imaginário de jovens rurais. Rio de Janeiro, 1998.
Disponible en: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/rural/wanderley.pdf
DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. In: DurkHeIm, Émile. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978a.
DURKHEIM, É. Da divisão do trabalho social. In: DurkHeIm, Émile. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978b.
DURKHEIM, É.Uma resenha de Ferdinand Tönnies, Gemeinschaft und Gesellschaft: abhandlung des communismus als empirischer kulturformen. In: MIRANDA, O. Para ler Ferdinand Tönnies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 113-118.
FAVARETO, A. A racionalização da vida rural. São Paulo, 2006.
FERNANDES, F. (org.). Comunidade e Sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973.
FIALHO, M. Antônio V. Agricultura familiar, produção orgânica e “novos rurais”: um estudo de caso no sul do Brasil. In. In. MOREIRA, Roberto José. (Org.). Identidades sociais: ruralidades no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: D&A Editor, 2005. p. 109-126.
FROEHLICH, José Marcos. A crítica da Sociologia Rural ‘Tradicional” e a busca de abordagens contemporâneas para o espaço agrário. Revista Extensão Rural. Disponível em: < http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/extensaorural/article/view/6366/3857
GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER M. W; GASKELL, G. (org). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003 pp. 64-89.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Editora: LTC, 1989.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar – como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Editora Record. Rio de Janeiro, 2001.
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M W. Entrevista narrativa. In: BAUER, M. W. GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Tradução: Pedrinho Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002
MALINOWSKI, Bronislaw. (1998 [1922]), Argonautas do Pacífico Ocidental. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural.
MATTEI, L. Pluriatividade no contexto da ruralidade contemporânea: evolução histórica dos debates sobre o tema. In: Revista Econômica do Nordeste. Fortaleza, v. 39, nº 3, jul-set. 2008.
OLIVEIRA, C. R . Os diários e suas margens. Brasília: UNB, 2002.
OLIVEIRA, C. R. O trabalho do antropólogo. Brasília/São Paulo: Paralelo; Quinze; UNESP, 1998.
OLIVEIRA, l. R. C. Pesquisa em versus pesquisa com seres humanos. In: VICTORA et al (orgs) Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: EdUFF, 2004, pp.33-44

OLIVEIRA,W. P. S. et al. Agenda 15 – diagnósticos e cenários/desenvolvimento rural.Teresina: SEMPLAN. Disponível em:http://semplan.teresina.pi.gov.br:85/semplan/arquivos/TERESINA%20AGENDA%202015/DIAGN%C3%93STICOS%20SETORIAIS/Desenvolvimento%20Rural.pdf.

PEIRANO, M. Os antropólogos e suas linhagens. Série Antropologia 102. Brasília: Universidade de Brasília (Departamento de Antropologia), 1990. disponível em http://dan.unb.br/ multisites/dan/media/docs/Serie102empdf.pdf
RIBEIRO, R. M.; CLEPS JUNIOR, J. Considerações teóricas acerca do conceito de bairro rural e de comunidade rural. Minas Gerais.
ROCHA, F. G; SILVA, C. A. Vieses analíticos no estudo das relações rurais – urbanas.Rio Grande do Sul, 2009.
SCHNEIDER, S. Teoria social, agricultura familiar e pluriatividade. In: Revista brasileira de ciências sociais - vol. 18 nº. 51.2009.
SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. In: Revista Nova Economia. Belo Horizonte: p. 43 – 81. Maio 1997.
SILVA, J. G. Velhos e novos mitos do rural brasileiro. São Paulo, 2001.
SIMMEL, G. Requisistos universais e axiomáticos da sociedade. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
SPINK, P.K. O pesquisador conversador no cotidiano. In.: Psicologia & sociedade. Psicol. Soc, vol. 20, nº. especial, Porto Alegre 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822008000400010.
TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade. In: MIRANDA, O. Para ler Ferdinand
Tönnies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 1995a. p. 231-352.
TRINDADE. M. A. S. F. Comunidade e sociedade – norteadoras das relações sociais. Rio Grande do Norte, 2001.
VEIGA. J. E. Destino da ruralidade no processo de globalização. São Paulo, 2004.
VILLA VERDE, V. Território, ruralidade e desenvolvimento. IPARDE, Curitiba, 2004.
VINCENT. J. A sociedade agrária como fluxo organizado: processo de desenvolvimentos passados e presentes. In: Antropologia das sociedades contemporâneas. Global Universitaria, São Paulo, 1987).
WANDERLEY, M. N. B. A ruralidade no Brasil moderno. Por un pacto social pelo desenvolvimento rural. En publicacion: ¿Una nueva ruralidad en América Latina?. Norma Giarracca. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. 2001. ISBN: 950-9231-58-4
WANDERLEY, M. N. B. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Texto preparado para a Aula Inaugural do primeiro semestre de CPDA/UFRRJ. Rio de Janeiro, 2004.
WANDERLEY, M. N. B. O mundo rural brasileiro: acesso a bens e serviços e integração campo-cidade. In: Estudos Rurais – sociedade e agricultura. Rio de Janeiro, 2009.
WEBER, M.. Conceitos básicos de Sociologia. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
WHITAKER, D. A questão do registro e da memória do pesquisador. In: Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São Paulo: Letras à margem, 2002 pp. 121 – 168.

Referências

ARENSBERG, C.M.; KIMBALL, S.T. O método do estudo de comunidade. In: FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
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BIANZZO, P. P. Considerações sobre as categorias rural e ruralidade em suas dimensões de conhecimento. Rio de Janeiro, 2008
BOURDIEU, P. Compreender. In. ------ (coord) A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 693-732.
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BRUYNE, P; HERMAN, J; SHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves editora, 1977.
CARNEIRO. M. J. (coord:). Do “rural” como categoria de pensamento e como categoria analítica. In: Ruralidade contemporânea. Modos de viver e pensar o rural na sociedade brasileira. Relatório Final de projeto “Pluralidade e Ruralidades: identidade sociais em construção. Rio de Janeiro, setembro de 2002, pp. 5-23.
CARNEIRO. M. J. O ideal rurbano: a relação campo-cidade no imaginário de jovens rurais. Rio de Janeiro, 1998.
Disponible en: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/rural/wanderley.pdf
DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. In: DurkHeIm, Émile. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978a.
DURKHEIM, É. Da divisão do trabalho social. In: DurkHeIm, Émile. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978b.
DURKHEIM, É.Uma resenha de Ferdinand Tönnies, Gemeinschaft und Gesellschaft: abhandlung des communismus als empirischer kulturformen. In: MIRANDA, O. Para ler Ferdinand Tönnies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 113-118.
FAVARETO, A. A racionalização da vida rural. São Paulo, 2006.
FERNANDES, F. (org.). Comunidade e Sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973.
FIALHO, M. Antônio V. Agricultura familiar, produção orgânica e “novos rurais”: um estudo de caso no sul do Brasil. In. In. MOREIRA, Roberto José. (Org.). Identidades sociais: ruralidades no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: D&A Editor, 2005. p. 109-126.
FROEHLICH, José Marcos. A crítica da Sociologia Rural ‘Tradicional” e a busca de abordagens contemporâneas para o espaço agrário. Revista Extensão Rural. Disponível em: < http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/extensaorural/article/view/6366/3857
GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER M. W; GASKELL, G. (org). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003 pp. 64-89.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Editora: LTC, 1989.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar – como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Editora Record. Rio de Janeiro, 2001.
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M W. Entrevista narrativa. In: BAUER, M. W. GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Tradução: Pedrinho Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002
MALINOWSKI, Bronislaw. (1998 [1922]), Argonautas do Pacífico Ocidental. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural.
MATTEI, L. Pluriatividade no contexto da ruralidade contemporânea: evolução histórica dos debates sobre o tema. In: Revista Econômica do Nordeste. Fortaleza, v. 39, nº 3, jul-set. 2008.
OLIVEIRA, C. R . Os diários e suas margens. Brasília: UNB, 2002.
OLIVEIRA, C. R. O trabalho do antropólogo. Brasília/São Paulo: Paralelo; Quinze; UNESP, 1998.
OLIVEIRA, l. R. C. Pesquisa em versus pesquisa com seres humanos. In: VICTORA et al (orgs) Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: EdUFF, 2004, pp.33-44

OLIVEIRA,W. P. S. et al. Agenda 15 – diagnósticos e cenários/desenvolvimento rural.Teresina: SEMPLAN. Disponível em:http://semplan.teresina.pi.gov.br:85/semplan/arquivos/TERESINA%20AGENDA%202015/DIAGN%C3%93STICOS%20SETORIAIS/Desenvolvimento%20Rural.pdf.

PEIRANO, M. Os antropólogos e suas linhagens. Série Antropologia 102. Brasília: Universidade de Brasília (Departamento de Antropologia), 1990. disponível em http://dan.unb.br/ multisites/dan/media/docs/Serie102empdf.pdf
RIBEIRO, R. M.; CLEPS JUNIOR, J. Considerações teóricas acerca do conceito de bairro rural e de comunidade rural. Minas Gerais.
ROCHA, F. G; SILVA, C. A. Vieses analíticos no estudo das relações rurais – urbanas.Rio Grande do Sul, 2009.
SCHNEIDER, S. Teoria social, agricultura familiar e pluriatividade. In: Revista brasileira de ciências sociais - vol. 18 nº. 51.2009.
SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. In: Revista Nova Economia. Belo Horizonte: p. 43 – 81. Maio 1997.
SILVA, J. G. Velhos e novos mitos do rural brasileiro. São Paulo, 2001.
SIMMEL, G. Requisistos universais e axiomáticos da sociedade. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
SPINK, P.K. O pesquisador conversador no cotidiano. In.: Psicologia & sociedade. Psicol. Soc, vol. 20, nº. especial, Porto Alegre 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822008000400010.
TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade. In: MIRANDA, O. Para ler Ferdinand
Tönnies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 1995a. p. 231-352.
TRINDADE. M. A. S. F. Comunidade e sociedade – norteadoras das relações sociais. Rio Grande do Norte, 2001.
VEIGA. J. E. Destino da ruralidade no processo de globalização. São Paulo, 2004.
VILLA VERDE, V. Território, ruralidade e desenvolvimento. IPARDE, Curitiba, 2004.
VINCENT. J. A sociedade agrária como fluxo organizado: processo de desenvolvimentos passados e presentes. In: Antropologia das sociedades contemporâneas. Global Universitaria, São Paulo, 1987).
WANDERLEY, M. N. B. A ruralidade no Brasil moderno. Por un pacto social pelo desenvolvimento rural. En publicacion: ¿Una nueva ruralidad en América Latina?. Norma Giarracca. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. 2001. ISBN: 950-9231-58-4
WANDERLEY, M. N. B. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Texto preparado para a Aula Inaugural do primeiro semestre de CPDA/UFRRJ. Rio de Janeiro, 2004.
WANDERLEY, M. N. B. O mundo rural brasileiro: acesso a bens e serviços e integração campo-cidade. In: Estudos Rurais – sociedade e agricultura. Rio de Janeiro, 2009.
WEBER, M.. Conceitos básicos de Sociologia. FERNANDES, F. (ORG.). Comunidade e sociedade : leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
WHITAKER, D. A questão do registro e da memória do pesquisador. In: Sociologia Rural: questões metodológicas emergentes. São Paulo: Letras à margem, 2002 pp. 121 – 168.


Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: A avaliação será processual e contemplará o desempenho da mestranda ao longo do semestre, culminando com a elaboração do texto do projeto de pesquisa.
Horário de atendimento: 8 às 12:00
Bibliografia:
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
10/12/2012
10/12/2012
Apresentação do programa. Início dos trabalhos
17/12/2012
17/12/2012
Desenvolvimento do programa
07/01/2013
07/01/2013
Desenvolvimento do programa
14/01/2013
14/01/2013
Desenvolvimento do programa
21/01/2013
21/01/2013
Desenvolvimento do programa
28/01/2013
28/01/2013
Desenvolvimento do programa
04/02/2013
04/02/2013
Desenvolvimento do programa
18/02/2013
18/02/2013
Desenvolvimento do programa
25/02/2013
25/02/2013
Desenvolvimento do programa
04/03/2013
04/03/2013
Desenvolvimento do programa
11/03/2013
11/03/2013
Desenvolvimento do programa
11/03/2013
11/03/2013
Desenvolvimento do programa
25/03/2013
25/03/2013
Desenvolvimento do programa
01/04/2013
01/04/2013
Desenvolvimento do programa
08/04/2013
08/04/2013
Desenvolvimento do programa
Avaliações
Data Descrição
08/04/2013 1ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma

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