| Bibliografia:
| A. R. Mozzato, D. Grzybovski (2011) ?Análise de Conteúdo como Técnica de Análise de Dados Qualitativos no Campo da Administração: Potencial e Desafios?. RAC, Curitiba, v. 15, n. 4,pp. 731-747, Jul./Ago
Ferreira, E. de P. (2010) ?A separação amorosa: uma abordagem psicanalítica. Psicanálise & Barroco em revista v.8, n.1: 56-97, jul.
Féres-Carneiro, T. (2003)?Separação: o doloroso processo de dissolução da conjugalidade?.Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Estudos de Psicologia 2003, 8(3), 367-374
Féres-Carneiro, T. (1998) ?Casamento Contemporãneo: O difícil convívio da individualidade com a conjugalidade.? Psicologia reflexão e Crítica- vol. 11, número 002 Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Porto Alegre, Brasil.
Gil, A. C. (1995) Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas
Lomando, E., Wagner, A., & Gonçalves, J. (2011) ?Coesão, adaptabilidade e rede social no relacionamento conjugal homossexual?. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre ? RS ? Brasil Psicologia: Teoria e Prática ? 13(3):95-109
Justo, J. S. (2005) O ?ficar? na adolescência e paradigmasde relacionamento amoroso da contemporaneidade. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - nº 1, p. 61-77, Jan./Jun.
Marcondes, M.V., M. Trierweiler & Cruz, R.M (2006) ?Sentimentos Predominantes Após o Término de um Relacionamento Amoroso?. Psicologia Ciência e Profissão,26 (1), 94-105 -Universidade Federal de Santa Catarina
Marimônio, A. L., Magalhães, A. S., &Féres-Carneiro, T. (2010)?Litígios intermináveis: uma perpetuação do vínculo conjugal??Aletheia 31, p.199-211, jan./abr.
Scribel, M. do C., Sana, M. R., & Benedetto, di A. M. (2007) ?Os esquemas na estruturação do vínculo conjugal? Revista brasileira de terapias cognitivas,Volume 3,
<< http://www.ibge.gov.br >>
<< http://proparnaiba.com >>
Aded, N. L. O. (2006). Abuso sexual em crianças e adolescentes: revisão de 100 anos de literatura. Psiquiatria Clínica.
Amazarray, M. R. Koller, S. H. (1998). Alguns aspectos observados no desenvolvimento de crianças vítimas de abuso sexual. Porto Alegre: Psicologia: Reflexão e Crítica.
Ariès, P. A. (1978). História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara.
Azambuja, M. R. F. (2006). Violência sexual intrafamiliar: Interfaces com a convivência familiar, a oitiva da criança e a prova da materialidade. Revista dos Tribunais, 95(852), 425-446. Azevedo, E. C. (2001). Atendimento psicanalítico a crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Psicologia: Ciência e Profissão, 21, 66-77. Bardin, L. (2000). Análise de conteúdo. Lisboa. Edições 70. Briere, J., & Elliot, D. M. (2003). Prevalence and psychological sequel of self-reported childhood physical and sexual abuse in a general population sample of men and women. Child Abuse & Neglect, 27(10), 1205-1222. Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: CBIA. Chartier, M. J., Walker, J. R., & Naimark, B. (2010). Separate and cumulative effects of adverse childhood experiences in predicting adult health and health care utilization. Child Abuse & Neglect, 34, 454-464.
Cohen, J. A., & Mannarino, A. P. (2000a). Incest. In R. J.Ammerman & H. Hersen (Eds.), Cases studies in family violence (pp. 209-229). New York: Klewer Academic.
Costa, L. F; Penso, M. A; Rufini, B. R; Mendes, J. A. A; Borba, N. F. (2007). Família e abuso sexual: silêncio e sofrimento entre a denúncia e a intervenção terapêutica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 59, n. 2.
Devoe, E. R., & Faller, K. C. (1999). The characteristics of disclosure among children who may have been sexually abused. Child Maltreatment, 4(3), 217-227
Dobke, V. (2001). Abuso sexual: A inquirição das crianças, uma abordagem interdisciplinar. Porto Alegre: Ricardo Lenz. Duarte, J. C., & Arboleda, M. R. C. (2004). Sintomatologia, avaliação e tratamento do abuso sexual infantil. In V. Caballo (Org.), Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: transtornos gerais (pp. 293-321). São Paulo: Santos.
Eloy, C. B.(2010). As representações sociais do abuso sexual infantil no contexto judiciário. Revista de Psicologia da UNESP 9(2).
Fávero. (2003). Sexualidade infantil e abusos sexuais de menores. Lisboa: Climepsi Editores.
Fergusson, D. M., Bolden, J. M., & Horwood, L. J. (2008). Exposure to childhood sexual and physical abuse and adjustment in early adulthood. Child Abuse & Neglect, 32, 607-619.
Ferreira, A. L., & Schramm, F. R. (2000). Implicações éticas da violência doméstica contra a criança para profissionais de saúde. Revista de Saúde Pública, 34, 658-665
Finkelhor, D. (1994). The international epidemiology of child sexual abuse. Child Abuse & Neglect, 18, 409-417.
Fonseca, A., Matos, A., & Simões, A. (2008). Psicologia e Justiça: oportunidades e desafios. In A. Fonseca, Psicologia e Justiça, (pp. 3-35).
Jodelet, D. (org.).(2001). As representações sociais. Rio de Janeiro: Ed. UERJ. Juárez-López, J. R. (2006). El menor como testigo: Fundamentos y técnicas. In M. A S. Verde & D. S. Roca, Psicologia criminal (pp. 163-187). Madrid: Pearson Prentice Hall.
Habigzang, L. F., & Caminha, R. M. (2004). Abuso sexual contra crianças e adolescentes: conceituação e intervenção clínica. Casa do Psicólogo.
Habigzang, L. F., Koller, S., Azevedo, G., & Machado, P. (2005). Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: Aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21(3), 341-348.
Horner, G. (2010). Child sexual abuse: consequencesand implications. Journal of Pediatric Health Care, 24, 358-364.(avaliação forense).
Kristensen, C. H. (1996). Abuso sexual em meninos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Koller, S. H., Moraes, N. A., & Cerqueira-Santos, E. (2005).Perpetradores de abuso sexual: Um estudo com caminhoneiros. Relatório Técnico de Pesquisa. Porto Alegre, RS: World Childhood Foundation.
Lopes, Z de A.; Rosenburg, Eleusa ,G. (2007). Violência contra crianças e adolescentes e suas Representações Sociais: A capacitação como instrumento de mudança. Grupo de Discussão Temático V Jornada Internacional e III Conferência Brasileira sobre Representações Sociais. UFMS, USP/Ribeirão Preto. Disponível em:<http://www.gosites.com.br/vjirs/adm_trabalhos_ver2.asp?arq=VJIRS_0244_0518.PDF&perm=com> Acesso em: 08 novembro 2012.
Magalhães, T., Carneiro de Sousa, M., Gomes da Silva, A., Pinto da Costa, D., Grams, A., Ribeiro, C., et al. (1997). Child sexual abuse: a preliminary study. Journal of Clinical Forensic Medicine, 5, 176-182.
Minayo, M. C. S. (Org.). (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes.
Moscovici, S. (2007). Representações sociais: investigação em psicologia social. Petrópolis: Vozes.
Negrão, T. Dossiê: Violência de Gênero contra meninas, 2005, 86 p. Disponível em: <http://www.redesaude.org.br/Homepage/Dossi%EAs/Dossi%EA%20 Viol%EA ncia%20de%20G%EAnero%20Contra%20Meninas.pdf> Acesso em: 05 Dezembro
Salles, L. M. F. (1991). Representação social e cotidiano. São Paulo: Didática.
Sanderson, C. (2008). Abuso sexual em crianças: fortalecendo pais e professores para proteger crianças contra abusos sexuais e pedofilia. São Paulo: M. Books
Schein, M., Biderman, A., Baras, M., Bennett, L., Bisharat, B., Borkan, J., et al. (2000). The prevalence of a history of child sexual abuse among adults visiting family practitioners in Israel. Child Abuse & Neglect, 24, 667-675.
Scheiner, M. T. (2008). O Abuso Sexual numa Perspectiva de Gênero: o processo de responsabilização da vítima. Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero 8. Editora: Mulheres. UFSC. SC.
Speizer, I., Goodwin, M., Whittle, L., Clyde, M., & Rogers, J. (2008). Dimensions of child sexualabuse before age 15 in three Central American countries: Honduras, El Salvador, and Guatemala. Child Abuse & Neglect, 32, 455-462.
Site: www.disque100.gov.br acessado em 02/12/2012. |