2. Vectorização física na administração de API

2.1. Introdução à vectorização-historial e impacto nas últimas duas décadas

2.2. Porquê o desenvolvimento de sistemas de administração de API
2.2.1 Desafios de sistemas de administração (“drug delivery systems”) de API para administração por via intravenosa
2.2.2. Passagem através das biomembranas
2.2.3 Bioestabilidade e resposta a estímulos biológicos
2.4. Projeto modulação física da vetorização
2.4.1.Peso molcular e tamanho
2.4.2.Hidrofobicidade
2.4.3.Carga
2.4.4.Destabilização da membrana
2.4.5.Funcionalidades físico-químicas para a liberação desencadeada  

2.5. Sistemas atuais
2.5.1 Polímeros
2.5.2.Particulas lipídicas
2.5.3.Nanopartículas

4. Sistemas de administração de macromoléculas biológicas através de carreadores transportadores e de vectores

4.1 Sistema de administração recorrendo a carreador
4.1.1 Barreiras à administração oral de macromoleculas
4.1.2. Concepção de fármacos macromoleculares através de modificação química
4.1.3 Projeto de transportadores de API coloidais
4.2. Design de sistemas de administração para ácidos nucleicos recorrendo a vector
4.2.1. Barreiras à administração de acidos nucleicos
4.2.2. Vetor viral
4.2.3. Vetor não viral

5. Estado atual da vetorização-aspectos regulatórios (US/EU) e comerciais

5.1. Nanopartículas de API cristalinas

5.2. Dispersões de API amorfas

5.3. Dispersões de API cristalinas

5.4. Nanopartículas de API

5.4.1. DDS nanoparticulados

5.4.2. Polimerização interfacial  e micelar 

5.4.3. Liposomas

5.4.4. Micelas e nanoemulsões

5.4.5. Conjugados

5.5. Caracterização das nanopartículas

5.5.1. Tamanho de partícula, granulometria, e estado de aglomeração

5.5.2. Morfologia da partícula

5.5.3. Densidade

5.5.4. Características cristalinas

5.5.5. Área de superfície específica

5.5.6. Potencial zeta

5.5.7. Grau e natureza da modificação da superfície da nanopartícula