Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aproveitamento do rendimento acadêmico está normalizado pela Resolução nº 043/95 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPI - CEPEX de 17.05.1995 (Regulamenta a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação da UFPI). Conforme esta Resolução, os resultados das avaliações serão expressos por nota, obedecendo a uma escala de 0 (zero) a 10 (dez). O aluno que obtiver média igual ou superior a 7 (sete) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aula, estará aprovado; o aluno que obtiver média inferior a 7 (sete) e igual ou superior a 4 (quatro), será submetido a exame final, sendo considerado aprovado, nesta fase, o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 6 (seis) . Excetuando-se os casos previstos nas normas pertinentes, não haverá abono de faltas, assim como nenhum graduando será dispensado das atividades previstas para a disciplina. Tendo em vista a carga horária desta disciplina, para efeito de registro de notas, serão realizadas três avaliações parciais e mais o exame final, se necessário. Os tipos específicos de avaliação serão definidos em comum acordo com a turma, podendo ser entre estas atividades a resenhas de livros ou textos, seminários temáticos, painéis, memorial, pesquisa de campo com produção de relatório ou ainda relatório das atividades desenvolvidas na disciplina, a ser desenvolvida(o) ao longo do semestre. As avaliações considerarão as seguintes atividades: trabalho de observação; regência, produção nas oficinas e relatório final.
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Bibliografia:
| FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: ARTMED, 1999. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 12 ed. São Paulo: Cortez, 1998. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 39 ed. São Paulo: Cotez, 2000. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios supervisionados. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo: 2006. AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os saberes do professor. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. LEÃO, Denise M. M. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, n. 107, p. 187-206, julho, 1999. TEBEROSKY, Ana; POLCHINSKY, Liliane (Org.). Além da Alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4 ed. São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. PICONEZ, Stela C. Bertholo. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed. Campinas; SP: Papirus, 2006. BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da Complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis,RJ: Vozes, 2006. MENEGOLLA, Maximiliano; SANTANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar?: currículo, área, aula. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
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