• Esta turma ainda não possui um plano cadastrado.
  • Esta turma ainda não possui um plano cadastrado.

-

CMR0130 - TECNICAS DE PESCA - Turma: 01 (2014.1)

Tópicos Aulas
Aula inicial (15/04/2014 - 16/04/2014)

Apresentação da ementa.

Detalhamento do conteúdo a ser abordado durante o semestre.

Comportamento dos organismos aquáticos em relação ao aparelho de pesca e principais artes de pesca.

   0813815363.pdf 
Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca (22/04/2014 - 30/04/2014)

Comportamento dos organismos aquáticos em relação aos aparelhos de pesca.

Condições fisiológicas que limitam movimentos verticais e horizontais dos peixes pelágicos e demersais. Movimentos circadianos em relação a estrutura da termoclina, haloclina e pinoclina.

Os peixes pecilotérmicos e a condição de armazenamento de calor. Rápida perda de calor com efeito da diminuição da temperatura da água. A habilidade especial dos Scombrídeos, atuns ao possuir um sistema de trocador de calor por contra-corrente (rede mirábile) e condição de perder calor lentamente e fazer imersões abaixo da termoclina.

Aparelhos de pesca que atuam em peixes pelágicos, empregados na superfície da água para capturas de engraulídeos e clupeídeos, sardinhas, anchovas, etc. Pesca de cerco e longline de superfície.

Longline profundo para pesca na zona mesopelágica (média de 250-600 m de profundidade), e adptações em relação a posição em relação a termoclina e as principais espécies de atuns, tais como a albacora bandolin (Thunnus obesus) e albacora branca (Thunnus alalunga).

Pesca de espécies demersais com rede de arrasto de fundo e espinhel de fundo. Caso típico da pesca da pescada polaca, bacalhau, solha, e merluzas.

O efeito sazonal na biomassa e diversidade das espécies de regiões tropicais e temperadas. 

Comportamento dos atuns e afins (06/05/2014 - 06/05/2014)

Comportamento dos atuns e afins 

Distribuição horizontal e vertical

Produtividade de pesca por artes de pesca e espécie associada

Padrão de distibuição dos estoques

Estudos de marcações plásticas e telemetria acústica

O sistema de rede mirábile que permite aos atuns armezenar calor no músculo e manter a temperatura mais aquecida que da água

 

 

Seleção r e K estrategitas (07/05/2014 - 07/05/2014)

Comportamentos das populações r e K estrategistas

Principais estoques pesqueiros no mundo

Artes de pesca

Produção específica por estoque e área

Espécies r e K estrategista de importância para pesca mundial

Comportamento reprodutivo e pesca (13/05/2014 - 13/05/2014)

Influência da atividade reprodutiva e pesca.

Desenvolvimento gonadal

Estratégias reprodutivas

Migrações

Tipo de desova e fecundidade

Debate: conflito entre a pesca de longline e de cerco para atuns (14/05/2014 - 14/05/2014)

Debate sobre a pesca de cerco e longline para atuns

Conflitos de interesse econômico e biológico

O caso do Japão X a pesca de cerco no Golfo de Guiné na África

Medidas de manejo e conservação da pesca

Comportamento dos peixes em relação as redes de arrasto de fundo (20/05/2014 - 21/05/2014)

 

Comportamento em 3 diferentes zonas de percepção do aparelho de pesca: (1) Zona 1: ocorrem em frente a rede e cabos de arrasto; (2) Zona 2: ocorre próximo as portas, malhetas e boca da rede; e (3) Zona 3: ocorre dentro da rede e no saco da rede.

Espécies especialistas e não especialistas em detecção do aperelhos de pesca.

Tipos de movimentos que ocorrem nas 3 zonas de atuação do aparelho de pesca.

Comportamento de percepção, reação e fulga.

Aprisionamento, colisão e esmagamento.

Condição e tempo de luta contra o aprisioamento.

Frequência de ondas, campo de percepção.

Fatores que influênciam o comportamento: Luz, contraste, cor, temperatura, fisiologia, sazonalidade, e aprendizado via paterna.

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol (27/05/2014 - 04/06/2014)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com linha e anzol.

Princípio da atração, forma passiva e estacionária de pesca.

Os grupos de espécies que são geralmente capturadas em águas frias e em águas quentes. Tipos de espinhel: de fundo e superfície, características gerais e principais área e faixa de profundidade de uso.

 Os fatores quimioreceptores. O olfato e o sabor (estimulantes alimentares). Estímulos neurais e nasais. Estímulos visuais.

Variáveis ambientias: temperatura, luminosidade, velocidade das correntes.

Variáveis bióticas: densidade de presas e competição por iscas. Balanço energético em custo X benefício. Tamanho das iscas, tamanho dos peixes.

Tipos de contato com a isca: natação livre, e ao redor da isca, aproximação, percepção de cheiro e sabor, bicada com a boca, batida com o corpo, mordida completa e imcompleta, fisgada da isca e corte de pedaços da isca, e aprisionamento pelo anzol.

Medidas de mitigação: uso de anzóis J e anzóis circulares para exclusão de espécies da faúna acompanhante, melhoria da qualidade da carne e relação embarque em estado vivo ou morto. Coloração das isca para reduzir capturas incidental de aves marinhas, e uso do toriline como ferramente de auxílio a redução de aves capturadas. Redução das capturas de tartarugas, uso do "the hooker" para livrar as tartarugas dos anzóis.

Uso de iscas artificiais. Luz como atração: atrator luminoso (ligth stick e a pilhas). 

A presença de grande predadores com as orcas marinhas e os tubarões.

Um caso de estudo: um bacalhau que apresentou equipamento de marcação acústica nos estômagos, devido a captura de presas marcadas com tais equipamentos.

Exercício com vídeo de comportamento (03/06/2014 - 03/06/2014)

Vídeo de comportamento do bacalhau em relação ao espinhel de fundo

Exercício de identificação dos diferentes comprotamentos

Avaliação qualitativa e quantitativa

Formulação de gráficos no Excel

1ª AVALIAÇÃO PARCIAL (10/06/2014 - 10/06/2014)
Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca de pote (11/06/2014 - 11/06/2014)

Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com pote

O pote como um agente passivo

Princípio dos peixes entrarem e escaparem facil

Características gerais do espinhel de covos e armadilhas

Rentabilidade e materiais utilizados nos covos

Qualidade do produto

Redução de by-catch e impacto ambiental

Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes

Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos

Volume e composição dos desembarques

A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado

Comportamento de estímulo a longa distância

Potes iscados ou não-iscados

Localização por odor da isca

Aproximação do pote

Ingressar e aprisionamento no pote

Captura e possibilidade de fuga

Comportamento exploratório

Adoção dos potes como abrigo ou residência

Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa

Melhor distânciamento para situar os potes e entre potes

Atração de espécies conspecíficas

O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo

O efeito do tipo de isca utilizados

O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.

A agressividade ao entrar no pote

As corrente como auxílio nas capturas

Entrar, ingressar e egressar do potes

Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos

Taxa de egressão

Curva assintótica de ingresso e egresso

Estado físico e variação ambiental no comportamento

Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite

Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga

Exaustão dos peixes

Comportamento de escape

Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos

Tempo de sobrevivência dentro dos potes

As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes

Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.

O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos 

Comportamento dos peixes em relação as armadilhas de currais (17/06/2014 - 18/06/2014)

Os currais no nordeste brasileiro

Equipamento de pesca estacionário

Princípio do aprisionamento sem possibilidade de encontrar a saída

Armadilhas para bacalhau em Newfoundland

Uso em regiões costeiras

Tipos de currais desenvolvidos no Japão

Dados de produção da pesca de curral no Japão

Principais espécies capturadas

Curral industrial para pesca de salmão

Comportamento de migração dos peixes

Correntes

Curral para o bacalhau e adaptações para evitar escape

Curral para salmão no Mar Báltico

Comportamento em relação a perede guia e o curral

Efeito da temperatura e oxigênio dissolvido nas capturas

Relação predador-presa

Comprtamento de cardumes ao entrar e dentro do aparelho de pesca

Possibilidade de escape em diferentes zonas do curral

Mortalidade dentro das armadilhas

Posicionamento das armadilhas em relação a geologia da costa

Visibilidade e luz

Redução de by-catch:

Malhas para escape de salmão e capelin

Malhas de escape para o whitefish

Interação com animais marinhos:

Alarme antipredação de mamíferos, grades de escape de focas e de tartarugas

 

Pesca do Bacalhau e da Merluza (24/06/2014 - 24/06/2014)

Histórico da pesca

Produtividade da pesca

Características do aparelho de pesca

Operação de pesca

Biologia da espécie alvo

Medidas mitigadoras

Pesca de Lula e da Anchoveta peruana (25/06/2014 - 25/06/2014)

Histórico da pesca

Produtividade da pesca

Características do aparelho de pesca

Operação de pesca

Biologia da espécie alvo

Medidas mitigadoras

Pesca do King crab e pesca do Krill (01/07/2014 - 01/07/2014)

Histórico da pesca

Produtividade da pesca

Características do aparelho de pesca

Operação de pesca

Biologia da espécie alvo

Medidas mitigadoras

Pesca do Arenque (02/07/2014 - 02/07/2014)

Histórico da pesca

Produtividade da pesca

Características do aparelho de pesca

Operação de pesca

Biologia da espécie alvo

Medidas mitigadoras

Pesca do Atum azul e da Lagosta (08/07/2014 - 08/07/2014)

Histórico da pesca

Produtividade da pesca

Características do aparelho de pesca

Operação de pesca

Biologia da espécie alvo

Medidas mitigadoras

Artigo Nature: Uma grande luta por peixes pequenos (09/07/2014 - 09/07/2014)

O uso de um tamanho mínimo de captura

Seletividade da pesca

Efeitos na variabilidade genética

Análise demográfica

Efeito de Fisheries Induced Evolution

 

 

Comportamento dos peixes em relação as redes de emalhes (15/07/2014 - 16/07/2014)

Equipamento de pesca passivo

Versátil, não arrastados, não iscados

Fácil manejo

Indentificação e estruturas do aparelho de pesca

Espécie alvo no nordeste: pescada amarela

Característica da frota artesana e industrial

Pesca de emalhe para salmão

Fibras naturais e fibras sintéticas

Tipos de aprisionamentos: pelas brânquias, entalamento, preso pelos dentes e emalhado

Ângulo de abertura das malhas e taxa de emalhamento

Curva de seletividade da malha

Disponibilidade, vulnerabilidade e mobilidade

Movimentos horizontais e verticais

Saciedade e fome

Temperatura, Luminosidade e Oxigênio dissolvido

Migrações alimentares e reprodutivas

Correntes e geologia da praia

Comportamento de escape: debater, expremer e se soltar.

Capacidade natatória em águas fria e águas quentes

Contrastes das redes

Pesca noturna e a visão

Águas turbidas

Tempo de imersão e tamanho das malhas

Mortalidade dos peixes

Medidas mitigadoras:

Escape de focas, tartarugas e leões marinhos

Dispositivo de exclusão de caranguejo

Sistema de pintura na malhas (branco)

Materiais biodegradáveis para evitar pesca fantasma

Operação de lançamento e recolhimento do espinhel (16/07/2014 - 23/07/2014)

Operação de lançamento de recolhimento do espinhel

Atividades de cada pescador no convés

Equipamento utilizados

Forma de beneficiamento

 

Operação de lançamento e recolhimento das artes de pesca (29/07/2014 - 05/08/2014)

Opreação de lançamento e recolhimento da pesca de cerco

 

Opreação de lançamento e recolhimento da pesca emalhe

 

Opreação de lançamento e recolhimento da arrasto de fundo

 

PROVA - 3º AP (06/08/2014 - 06/08/2014)
EXAME FINAL (12/08/2014 - 12/08/2014)
Frequências da Turma
# Matrícula ABR MAI JUN JUL AGO Total
15 16 22 23 29 30 06 07 13 14 20 21 27 28 03 04 10 11 17 18 24 25 01 02 08 09 15 16 22 23 29 30 05 06 12 13
1 20109**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 20062**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 72
3 20084**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 20074**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 20084**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 20109**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 201010**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 20094**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20062**** 0,0 0,0 0,0 0.0 60 RF
2 20084**** 5,5 9,0 6,0 6.8 6.8 0 EF
3 20094**** 5,5 7,5 8,0 7.0 0 AM
4 201010**** 6,0 7,5 7,5 7.0 0 AM
5 20074**** 4,0 10,0 7,0 7.0 0 AM
6 20109**** 7,0 0,0 7,5 9.5 7.2 0 EF
7 20109**** 8,5 8,0 7,3 7.9 0 AM
8 20084**** 5,5 8,0 6,0 8.0 7.3 0 EF
9 20094**** 4,5 7,5 5,0 8.0 6.9 0 EF
10 20094**** 3,5 7,0 5,0 9.0 7.1 0 EF

Nenhum item foi encontrado

Plano de Curso

Nenhum item foi encontrado

Notícias da Turma

Nenhum item foi encontrado

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb03.ufpi.br.instancia1 vdefault teste 03/11/2024 17:05