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PPGS005 - METODOLOGIA DA PESQUISA II - Turma: 01 (2014.2)

Tópicos Aulas
Apresentação da disciplina e dos temas (10/09/2014)

Estava fora do Piauí.

Primeira Aula: Apresentação da Disciplina (24/09/2014 - 24/09/2014)

- definição dos conteúdos; - definição da metodologia; - definição da avaliação (resultados esperados).

SEGUNDA AULA: Apresentação de dois projetos de mestrado (01/10/2014 - 01/10/2014)

- Definição de objeto, método e técnicas de pesquisa;

- Apresentação dos projetos de: EDIGAR GABRIEL DE SOUSA LEITE e MARIA DE JESUS MARTINS DE ANDRADE CUNHA;

- Softwares de gestão bibliográfica: Zotero.

TERCEIRA AULA: observação participante (08/10/2014 - 08/10/2014)
- definições de observação participante segundo F. White; - o trabalho do antropólogo segundo Roberto C. de Oliveira; - apresentação dos projetos: BRUNA KARINE NELSON MESQUITA, FRANCISCO ALENCAR DE VASCONCELOS NETO e HERESA RACHEL MENDES DA SILVA RODRIGUES; - Aprendendo a CRIAR MACROS para formatação da dissertação;
QUARTA AULA: Metodologia e os imponderávreis da pesquisa de campo (15/10/2014 - 15/10/2014)

- Criando o itinerário metodológico; - antecedentes do itinerário metodológico; - conjugação de métodos de coleta de dados; - formatação da dissertação.

   Antony Seeger 
Segue o texto para o nosso próximo encontro
  Aula_3_mestrado.pptx 
Segue slides.
  aula2_mestrado.pptx 
segue slides
  formulario_final.docm 
para preencher formulário.
  GINZBURG, C. Mitos, Emblemas e Sinais, completo - parte 2.pdf 
Prezados (as), por favor, leiam o Capítulo SINAIS: raizes de um paradigma indiciário, do livro que está em anexo.
QUINTA AULA - Softwares de gerenciamento de bibliografia (22/10/2014 - 22/10/2014)

EndNoteWeb

JabRef

Mendeley

Referencer

Zotero

 

SEXTA AULA – FORMATAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT (29/10/2014 - 29/10/2014)

Aula prática de com o utilizar o Word para formatar a Dissertação, de acordo com as normas vigentes.

SÉTIMA AULA - treinando a observação participante (05/11/2014 - 05/11/2014)

O que é observação participante;

como observar?

a partir de que observar?

adequação do modo de observação à dissertação

OITAVA AULA: Busca otimizada no motor do Goggle academico (05/11/2014 - 05/11/2014)

- apresentar uma busca direcionada e otimizada  no Google Acadêmico;

- Relacionar a busca otimizada ao software de gestão bibliográfica;

- Uitlização do SOTERO com a extensão do Mozila Fire Fox para otimizar a pesquisa na internete.

NONA AULA - Organizador de idéias - Personal Brain (12/11/2014 - 12/11/2014)

- Apresentar a importância do software Personal Brain como ferramenta facilitadora que ajuda no gerenciamento de idéias para a confeccção da Dissertação.

DÉCIMA AULA - Reescrevendo o Projeto de Dissertação (19/11/2014 - 19/11/2014)

Definição do objeto de estudo

Caracteristicas do objeto de estudo

Como o objeto de estudo deve aparecer no texto

11ª AULA - objeto de estudo e objetivos (26/11/2014 - 26/11/2014)

Defenindo a distinção entre OBJETO  e Objetivos

Como eleborar os objetivos específicos da Disseratção

Qual é a importância dos Objetivos Específicos?

Relação entre Objetivo geral, tema da dissertação e objetivos específicos

12ª AULA - Definindo a metodologia da Dissertação (03/12/2014 - 03/12/2014)

Relação da metodologia e a natureza do Objeto de estudo;

Descrever a metodologia de acordo com a necessidasde do trabalho dissertativo

13ª AULA - Definindo Teoria e Hipótese (10/12/2014 - 10/12/2014)

Que teoria Utilizar?

Aprendendo a categorizar o Objeto de Estudo

Fazer a ponte entre Teoria  e categorias do Objeto de estudo;

Definição Teórica do Objeto de Estudo;

definição e recorte empíricos do Objeto de Estudo

Para que serve a Hipótese?

Como elaborar uma hipótese?

 

 

14ª AULA - Elaborando a entrevista (17/12/2014 - 17/12/2014)

Distinção entre entrevista e questionário

Como eleborar a entrevista?

relacionar Objetivos Específicos com Questionário e Entrevista

Elaborando as perguntas da entrevista a partir dos Objetivos Específicos da Dissertação;

Importância dos Objetivos específicos para otimizar a criação das perguntas ´para a entrevista e questionário;

 

Frequências da Turma
# Matrícula SET OUT NOV DEZ Total
17 24 01 08 15 22 29 05 12 19 26 03 10 17
1 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 201410**** 0 0 0 0 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 6
4 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 201410**** 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 4
7 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 201410**** 10,0 10.0 0 AM
2 201410**** 10,0 10.0 0 AM
3 201410**** 10,0 10.0 0 AM
4 201410**** 10,0 10.0 6 AM
5 201410**** 10,0 10.0 0 AM
6 201410**** 10,0 10.0 4 AM
7 201410**** 10,0 10.0 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Pesquisa em ciências sociais: pólos morfológico e técnico. Tipos de pesquisa e de abordagens, concepção e planejamento. Delimitação do objeto de estudo. O projeto de pesquisa: delimitação do problema, referencial teórico, instrumentos e técnicas de coleta de informações e demais aspectos implicados. Modelos e processos de construção. Ética na pesquisa. Trabalho de Campo: preparação, coleta de informações, processamento e construção de dados de teor quantitativo e qualitativo. Redação do trabalho científico: formas retóricas e elaboração de artigos e relatórios de pesquisa.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: O Curso será conduzido através de aulas expositivos-dialogadas, por meio de Oficinas de “Projetos de Pesquisa”. A literatura utilizada procura situar os mestrandos aos principais problemas na realização de pesquisa de campo. Nesse contexto, cada mestrando terá oportunidade de socializar seu projeto, expor suas dificuldades, mas também aprender a vencer lacunas e elaborar um itinerário teórico-metodológico condizente com o seu objeto de estudo. A leitura dos textos servirá como fonte de inspiração diante dos “testemunhos de outros”, mas também como propostas de itinerários metodológicos, que poderão ser utilizadas, de acordo com a natureza do objeto pesquisado pelo mestrando. Buscar-se-á a articulação entre teorias e práticas de pesquisa sem deixar de considerar, também, os problemas éticos decorrentes das situações impostas pelos imponderáveis que constituem a experiência de pesquisa campo.
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: Além da participação nas Aulas-Oficinas, a avaliação constará dos resultados práticos e teóricos alcançados pelos mestrandos ao longo dos encontros, materializados em artigo científico apresentado no final deste curso, em sintonia com o objeto de estudo de cada mestrando.
Horário de atendimento:
Bibliografia: ARBORIO, A-M. L'enquete et ses méthodes: l'observation directe. Paris, Nathan Université, 1999.
BARRINGTON MOOORE Jr. As origens sociais da ditadura e da democracia: senhores e camponeses na construção do mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
BARTH, F. Metodologias comparativas na análise dos dados antropológicos. IN: ________. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2000.
BEAUD, Stephane; WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007.
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.
BECKER, H. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.
BECKER, Howard. Falando da sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
BERTAUX, D. Les récits de vie. Paris, Nathan Université, 1999.
BHABA, H. “O compromisso com a teoria”. In BHABA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 1998.
BOURDIEU, P. et al. A profissão do sociólogo. Preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica. Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHAMPAGNE, P. et al. Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.
PEIRANO, M. “O encontro etnográfico e o diálogo teórico”. In Anuário antropológico, 1985. Tempo Brasileiro.
MILLS, Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
BOURDIEU, P. Capítulo II. Introdução a uma Sociologia Reflexiva. In: _______ O Poder Simbólico. Lisboa: Difel, 1989. p. 17-58.
BOURDIEU, P. et al. La construction del objeto. In: ________ El ofício de sociologo. Pressupuestos epistemológicos. Madrid: Siglo Vientuno Editores, 1975.
BOURDIEU, Pierre, CHAMBOREDON, J.C; PASSERON, J.C. A construção do objeto. In: _______. Ofício de Sociólogo. Metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1999. p. 45-72.
BUROWAY, Michel. The extended case method. Sociological Theory, v. 16, n. 1, 1998. P. 4-33.
CHALMERS, A. F. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994. p. 9-127.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAMPAGNE, P. A ruptura com as pré-construções espontâneas ou eruditas. In: CHAMPAGNE, P. et al. Iniciação à Prática Sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. p. 171-227.
CICOUREL, A. V. Notes on the integration of micro and macro-levels of analysis. IN: KNORR-CETINA, K. Advances in social theory and methodology: toward an integration of micro- and macro-sociologies. Boston/London/Henley: Routledge and Kegan Paul, 1981. p. 51-79.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica.São Paulo: T.A. Queiroz Editor, 1982.
FLYVBJERG, Bent. Five misunderstandings about case-study research. Qualitative Inquiry, v. 12, n. 12, 2006. P. 219- 245.
GARCIA Jr., A. R. O Sul: caminho do roçado – estratégias de reprodução camponesa e transformação social. São Paulo: Marco Zero; Brasília: MCT/CNPq, 1989.
GEERTZ, C. El antropólogo como autor. Buenos Aires, Ed. Paidos.
GEERTZ, C. Mistura de gêneros: a reconfiguração do pensamento social. In: GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. p.33-56.
GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: _______ A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. p. 13-41.
GIDDENS, A. O que é ciência social? in Giddens, A. Em defesa da sociologia Ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo, Edunesp, 2001.
GINZBURG, C., Castelnuovo, E., Poni, C. Provas e possibilidades à margem de "Il ritorno de Martin Guerre", de Natalie Zemon Davis. A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro/ Lisboa: Editora Bertrand Brasil/DIFEL, 1989. p. 179-202.
GIRAUD, O. Comparação dos casos mais contrastantes: método pioneiro central na era da globalização. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, no 22, jul/dez 2009, p. 54-74.
HAMMERSLEY, Martyn; ATKINSON, Paul. Ethnography: principals in practice. Abingdon/New York: Routledge, 2007. Chapter 2 – Research design: problems, cases and samples. p. 20-40. Chapter 3 – Access.
IANNI, Octavio. A crise de paradigmas na sociologia. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 32, jun. 1991, p. 195-215.
KISER, E. and HECHTER, M. The role of general theory in comparative historical-sociology. The American Journal of Sociology, v. 97, n. 1, jul. 1991. p. 1-30.
LAW, John. After method: mess in social science research. Abingdon/Canada and New York/USA: Routledge, 2004.
LENOIR, R. Objeto Sociológico e o problema social. IN: Champagne, P. et al. Iniciação à Prática Sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. p. 59-104.
LINCOLN, Y.; GUBA, E. G. Paradigmatic controversies, contradictions and emerging confluences. IN: N. K. and LINCOLN, Y. S. Handbook of qualitative research. Oaks-US/London-UK/New Delhi-India: Sage Publications, 2000. p. 163-187.
MELLUCI, A. Busca de qualidade, ação social e cultura. Por uma sociologia reflexiva. IN: MELUCCI, A. Por uma sociologia reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. p. 25-42.
PALMEIRA, M. Prefácio. In: LOPES J.S.L. O Vapor do Diabo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. BURAWOY, M. et al. Ethnography unbound: power and resistance in the Modern Metropolis. Berkeley / Los Angeles / Oxford: University of California Press, 1991.
RAGIN, C. and ZARET, D. Theory and method in comparative research: two strategies. Social Forces, v. 61, n. 3, March, 1983, p. 731-754.
RAGIN, C. et al. Complexity, generality and qualitative comparative analysis. Field Methods, v. 15, n. 4, 2003. p. 323-340.
RAGIN, Charles. The distictiveness of case-oriented research. HSR – Health Service Research, v. 34, n. 5, 1999. p. 1137-1151.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos Avançados, São Paulo, v. 2, n. 2, maio/agost. 1988, p. 46-71.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Editora Cortez, 2006.
SCHWANDT, T. A. Three epistemological stances of qualitative inquiry: interpretativism, hermeneutics and social constructionism. IN: DENZIN, N. K. and LINCOLN, Y. S. Handbook of qualitative research. Oaks-US/London-UK/New Delhi-India: Sage Publications, 2000. p. 189-214.
STENGERS, Isabelle. A invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34, 2002.
WOORTMAN, E. F. Método comparativo, família e parentesco: algumas discussões e perspectivas. Revista Anthropológicas, n. 9, v. 16 (1), 2005. p. 87-108.
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
10/09/2014
10/09/2014
Apresentação da disciplina e dos temas
24/09/2014
24/09/2014
Primeira Aula: Apresentação da Disciplina
01/10/2014
01/10/2014
SEGUNDA AULA: Apresentação de dois projetos de mestrado
08/10/2014
08/10/2014
TERCEIRA AULA: observação participante
15/10/2014
15/10/2014
QUARTA AULA: Metodologia e os imponderávreis da pesquisa de campo
22/10/2014
22/10/2014
QUINTA AULA - Softwares de gerenciamento de bibliografia
29/10/2014
29/10/2014
SEXTA AULA – FORMATAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT
05/11/2014
05/11/2014
OITAVA AULA: Busca otimizada no motor do Goggle academico
05/11/2014
05/11/2014
SÉTIMA AULA - treinando a observação participante
12/11/2014
12/11/2014
NONA AULA - Organizador de idéias - Personal Brain
19/11/2014
19/11/2014
DÉCIMA AULA - Reescrevendo o Projeto de Dissertação
26/11/2014
26/11/2014
11ª AULA - objeto de estudo e objetivos
03/12/2014
03/12/2014
12ª AULA - Definindo a metodologia da Dissertação
10/12/2014
10/12/2014
13ª AULA - Definindo Teoria e Hipótese
17/12/2014
17/12/2014
14ª AULA - Elaborando a entrevista
Avaliações
Data Descrição
31/01/2015 1ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
solicitação 13/10/2014
SOLICITAÇÃO 29/09/2014
nova data para inicio das aulas 16/09/2014
inicio das aulas 11/09/2014

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb05.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1088 22/07/2024 12:48