Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
-O aluno com mais de 25% de faltas está reprovado, independente da nota. -Condições de aprovação, referente à nota final (NF) das avaliações:
-Avaliações: Serão realizadas três avaliações [Avaliação escrita Individual 1 (10 pontos) + Relatórios e Prática na UBS 2 (10 pontos) + Avaliação lúdica 3 (10 pontos)]. A nota final (NF) será obtida através da seguinte equação matemática: NF = (P1+ P2 + P3)/3 P1 Avaliação escrita individual (10pts) P2 Relatórios + Prática (10pts) P3 Avaliação lúdica (10pts)
- Enquanto documento, as avaliações serão entregues aos alunos, somente, para que estes venham a efetuar revisões e retirar dúvidas.
- O aluno que necessite faltar a uma ou mais aula(s) devido à participação em congressos, seminários e semanas de ciências, deverá procurar o professor para verificar possível abono da falta. Lembrando sempre que o conteúdo dado em sala, durante a sua ausência, será cobrado integralmente na prova.
Obs.: Será permitido ao aluno que faltar a alguma avaliação, independente do motivo, a realização de uma 4ª prova (em caráter de reposição). Esta avaliação contemplará todo o conteúdo ministrado na disciplina durante o semestre.
|
Bibliografia:
| REFERÊNCIAS
LIVRO-TEXTO BÁSICO
AGUIAR, ZN (org.) Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
*20 ANOS DE SUS. Revista Saúde em Debate, Rio de Janeiro. V.33, n.81, p.27-37, jan/abr.2009 (disponível on line)
BAHIA, L. O sistema de saúde brasileiro entre normas e fatos: universalização mitigada e estratificação subsidiada. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):753-762, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). SUS: avanços e desafios. Brasília: Conass, 2006. Disponível em: <http://www.conass.org.br/pdfs/livro_sus_avancos_desafios.pdf, acesso em 31/01/2007). Acesso em: 20/dez/2014.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta Complexidade no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007.
CAMPOS, GWS et all. Tratado de Saúde Coletiva (Parte IV- Política, Gestão e Atenção em Saúde).São Paulo-Rio de janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2006
CAMPOS, GWS. Reforma Política e sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão ? In: Rev. Ciência & Saúde Coletiva 12(2):301-306.2007 (disponível on line) CECÍLIO, L. C. de O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e eqüidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. de (Orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado à Saúde. Rio de Janeiro: IMS, Uerj, 2001. CECÍLIO, L. C. de O. & MATSUMOTO, N. F. Uma taxonomia operacional de necessidades de saúde. In: PINHEIRO, R; FERLA, A. A. & MATTOS, R. A. (Orgs.) Gestão em Redes: tecendo os fios da integralidade em saúde. Rio de Janeiro, Caxias do Sul: Cepsc, IMS, Uerj, Educs, 2006. MARQUES, RM e Ugá, MAD. Financiamento do SUS: trajetória, contexto e constrangimentos. In: Lima, NT et all. Saúde e Democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
MENDES, NA e MARQUES, RM. Os (des)caminhos do financiamento do SUS. IN: Revista Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v 27, nº 65, p. 389-404, set/dez 2003. MENDES. E. V. As redes de atenção à saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, n.5, pp. 2297-2305. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148 p.
PAIM, J.S.; TRAVASSOS, C.; ALMEIDA, C.; BAHIA, L.; MACINKO, J. O Sistema de Saúde Brasileiro; história, avanços e desafios. The Lancet, 2011. Serie Brasil.
PAIM, JS. Uma análise sobre o processo de Reforma Sanitária Brasileira. In:Saúde em Debate, Rio de Janeiro. V.33, n.81, p.27-37, jan/abr.2009 (disponível on line).
POLIGNANO, MV. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. Belo Horizonte: UFMG. Disponível em: http://www.medicina.ufmg.br/internatorural/arquivos/mimeo-23p.pdf.
SANTOS, L e ANDRADE, L.O. SUS: o espaço da gestão inovada e dos consensos interfederativos: aspectos jurídicos, administrativos e financeiros. Campinas-SP: Instituto de Direito Sanitário Aplicado, 2007;
SANTOS, M. L. Proposta de reorganização da porta de entrada dos serviços de saúde em uma Equipe de Saúde da Família. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva . Lagoa Santa, 2013. 28f.Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.
TEIXEIRA, C. F. Modelos de Atenção voltados para a qualidade, efetividade, eqüidade e necessidades prioritárias de saúde. In: TEIXEIRA, C. F.; PAIM, J. S. & VILLASBÔAS, A. L. (Orgs.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador: ISC, 2002.
|