Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
˗ O aluno com mais de 25% de faltas está reprovado, independente da nota. ˗ Condições de aprovação, referente à nota final (NF) das avaliações: NF ≥ 7,0
.. Aprovado 4,0 ≤ NF < 7,0
.. Exame Final NF < 3,9
.. Reprovado ˗ Avaliações: Serão realizadas três provas envolvendo conteúdos cumulativos [Prova 1 (10 pontos) + Prova 2 (10 pontos) + prova 3 (10 pontos)]. A nota final (NF) será obtida através da seguinte equação matemática: NF = (P1+ P2 + P3)/3 P1 prova escrita objetiva e/ou subjetiva (10 pts) P2 seminário (5 pts) + prova escrita (5 pts) P3 avaliação lúdica (5 pts) + avaliação de participação ˗ Caso o aluno perca a uma das provas realizará uma de reposição envolvendo todo conteúdo. ˗ Enquanto documento, as avaliações serão entregues aos alunos, somente, para que estes venham a efetuar revisões e retirar dúvidas. O aluno que necessite faltar a uma ou mais aula(s) devido à participação em congressos, seminários e semanas de ciências, deverá procurar o professor para verificar possível abono da falta. Lembrando sempre que o conteúdo dado em sala, durante a sua ausência, será cobrado integralmente na prova. Obs.: Será permitido ao aluno que faltar a alguma avaliação, independente do motivo, a realização de uma 4ª prova (em caráter de reposição). Esta avaliação contemplará todo o conteúdo ministrado na disciplina durante o semestre. |
Bibliografia:
| LIVRO-TEXTO BÁSICO AGUIAR, ZN (org.) Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 20 ANOS DE SUS. Revista Saúde em Debate, Rio de Janeiro. V.33, n.81, p.27-37, jan/abr.2009 (disponível on line). BAHIA, L. O sistema de saúde brasileiro entre normas e fatos: universalização mitigada e estratificação subsidiada. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):753-762, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). SUS: avanços e desafios. Brasília: Conass, 2006. Disponível em: http://www.conass.org.br/pdfs/livro_sus_avancos_desafios.pdf. Acesso em: 20/dez/2014. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta Complexidade no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. CAMPOS, GWS et all. Tratado de Saúde Coletiva (Parte IV- Política, Gestão e Atenção em Saúde).São Paulo-Rio de janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2006. CAMPOS, GWS. Reforma Política e sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão ? In: Rev. Ciência & Saúde Coletiva 12(2): 301-306.2007 (disponível on line). CECÍLIO, L. C. de O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e eqüidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. de (Orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado à Saúde. Rio de Janeiro: IMS, Uerj, 2001.
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