Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: Cultura e Identidade ? 2016-1 Carga horária: 60 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Estado e sociedade civil - subjetividade e cotidiano - memória coletiva - representações sociais - dimensão simbólica e imaginário - reprodução social - identidades/alteridades - de minorias e maiorias - diversidade de padrões socioculturais - continuidade e mudança. Objetivos: Geral: Assimilar os temas culturas e identidades, em diálogos interdisciplinares, oportunizando a mestrando/as e doutorando/as que cursam a disciplina, referências para a construção de seus objetos de estudo.
Específicos: Entender os conceitos científicos de cultura e de identidades, em suas dimensões epistemológica, teórica e política Debater questões contemporâneas relacionadas aos temas cultura e identidades Refletir sobre as temáticas culturas e identidades como interpelação as políticas públicas, na perspectiva da diversidade cultural, com atenção para aa trajetória das políticas publicas de cultura no Brasil UNIDADE I Cultura/culturas: introdução teórico-conceitual em uma perspectiva interdisciplinar. Cultura como conceito científico. (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre os textos trabalhados na unidade e a própria pesquisa.
Referências BOURDIEU. Pierre. Sobre o poder simbólico. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 7-16 CUCHE. Denis. Cultura e identidade. In: A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 45-66 GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 13-41 GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A obsessão pela cultura. In: PAIVA, Márcia de; MOREIRA, Maria Ester (Coord.). Cultura. Substantivo plural. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/São Paulo: Ed. 34, 1996, pp. 159-175 HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, v. 22, nº 2, jul./dez/1997, pp. 15-46.. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/agenda_2011_02.pdf LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001 WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary), 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE II Identidades: introdução teórico-conceitual: do pensamento clássico ao contemporâneo. (4 sessões/4 horas = 16 horas) (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Avaliação da unidade: desempenho individual e coletivo nos ED´s.; participação nos debates.
Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, pp. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GARCIA, Silvia. Mangnani. Antropologia, modernidade, identidade: notas sobre a tensão entre o geral e o particular. Tempo social. Revista de Sociologia da USP, S. Paulo, 5(1-2), pp. 123-143, 1993 (editada em nov. 1994) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O eu, suas identidades e o mundo moral Anuário AntropoIógico/99. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002, pp. 11-25. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, pp. 73-102 WOODWARD, Katrhyn. Identidade e diferença. Uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 7-72. MAFESOLI, Michel. Tribalismo pós-moderno: da identidade às identificações. In: Ciências Sociais UNISINOS, jan./abr. vol. 43, n. 1, São Leopoldo, Brasil, 2007, pp. 97-102 RUBEN, Guilhermo Raul Ruben. Teoria da identidade: uma crítica, Anuário Antropológico/86. Brasília: EDUnB, 1988, pp. 75-91.
UNIDADE III Culturas e identidades: questões contemporâneas em múltiplas abordagens (3 sessões/4 horas = 12 + 1/2 sessão: ócio Criativo = 14 horas). Condução dos trabalhos: seminários apresentados em Espaços de Dialogos (ED´s) por mestrando/as e doutorando/as, com base na leitura prévias dos textos indicados. Avaliação da unidade: os ED´s
ED 1- Cultura e identidades em macro-perspectivas: região, continente, nação, ALBUQUERQUE, Durval Muniz. Introdução. In: A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez Editora, 1999, pp. 19-64. CANCLINI, Néstor García. Contradicciones latino-americanas: ¿modernismo sin modernización? In: Culturas Híbridas- estratégias para entrar e salyr de la modernidade. Argentina: Editorial Grijalbo, 1990, pp. 65-94 LARAIA, Roque Barros de. Cultura brasileira: uma abordagem antropológica. Sociedade e Estado. Vol. VIII, n. 1/1. Jan./dez./1993, pp. 35-46
ED 2- Cultura de massa, indústria cultural, comunicação e novas tecnologias CASTELLS, Manuel. Comunidades virtuais ou sociedade de rede? In: A galáxia da internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003, pp. 98-108 IANNNI. Octavio. A indústria cultural. In: Ensaios de sociologia da cultura, Rios de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, pp. 189-200 LIMA, Luiz Costa. Introdução geral: comunicação e cultura de massa. In: Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002, pp. 13-72
ED 3- Sociedades multiculturais, culturas diaspóricas e novos desafioss políticos BHABHA, Homi, K. Introdução: locais da Cultura. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998, pp. 19-42 HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100 SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte II) MANA MANA 3(2):103-150, 1997
ED 4- Cultura popular: questões conceituais e políticas BOURDIEU. Pierre. Os usos do povo: In: Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004, pp. 181-188. CUNHA, Manuela. Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saberes científicos. REVISTA USP, São Paulo, n. 75, set./nov., pp. 78-84 HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do ?popular?. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 247-264 ED 5- Culturas, identidades étnicas, e religiosidade. ANDRADE, Maristela Oliveira de. A Religiosidade Brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. CAOS - Revista Eletrônica de Ciências Sociais Número 14 ? Setembro de 2009, pp. 106 - 118 HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 235-352 OLIVEIRA, Roberto. Cardoso de. Identidade étnica e a moral do reconhecimento. Caminhos da identidade. Ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo/Brasília: UNESP/Paralelo 15, 2006, pp. 19-58
ED 6 ? Cultura e identidades na perspectiva de sexo, gênero, e geração. RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. In: Gênero e história, Edita: CNT-Compostela, Agosto de 2012 www.cntgaliza.org pp. 47-58. Disponível em: http://www.cntgaliza.org/files/rago%20genero%20e%20historia%20web.pdf BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, set./dez. 2014, pp. 645-667 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf
UNIDADE IV Culturas, identidades, e políticas publicas.(3,5 sessões/4 horas = 14 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Será realizado um seminário com pesquisadora convidada: ?Cidadania e direitos culturais? e uma sessão de ócio criativo. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre as temáticas culturas, identidades, políticas públicas e seu objeto de estudo, inclusive, as conexões possíveis da política estudada, com diretrizes do SNC.
Referências BARBALHO, Alexandre. Políticas culturais no Brasil: identidade e diversidade sem diferença. In: RUBIM, Albino Canelas & BARBALHO, Alexandre (orgs). Políticas culturais no Brasil. Salvador, EDUFBA, 2007, pp.37-60. BOURDIEU, Pierre. Introdução. A distinção. Crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007, pp. 9-14. BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Estruturação, institucionalização e implementação do SNC. Brasília, Dezembro, 2011 BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Metas do Plano Nacional de Cultura. Brasília, Dezembro de 2011. Disponível em: http://www.cultura.gov.br/documents/10883/11294/METAS_PNC_final.pdf/ CALABRE, Lia. Diversidade cultural: propostas de ações políticas. In: LOPES, Herculano; CALABRE, Lia. Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro: Casa de rui Barbosa, 2005, pp. 279-286. CALABRE, Lia. Políticas culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 87-107. CERTEAU, Michel. A cultura na sociedade. In: A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2012, pp. 191 e-220. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Ruralidades, cultura, e desenvolvimento, no Brasil: provocações para um debate necessário. Seminário Organização e Impactos da Cultura no Desenvolvimento Regional. Representação Regional/NE do MinC, Recife-PE, 28/8 2014, 14p. RUBIM, Antônio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições, enormes desafios. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.) Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 12-36. VENTURA, Tereza. Cultura e representação política. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Múltiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 115-134 Processo de trabalho e de avaliação Este programa foi concebido, partindo de uma abordagem de cunho teórico-conceitual dos temas culturas e identidades, afunilando para a sua relação om o tema das políticas públicas. Sua realização requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, com apresentação e debate. -?Espaços de Diálogos?, na forma de seminários com temáticas e leituras pré-definidas A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença em sala de aula, da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação.
Referências complementares/aprofundamento ACHÚGAR, Hugo. Leones, cazadores e historiadores. A propósito de las políticas de la memoria y del conocimiento. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998, pp. [s/p] BOURDIEU. Pierre. Gênese histórica de uma estética pura. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 281-298 BOURDIEU. Pierre. Identidade e representação.. Elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia de região. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 107-132. BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. Companhia das letras, São Paulo: 1998. CAFFÉ, E. Narradores de Javé. Vídeo, 102 m. NTSC. Cor, DVD. Livre. Vídeo Filmes: Brasil, 2003. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. 1995. CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2003 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. Morara, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2003 CORDIVIOLA, Alfredo. Estudos culturais latino-americanos: configurações de um sintagma. Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 44, jul./dez. 2014, pp. 65-78 CUCHE. Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005. ECOSTEGUY, Ana Carolina. O popular como opção política In: Cartografias dos estudos culturais. Uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, pp. 113-143. ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. Os estudos culturais. In: HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p.151-170. Disponível em: . http://www.pucrs.br/famecos/pos/cartografias/artigos/estudos_culturais_ana.pdf. GONZALES, Elena Calvo. Natureza e cultura através da história da antropologia. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Multiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 49-76. (T 9) HALL, Stuart. Estudos culturais e seu legado teórico. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizone: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 199/218. HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. pp. 169-214 MOREIRA, Roberto. Raízes do Brasil contemporâneo. Sociedade e Estado, vol. IX, n0s 1-2, jan.Dez./1994, pp. 192 MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2008. MORAES, Maria Dione Carvalho de. ?A gente quer comida, diversão e arte? (Cultura e desenvolvimento regional e territorial com foco nas ruralidades). SOBER NE 2014. Novos desafios para o desenvolvimento: o Nordeste tem sede de quê? Encontro Regional Nordeste SOBER. 29 a 31 de out./2014. Caruaru-PE, 2014. MORAES, M. D. C. Artesanato cerâmico no bairro Poti Velho em Teresina-Piauí. (Rede sociotécnica, agenda pública, empreendedorismo e economia criativa). Monografia. Curso de Especialização em Gestão da Cultura Para gestores Culturais do Nordeste. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Cultura. Recife, 2013. MORAES, M. D. C. Políticas Públicas de Cultura: Brasil e Piauí entre heranças e mudanças. Revestrés. Edição Guilherme Müller: ?Cadê a cultura que estava aqui?? Ano 2, Teresina, março/abril/2013, pp. 48-49 MORAES, Maria Dione Carvalho de Moraes. Cultura e direitos culturais na Constituição Estadual do Piauí: uma leitura. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 7 p. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Institucionalização da ?área cultural? no Piauí: um esboço analítico. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 17 p. PIERUCCI, Antônio. Flávio. Problemas com a igualdade (ou: ciladas da diferença II). In: ADORNO, S. (org.) A sociologia entre a modernidade e a contemporaneidade. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, 1993, pp. 149-165. ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e identidade nacional. In: Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006, pp. 127-147 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Identidade cultural, identidade nacional no Brasil. Tempo Social - Rev. Sociologia da USP. São Paulo, 1(1), 1. sem. 1989, pp. 18-31. SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte I) MANA. 3(1):41-73, 1997 SCHWARZ, Roberto. As idéias fora do lugar. Estudos CEBRAP 3. pp. 151-161. Disponível em: http://www.cebrap.org.br/v2/items/view/318 SEGATO, Rita Laura. A antropologia e a crise taxonômica da cultura popular. Anuário Antropológico 88. Brasília: UnB, 1991, pp. 81-94. WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: UNESP, 2011 WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade. Petrópolis: Vozes, 2011
Bom trabalho!
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: Cultura e Identidade ? 2016-1 Carga horária: 60 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Estado e sociedade civil - subjetividade e cotidiano - memória coletiva - representações sociais - dimensão simbólica e imaginário - reprodução social - identidades/alteridades - de minorias e maiorias - diversidade de padrões socioculturais - continuidade e mudança. Objetivos: Geral: Assimilar os temas culturas e identidades, em diálogos interdisciplinares, oportunizando a mestrando/as e doutorando/as que cursam a disciplina, referências para a construção de seus objetos de estudo.
Específicos: Entender os conceitos científicos de cultura e de identidades, em suas dimensões epistemológica, teórica e política Debater questões contemporâneas relacionadas aos temas cultura e identidades Refletir sobre as temáticas culturas e identidades como interpelação as políticas públicas, na perspectiva da diversidade cultural, com atenção para aa trajetória das políticas publicas de cultura no Brasil UNIDADE I Cultura/culturas: introdução teórico-conceitual em uma perspectiva interdisciplinar. Cultura como conceito científico. (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre os textos trabalhados na unidade e a própria pesquisa.
Referências BOURDIEU. Pierre. Sobre o poder simbólico. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 7-16 CUCHE. Denis. Cultura e identidade. In: A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 45-66 GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 13-41 GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A obsessão pela cultura. In: PAIVA, Márcia de; MOREIRA, Maria Ester (Coord.). Cultura. Substantivo plural. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/São Paulo: Ed. 34, 1996, pp. 159-175 HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, v. 22, nº 2, jul./dez/1997, pp. 15-46.. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/agenda_2011_02.pdf LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001 WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary), 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE II Identidades: introdução teórico-conceitual: do pensamento clássico ao contemporâneo. (4 sessões/4 horas = 16 horas) (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Avaliação da unidade: desempenho individual e coletivo nos ED´s.; participação nos debates.
Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, pp. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GARCIA, Silvia. Mangnani. Antropologia, modernidade, identidade: notas sobre a tensão entre o geral e o particular. Tempo social. Revista de Sociologia da USP, S. Paulo, 5(1-2), pp. 123-143, 1993 (editada em nov. 1994) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O eu, suas identidades e o mundo moral Anuário AntropoIógico/99. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002, pp. 11-25. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, pp. 73-102 WOODWARD, Katrhyn. Identidade e diferença. Uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 7-72. MAFESOLI, Michel. Tribalismo pós-moderno: da identidade às identificações. In: Ciências Sociais UNISINOS, jan./abr. vol. 43, n. 1, São Leopoldo, Brasil, 2007, pp. 97-102 RUBEN, Guilhermo Raul Ruben. Teoria da identidade: uma crítica, Anuário Antropológico/86. Brasília: EDUnB, 1988, pp. 75-91.
UNIDADE III Culturas e identidades: questões contemporâneas em múltiplas abordagens (3 sessões/4 horas = 12 + 1/2 sessão: ócio Criativo = 14 horas). Condução dos trabalhos: seminários apresentados em Espaços de Dialogos (ED´s) por mestrando/as e doutorando/as, com base na leitura prévias dos textos indicados. Avaliação da unidade: os ED´s
ED 1- Cultura e identidades em macro-perspectivas: região, continente, nação, ALBUQUERQUE, Durval Muniz. Introdução. In: A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez Editora, 1999, pp. 19-64. CANCLINI, Néstor García. Contradicciones latino-americanas: ¿modernismo sin modernización? In: Culturas Híbridas- estratégias para entrar e salyr de la modernidade. Argentina: Editorial Grijalbo, 1990, pp. 65-94 LARAIA, Roque Barros de. Cultura brasileira: uma abordagem antropológica. Sociedade e Estado. Vol. VIII, n. 1/1. Jan./dez./1993, pp. 35-46
ED 2- Cultura de massa, indústria cultural, comunicação e novas tecnologias CASTELLS, Manuel. Comunidades virtuais ou sociedade de rede? In: A galáxia da internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003, pp. 98-108 IANNNI. Octavio. A indústria cultural. In: Ensaios de sociologia da cultura, Rios de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, pp. 189-200 LIMA, Luiz Costa. Introdução geral: comunicação e cultura de massa. In: Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002, pp. 13-72
ED 3- Sociedades multiculturais, culturas diaspóricas e novos desafioss políticos BHABHA, Homi, K. Introdução: locais da Cultura. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998, pp. 19-42 HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100 SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte II) MANA MANA 3(2):103-150, 1997
ED 4- Cultura popular: questões conceituais e políticas BOURDIEU. Pierre. Os usos do povo: In: Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004, pp. 181-188. CUNHA, Manuela. Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saberes científicos. REVISTA USP, São Paulo, n. 75, set./nov., pp. 78-84 HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do ?popular?. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 247-264 ED 5- Culturas, identidades étnicas, e religiosidade. ANDRADE, Maristela Oliveira de. A Religiosidade Brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. CAOS - Revista Eletrônica de Ciências Sociais Número 14 ? Setembro de 2009, pp. 106 - 118 HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 235-352 OLIVEIRA, Roberto. Cardoso de. Identidade étnica e a moral do reconhecimento. Caminhos da identidade. Ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo/Brasília: UNESP/Paralelo 15, 2006, pp. 19-58
ED 6 ? Cultura e identidades na perspectiva de sexo, gênero, e geração. RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. In: Gênero e história, Edita: CNT-Compostela, Agosto de 2012 www.cntgaliza.org pp. 47-58. Disponível em: http://www.cntgaliza.org/files/rago%20genero%20e%20historia%20web.pdf BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, set./dez. 2014, pp. 645-667 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf
UNIDADE IV Culturas, identidades, e políticas publicas.(3,5 sessões/4 horas = 14 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Será realizado um seminário com pesquisadora convidada: ?Cidadania e direitos culturais? e uma sessão de ócio criativo. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre as temáticas culturas, identidades, políticas públicas e seu objeto de estudo, inclusive, as conexões possíveis da política estudada, com diretrizes do SNC.
Referências BARBALHO, Alexandre. Políticas culturais no Brasil: identidade e diversidade sem diferença. In: RUBIM, Albino Canelas & BARBALHO, Alexandre (orgs). Políticas culturais no Brasil. Salvador, EDUFBA, 2007, pp.37-60. BOURDIEU, Pierre. Introdução. A distinção. Crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007, pp. 9-14. BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Estruturação, institucionalização e implementação do SNC. Brasília, Dezembro, 2011 BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Metas do Plano Nacional de Cultura. Brasília, Dezembro de 2011. Disponível em: http://www.cultura.gov.br/documents/10883/11294/METAS_PNC_final.pdf/ CALABRE, Lia. Diversidade cultural: propostas de ações políticas. In: LOPES, Herculano; CALABRE, Lia. Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro: Casa de rui Barbosa, 2005, pp. 279-286. CALABRE, Lia. Políticas culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 87-107. CERTEAU, Michel. A cultura na sociedade. In: A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2012, pp. 191 e-220. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Ruralidades, cultura, e desenvolvimento, no Brasil: provocações para um debate necessário. Seminário Organização e Impactos da Cultura no Desenvolvimento Regional. Representação Regional/NE do MinC, Recife-PE, 28/8 2014, 14p. RUBIM, Antônio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições, enormes desafios. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.) Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 12-36. VENTURA, Tereza. Cultura e representação política. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Múltiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 115-134 Processo de trabalho e de avaliação Este programa foi concebido, partindo de uma abordagem de cunho teórico-conceitual dos temas culturas e identidades, afunilando para a sua relação om o tema das políticas públicas. Sua realização requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, com apresentação e debate. -?Espaços de Diálogos?, na forma de seminários com temáticas e leituras pré-definidas A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença em sala de aula, da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação.
Referências complementares/aprofundamento ACHÚGAR, Hugo. Leones, cazadores e historiadores. A propósito de las políticas de la memoria y del conocimiento. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998, pp. [s/p] BOURDIEU. Pierre. Gênese histórica de uma estética pura. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 281-298 BOURDIEU. Pierre. Identidade e representação.. Elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia de região. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 107-132. BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. Companhia das letras, São Paulo: 1998. CAFFÉ, E. Narradores de Javé. Vídeo, 102 m. NTSC. Cor, DVD. Livre. Vídeo Filmes: Brasil, 2003. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. 1995. CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2003 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. Morara, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2003 CORDIVIOLA, Alfredo. Estudos culturais latino-americanos: configurações de um sintagma. Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 44, jul./dez. 2014, pp. 65-78 CUCHE. Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005. ECOSTEGUY, Ana Carolina. O popular como opção política In: Cartografias dos estudos culturais. Uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, pp. 113-143. ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. Os estudos culturais. In: HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p.151-170. Disponível em: . http://www.pucrs.br/famecos/pos/cartografias/artigos/estudos_culturais_ana.pdf. GONZALES, Elena Calvo. Natureza e cultura através da história da antropologia. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Multiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 49-76. (T 9) HALL, Stuart. Estudos culturais e seu legado teórico. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizone: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 199/218. HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. pp. 169-214 MOREIRA, Roberto. Raízes do Brasil contemporâneo. Sociedade e Estado, vol. IX, n0s 1-2, jan.Dez./1994, pp. 192 MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2008. MORAES, Maria Dione Carvalho de. ?A gente quer comida, diversão e arte? (Cultura e desenvolvimento regional e territorial com foco nas ruralidades). SOBER NE 2014. Novos desafios para o desenvolvimento: o Nordeste tem sede de quê? Encontro Regional Nordeste SOBER. 29 a 31 de out./2014. Caruaru-PE, 2014. MORAES, M. D. C. Artesanato cerâmico no bairro Poti Velho em Teresina-Piauí. (Rede sociotécnica, agenda pública, empreendedorismo e economia criativa). Monografia. Curso de Especialização em Gestão da Cultura Para gestores Culturais do Nordeste. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Cultura. Recife, 2013. MORAES, M. D. C. Políticas Públicas de Cultura: Brasil e Piauí entre heranças e mudanças. Revestrés. Edição Guilherme Müller: ?Cadê a cultura que estava aqui?? Ano 2, Teresina, março/abril/2013, pp. 48-49 MORAES, Maria Dione Carvalho de Moraes. Cultura e direitos culturais na Constituição Estadual do Piauí: uma leitura. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 7 p. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Institucionalização da ?área cultural? no Piauí: um esboço analítico. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 17 p. PIERUCCI, Antônio. Flávio. Problemas com a igualdade (ou: ciladas da diferença II). In: ADORNO, S. (org.) A sociologia entre a modernidade e a contemporaneidade. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, 1993, pp. 149-165. ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e identidade nacional. In: Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006, pp. 127-147 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Identidade cultural, identidade nacional no Brasil. Tempo Social - Rev. Sociologia da USP. São Paulo, 1(1), 1. sem. 1989, pp. 18-31. SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte I) MANA. 3(1):41-73, 1997 SCHWARZ, Roberto. As idéias fora do lugar. Estudos CEBRAP 3. pp. 151-161. Disponível em: http://www.cebrap.org.br/v2/items/view/318 SEGATO, Rita Laura. A antropologia e a crise taxonômica da cultura popular. Anuário Antropológico 88. Brasília: UnB, 1991, pp. 81-94. WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: UNESP, 2011 WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade. Petrópolis: Vozes, 2011
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| 14 às 18:00 |
Bibliografia:
| UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: Cultura e Identidade ? 2016-1 Carga horária: 60 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Estado e sociedade civil - subjetividade e cotidiano - memória coletiva - representações sociais - dimensão simbólica e imaginário - reprodução social - identidades/alteridades - de minorias e maiorias - diversidade de padrões socioculturais - continuidade e mudança. Objetivos: Geral: Assimilar os temas culturas e identidades, em diálogos interdisciplinares, oportunizando a mestrando/as e doutorando/as que cursam a disciplina, referências para a construção de seus objetos de estudo.
Específicos: Entender os conceitos científicos de cultura e de identidades, em suas dimensões epistemológica, teórica e política Debater questões contemporâneas relacionadas aos temas cultura e identidades Refletir sobre as temáticas culturas e identidades como interpelação as políticas públicas, na perspectiva da diversidade cultural, com atenção para aa trajetória das políticas publicas de cultura no Brasil UNIDADE I Cultura/culturas: introdução teórico-conceitual em uma perspectiva interdisciplinar. Cultura como conceito científico. (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre os textos trabalhados na unidade e a própria pesquisa.
Referências BOURDIEU. Pierre. Sobre o poder simbólico. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 7-16 CUCHE. Denis. Cultura e identidade. In: A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 45-66 GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, pp. 13-41 GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A obsessão pela cultura. In: PAIVA, Márcia de; MOREIRA, Maria Ester (Coord.). Cultura. Substantivo plural. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/São Paulo: Ed. 34, 1996, pp. 159-175 HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, v. 22, nº 2, jul./dez/1997, pp. 15-46.. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/agenda_2011_02.pdf LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001 WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary), 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE II Identidades: introdução teórico-conceitual: do pensamento clássico ao contemporâneo. (4 sessões/4 horas = 16 horas) (4 sessões/4 horas = 16 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Avaliação da unidade: desempenho individual e coletivo nos ED´s.; participação nos debates.
Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, pp. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GARCIA, Silvia. Mangnani. Antropologia, modernidade, identidade: notas sobre a tensão entre o geral e o particular. Tempo social. Revista de Sociologia da USP, S. Paulo, 5(1-2), pp. 123-143, 1993 (editada em nov. 1994) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O eu, suas identidades e o mundo moral Anuário AntropoIógico/99. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002, pp. 11-25. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, pp. 73-102 WOODWARD, Katrhyn. Identidade e diferença. Uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 7-72. MAFESOLI, Michel. Tribalismo pós-moderno: da identidade às identificações. In: Ciências Sociais UNISINOS, jan./abr. vol. 43, n. 1, São Leopoldo, Brasil, 2007, pp. 97-102 RUBEN, Guilhermo Raul Ruben. Teoria da identidade: uma crítica, Anuário Antropológico/86. Brasília: EDUnB, 1988, pp. 75-91.
UNIDADE III Culturas e identidades: questões contemporâneas em múltiplas abordagens (3 sessões/4 horas = 12 + 1/2 sessão: ócio Criativo = 14 horas). Condução dos trabalhos: seminários apresentados em Espaços de Dialogos (ED´s) por mestrando/as e doutorando/as, com base na leitura prévias dos textos indicados. Avaliação da unidade: os ED´s
ED 1- Cultura e identidades em macro-perspectivas: região, continente, nação, ALBUQUERQUE, Durval Muniz. Introdução. In: A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez Editora, 1999, pp. 19-64. CANCLINI, Néstor García. Contradicciones latino-americanas: ¿modernismo sin modernización? In: Culturas Híbridas- estratégias para entrar e salyr de la modernidade. Argentina: Editorial Grijalbo, 1990, pp. 65-94 LARAIA, Roque Barros de. Cultura brasileira: uma abordagem antropológica. Sociedade e Estado. Vol. VIII, n. 1/1. Jan./dez./1993, pp. 35-46
ED 2- Cultura de massa, indústria cultural, comunicação e novas tecnologias CASTELLS, Manuel. Comunidades virtuais ou sociedade de rede? In: A galáxia da internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003, pp. 98-108 IANNNI. Octavio. A indústria cultural. In: Ensaios de sociologia da cultura, Rios de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, pp. 189-200 LIMA, Luiz Costa. Introdução geral: comunicação e cultura de massa. In: Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002, pp. 13-72
ED 3- Sociedades multiculturais, culturas diaspóricas e novos desafioss políticos BHABHA, Homi, K. Introdução: locais da Cultura. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998, pp. 19-42 HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100 SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte II) MANA MANA 3(2):103-150, 1997
ED 4- Cultura popular: questões conceituais e políticas BOURDIEU. Pierre. Os usos do povo: In: Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004, pp. 181-188. CUNHA, Manuela. Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saberes científicos. REVISTA USP, São Paulo, n. 75, set./nov., pp. 78-84 HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do ?popular?. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 247-264 ED 5- Culturas, identidades étnicas, e religiosidade. ANDRADE, Maristela Oliveira de. A Religiosidade Brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. CAOS - Revista Eletrônica de Ciências Sociais Número 14 ? Setembro de 2009, pp. 106 - 118 HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 235-352 OLIVEIRA, Roberto. Cardoso de. Identidade étnica e a moral do reconhecimento. Caminhos da identidade. Ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo/Brasília: UNESP/Paralelo 15, 2006, pp. 19-58
ED 6 ? Cultura e identidades na perspectiva de sexo, gênero, e geração. RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. In: Gênero e história, Edita: CNT-Compostela, Agosto de 2012 www.cntgaliza.org pp. 47-58. Disponível em: http://www.cntgaliza.org/files/rago%20genero%20e%20historia%20web.pdf BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, set./dez. 2014, pp. 645-667 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf
UNIDADE IV Culturas, identidades, e políticas publicas.(3,5 sessões/4 horas = 14 horas) Condução dos trabalhos: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Será realizado um seminário com pesquisadora convidada: ?Cidadania e direitos culturais? e uma sessão de ócio criativo. Avaliação da unidade: elaboração de texto, indicando os pontos de diálogo entre as temáticas culturas, identidades, políticas públicas e seu objeto de estudo, inclusive, as conexões possíveis da política estudada, com diretrizes do SNC.
Referências BARBALHO, Alexandre. Políticas culturais no Brasil: identidade e diversidade sem diferença. In: RUBIM, Albino Canelas & BARBALHO, Alexandre (orgs). Políticas culturais no Brasil. Salvador, EDUFBA, 2007, pp.37-60. BOURDIEU, Pierre. Introdução. A distinção. Crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007, pp. 9-14. BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Estruturação, institucionalização e implementação do SNC. Brasília, Dezembro, 2011 BRASIL/MINISTÉRIO DA CULTURA. Metas do Plano Nacional de Cultura. Brasília, Dezembro de 2011. Disponível em: http://www.cultura.gov.br/documents/10883/11294/METAS_PNC_final.pdf/ CALABRE, Lia. Diversidade cultural: propostas de ações políticas. In: LOPES, Herculano; CALABRE, Lia. Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro: Casa de rui Barbosa, 2005, pp. 279-286. CALABRE, Lia. Políticas culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 87-107. CERTEAU, Michel. A cultura na sociedade. In: A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2012, pp. 191 e-220. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Ruralidades, cultura, e desenvolvimento, no Brasil: provocações para um debate necessário. Seminário Organização e Impactos da Cultura no Desenvolvimento Regional. Representação Regional/NE do MinC, Recife-PE, 28/8 2014, 14p. RUBIM, Antônio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições, enormes desafios. In: RUBIM, Antônio Albino Canelas; BARBALHO, Alexandre (Orgs.) Políticas culturais no Brasil. Salvador: EdUFBa, 2007, pp. 12-36. VENTURA, Tereza. Cultura e representação política. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Múltiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 115-134 Processo de trabalho e de avaliação Este programa foi concebido, partindo de uma abordagem de cunho teórico-conceitual dos temas culturas e identidades, afunilando para a sua relação om o tema das políticas públicas. Sua realização requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, com apresentação e debate. -?Espaços de Diálogos?, na forma de seminários com temáticas e leituras pré-definidas A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença em sala de aula, da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação.
Referências complementares/aprofundamento ACHÚGAR, Hugo. Leones, cazadores e historiadores. A propósito de las políticas de la memoria y del conocimiento. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998, pp. [s/p] BOURDIEU. Pierre. Gênese histórica de uma estética pura. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 281-298 BOURDIEU. Pierre. Identidade e representação.. Elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia de região. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, pp. 107-132. BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. Companhia das letras, São Paulo: 1998. CAFFÉ, E. Narradores de Javé. Vídeo, 102 m. NTSC. Cor, DVD. Livre. Vídeo Filmes: Brasil, 2003. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. 1995. CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MENDIETA, Eduardo (Coord.) Teorías sin disciplina (latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate). México: Miguel Ángel Porrúa, 1998 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2003 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. Morara, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2003 CORDIVIOLA, Alfredo. Estudos culturais latino-americanos: configurações de um sintagma. Estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 44, jul./dez. 2014, pp. 65-78 CUCHE. Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002 EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005. ECOSTEGUY, Ana Carolina. O popular como opção política In: Cartografias dos estudos culturais. Uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, pp. 113-143. ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. Os estudos culturais. In: HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p.151-170. Disponível em: . http://www.pucrs.br/famecos/pos/cartografias/artigos/estudos_culturais_ana.pdf. GONZALES, Elena Calvo. Natureza e cultura através da história da antropologia. In: ALVES, Paulo Cesar (org). Cultura. Multiplas leituras. Bauru-SP: EdUSC; Salvador: EdUFBa, 2010, pp. 49-76. (T 9) HALL, Stuart. Estudos culturais e seu legado teórico. In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizone: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, pp. 199/218. HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. pp. 169-214 MOREIRA, Roberto. Raízes do Brasil contemporâneo. Sociedade e Estado, vol. IX, n0s 1-2, jan.Dez./1994, pp. 192 MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2008. MORAES, Maria Dione Carvalho de. ?A gente quer comida, diversão e arte? (Cultura e desenvolvimento regional e territorial com foco nas ruralidades). SOBER NE 2014. Novos desafios para o desenvolvimento: o Nordeste tem sede de quê? Encontro Regional Nordeste SOBER. 29 a 31 de out./2014. Caruaru-PE, 2014. MORAES, M. D. C. Artesanato cerâmico no bairro Poti Velho em Teresina-Piauí. (Rede sociotécnica, agenda pública, empreendedorismo e economia criativa). Monografia. Curso de Especialização em Gestão da Cultura Para gestores Culturais do Nordeste. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Cultura. Recife, 2013. MORAES, M. D. C. Políticas Públicas de Cultura: Brasil e Piauí entre heranças e mudanças. Revestrés. Edição Guilherme Müller: ?Cadê a cultura que estava aqui?? Ano 2, Teresina, março/abril/2013, pp. 48-49 MORAES, Maria Dione Carvalho de Moraes. Cultura e direitos culturais na Constituição Estadual do Piauí: uma leitura. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 7 p. MORAES, Maria Dione Carvalho de. Institucionalização da ?área cultural? no Piauí: um esboço analítico. Especialização para Gestores Culturais do Nordeste, 2012, 17 p. PIERUCCI, Antônio. Flávio. Problemas com a igualdade (ou: ciladas da diferença II). In: ADORNO, S. (org.) A sociologia entre a modernidade e a contemporaneidade. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, 1993, pp. 149-165. ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e identidade nacional. In: Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006, pp. 127-147 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Identidade cultural, identidade nacional no Brasil. Tempo Social - Rev. Sociologia da USP. São Paulo, 1(1), 1. sem. 1989, pp. 18-31. SAHLINS, M. O ?pessimismo sentimental? e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ?objeto? em via de extinção (parte I) MANA. 3(1):41-73, 1997 SCHWARZ, Roberto. As idéias fora do lugar. Estudos CEBRAP 3. pp. 151-161. Disponível em: http://www.cebrap.org.br/v2/items/view/318 SEGATO, Rita Laura. A antropologia e a crise taxonômica da cultura popular. Anuário Antropológico 88. Brasília: UnB, 1991, pp. 81-94. WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: UNESP, 2011 WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade. Petrópolis: Vozes, 2011
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