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PPGS031 - SOCIOLOGIA RURAL - Turma: 01 (2016.1)

Tópicos Aulas
Não Haverá Aula (17/03/2016)

Ferias docentes

Não Haverá Aula (24/03/2016)

Ferias docentes

Não Haverá Aula (31/03/2016)

Ferias docentes

Não Haverá Aula (07/04/2016)

Planejamento da disicplina

inicio da disciplina. Inicio Unidade I (14/04/2016 - 14/04/2016)
UNIDADE I: Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos.
Cont. Unidade I (28/04/2016 - 28/04/2016)
UNIDADE I: Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos.
Cont. Unidade I (05/05/2016 - 05/05/2016)
UNIDADE I: Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos.
Cont. Unid. I (12/05/2016 - 12/05/2016)
UNIDADE I: Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos.
Concl. Unid. I (19/05/2016 - 19/05/2016)
UNIDADE I: Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos. Trabalho de avaliação Unid. I
Inicio Unidade II (24/05/2016 - 24/05/2016)
Povos rurais e processos sociais – abordagens teóricas e empíricas
Não Haverá Aula (26/05/2016)

Feriado Corpus Crihsti

Cont. unidade II (02/06/2016 - 02/06/2016)
Povos rurais e processos sociais ? abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas
Cont. Unidade II (09/06/2016 - 09/06/2016)
Povos rurais e processos sociais ? abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas
Concl. Unidade II (16/06/2016 - 16/06/2016)
Povos rurais e processos sociais ? abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas
Inicio Unidade III (17/06/2016 - 17/06/2016)
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta.
Inicio Unidade III (23/06/2016 - 23/06/2016)
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta.
Cont. Unidade III (30/06/2016 - 30/06/2016)
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta.
Cont. Unidade III (07/07/2016 - 07/07/2016)
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta.
Unidade IV (14/07/2016 - 14/07/2016)
Aula Extra.
Unidade IV. Conclusão da disciplina (15/07/2016 - 15/07/2016)
Avaliação
Frequências da Turma
# Matrícula ABR MAI JUN JUL Total
14 21 28 05 12 19 24 02 09 16 17 23 30 07
1 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 4
4 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 0 8
5 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 4 0 0 8
6 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 4
7 201410**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 2016100**** 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2016100**** 9,0 9.0 4 AM
2 2016100**** 9,5 9.5 0 AM
3 2016100**** 8,5 8.5 8 AM
4 2016100**** 8,0 8.0 8 AM
5 2016100**** 8,0 8.0 4 AM
6 201410**** 8,5 8.5 0 AM
7 2016100**** 8,5 8.5 4 AM
8 2016100**** 9,0 9.0 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Diálogo crítico - partindo da literatura clássica até produções recentes – com os fundamentos das teorias interpretativas do “rural” construído nas ciências sociais: abordagem dualista da relação campo-cidade; conservadorismo e criticismo; completa urbanização ou modernização agrícola, continuum urbano-rural, absoluta similaridade entre rural e agrícola, entre rural e sertão; rural como “sociedade parcial”; ruralidades entre o local e o global; transformações recentes do meio rural; renascimento rural, “rurbanização” e “novo rural”. Sentidos do fluxo de processos passados, presentes e futuros, pensados em recursividade na relação entre ruralidades e urbanidades, sertania e litoral.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: Sociologia Rural – 2016-1
Profa. Dra. Maria Dione Carvalho de Morais


Ementa (do PPGS): diálogo crítico - partindo da literatura clássica até produções recentes – com os fundamentos das teorias interpretativas do “rural” construído nas ciências sociais: abordagem dualista da relação campo-cidade; conservadorismo e criticismo; completa urbanização ou modernização agrícola, continuum urbano-rural, absoluta similaridade entre rural e agrícola, entre rural e sertão; rural como “sociedade parcial”; ruralidades entre o local e o global; transformações recentes do meio rural; renascimento rural, “rurbanização” e “novo rural”. Sentidos do fluxo de processos passados, presentes e futuros, pensados em recursividade na relação entre ruralidades e urbanidades, sertania e litoral.

Objetivos:
Geral:
Compreender rural como categoria do pensamento acionada, na perspectiva sociológica.

Específicos:
- Apreender sentidos de rural como categoria da reflexão teórica na sociologia e em áreas afins
- Assimilar sentidos e trajetórias da reflexão brasileira sobre rural
- Debater temas e enfoques relacionados a ruralidades com ênfase em realidades brasileiras, nordestinas e piauienses
-Possibilitar diálogos entre conteúdos da disciplina e pesquisas do/as discentes.


UNIDADE I:
Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos. (5 sessões = 20 horas)

Nesta unidade, o trabalho volta-se à compreensão da área de estudos constituída pela sociologia rural, suas bases teóricas da reflexão sobre ruralidades, em diálogos com outras áreas de conhecimento e sobre como é pensado/construído rural como conceito teórico. Serão aulas expositivas e discursivas.

Referências
CARNEIRO, Maria José. “Rural” como categoria de pensamento. Ruris, Campinas-SP, v. 2, n. 1, março de 2008, pp. 9-38.
CAVALCANTI, J. S. B. Teoria sociológica e agricultura: tendências e desafios. Cadernos De Sociologia (Número especial: Natureza, História e Cultura – repensando o social), Porto Alegre: UFRGS/SBS,167 p., pp. 61-68
DELGADO, Guilherme, et all. Concepções de ruralidade e políticas públicas na America Latina e na Europa: análise comparativa de países selecionados. In: Carlos Miranda; Heitel Silva (org. da Serie). Concepções de ruralidades contemporâneas: as singularidades brasileiras. Brasília: IICA, 2013 (Serie Desenvolvimento Sustentável, v. 21),pp.149-210.
JOLIVET, Marcel. A “vocação atual” da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura, 11, novembro 1998, pp. 5-25.
MARTINS, José de Sousa. Introdução: as coisas no lugar (da ambigüidade à dualidade da reflexão sociológica sobre a relação cidade-campo). In: .Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: HUCITEC, 1981, 224 p., pp.11-38 (aula 1)
MARTINS, José de Sousa. O Futuro da Sociologia Rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. Conferência. X Congresso Mundial da Associação Internacional de Sociologia Rural. Rio de Janeiro, 04 de Agosto de 2000, 5 p. (aula 1)
SANTOS, José Vicente Tavares dos A construção de um outro olhar sociológico sobre o campo. Cadernos De Sociologia (Número Especial: Natureza, História e Cultura – repensando o social), Porto Alegre: UFRGS/SBS,167 p., pp. 77-84. (aula 2)
RIELLA, Alberto. Desafíos teóricos y empíricos de la sociologa rural contemporánea; uma mirada desde Uruguay. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 149-180. (aula 1)
SIQUEIRA, Deis; OSÒRIO, Rafael. O conceito de Rural. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp 67-79. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf(aula 2)
SOLARES, Carlos Gimenez. Um ejercício de metateorización de la sociologia rural. Tres décadas de vida disciplinar en Mexico. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 181-202. (aula 1)
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145.
RIOS, José Artur. O que é e como surgiu a sociologia rural (primeira aula). Ciência & Trópico, Recife, 7(1), jna./jul/1979, pp. 85-103
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145
WILLIAMS, R. Campos e cidades. In: O campo e a cidade. Na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 471- 500.
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. Um saber necessário. Os estudos rurais no Brasil. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2011

UNIDADE II
Povos rurais e processos sociais – abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas)

O conteúdo desta unidade volta-se para sujeitos sociais identificados e auto-identificados como povos rurais, em larga medida definidos teoricamente pelo conceito de camponês ou de campesinidade, em tradições teóricas que focalizam tanto a economia camponesa, sociedades camponesas, e ethos camponês, assim como limites, diálogos e fricções teóricas. Campesinato latino-americano. Campesinato brasileiro.

Referências
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de Almeida. Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. In: Emília Pietrafesa de Godoi; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol II. Estratégias de reprodução social. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD, 2009, pp. 37-68
ALMEIDA, Mauro William. Narrativas agrárias e morte do campesinato. RURIS, v. 1, n.2,
Campinas: Unicamp, setembro/2007, pp 157-188.
ALMEIDA, Mauro William Barbosa. Redescobrindo a família rural. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 1, n. 1, São Paulo, 1986, pp 66-83.
BOURDIEU, Pierre. A terra e as estratégias matrimoniais. O senso prático. Petrópolis:
Vozes, 2009, pp. 244-265
BOURDIEU, Pierre. O camponês e seu corpo. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 26, pp. 83-92, jun. 2006
CHONCHOL, Jacques. La agricultura campesina em America latina. In: Sistemas agrários em la America Latina. De la etapa prehispànica a la modernizacion conservadora. Santiago: 1994, pp. 386-427
FERREIRA, Paulo Rogers. Imaginário instituído sobre as sociedades camponesas. In: Os afectos mal-ditos: o indizível nas sociedades camponesas. São Paulo: HUCITCH/ANPOCS, 2008, pp. 37-102.
MENEZES, Marilda Aparecida de. Reciprocidade e campesinato. Campina Grande, 2007, 21 p
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Campesinato brasileiro. Ensaios sobre a civilização e grupos rústicos no Brasil. Petrópolis, Vozes 1973
SHANIN, Teodor. O camponês conceituações e desconceituações. http://www.cebrap.org.br/v2/files/upload/biblioteca_virtual/a_definicao_de_campones.pdf
SHANIN, Teodor.. Lições camponesas. In: Eliane Tomiasi Paulino; José Edmilson Fabrini (org.). Campesinato. Territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008. pp. 23-48
VELHO, O. G. O conceito de camponês e sua aplicação à análise do meio rural
brasileiro (1069). In: Clifford. A. Welch; Edgard Malagodi; Josefa Salete Cavalcanti; Maria de Nazaré Baudel Wanderley. (Org.). Camponeses brasileiros. Leituras e interpretações
clássicas. São Paulo: EdUnesp/Brasília:NEAD pp. 89-96
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Rev. Econ. Sociol. Rural, v. 52 supl.1, Brasília, 2015, pp. S025-S044
WOLF, E. Tipos de campesinato latino-americano: uma discussão preliminar. In: FELDMAN-BIANCO, B.; RIBEIRO, G. L. (Org.). Antropologia e poder. Brasília: EdUnB, Campinas: Editora da Unicamp, 2003, pp.117-144
WOORTMANN, E. Teorias do campesinato. In: Herdeiros, Parentes e compadres.
São Paulo-Brasília/Hucitec-Edunb, 1995, pp. 30-66
WOORTMANN, Klaas. Com parente não se neguceia. Anuário Antropológico/87. Brasília; UnB, pp 11-73.

UNIDADE III
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta. (3 sessões de 4 horas (ED´s) + 1 sessão de 2 horas (ócio criativo)

O conteúdo desta unidade reúne expressões dos estudos sobre ruralidades no Brasil, em aulas expositivas e dissertativas. através de pesquisas que abordam modos de nascer, viver, e morrer, em tempos, espaços, lugares, em relações verticais e horizontais, inclusive, entre campo-cidade. No entrecruzamento de ethos, marcadores identitários, culturas, sagrado e profano, busca-se extrapolar a abordagem de corpos funcionais explicáveis apenas pelo trabalho e pela produção econômica, com destaque para dimensões de gênero, etnias e gerações, entre cooperação e conflitualidades, no cotidiano e no extra-cortidiano.


Espaços de Diálogos (3 sessões = 12 horas. Três ED´s por sessão)

ED 1- Questão agrária, conflitos e movimentos sociais

MOTTA, Marcia; ESTEVES, Carlos Leandro da Silva. Ligas camponesas: história de uma luta (des)conhecida. In: Marcia Motta e Paulo Zearth. (org.). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. II. Concepções de justiça e resistência nas repúblicas do passado (1930-1960). São Paulo: EdUnesp/Brasília:NEAD, 2009 pp. 243-257
MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. “Sem Terra”, “Assentados”, “Agricultores familiares”:
considerações sobre os conflitos sociais e as formas
de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp. 103-128. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf

ED 2- Ideologia do agronegócio e trabalho assalariado
CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa; MORAES, Alberto Dias de; FEITOSA, Rodolfo Rodrigo Santos. Trabalhadores rurais e as novas condições de trabalho no Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil. In: Alberto Riella; Paola Mascheroni. Assalariados rurales em la America Latina. Uruguay: CLACSO, 2015, pp. 49-72
FERNANDES, Eduardo Mançano. Agronegócio nas américas: o mito do desenvolvimento e a resistência do campesinato. Anais... X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março/ 2005 – Universidade de São Paulo, São Paulo, 15 p

ED 3- Desenvolvimento territorial e políticas públicas
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel; FAVARETTO, Arilson. A singularidade do rural brasileiro: implicações para as tipologias territoriais e a elaboração de políticas públicas. In: Carlos Miranda; Heitel Silva (org. da Serie). Concepções de ruralidades contemporâneas: as singularidades brasileiras. Brasília: IICA, 2013 (Serie Desenvolvimento Sustentável, v. 21), pp. 413-472
GRISA, Catia; SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: Catia
Grisa e Sergio Schneider (Org.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, pp. 19- 52.


ED 4- Assentamentos rurais no Brasil

GIRARDI, Eduardo Poulon; FERNANDES, Eduardo Mançano. A luta pela terra e a política de assentamentos rurais no brasil: a reforma agrária conservadora. AGRÁRIA, São Paulo, no 8, 2008, pp. 73-98.
LEITE, Sérgio Leite, et al. (Coord.) O mundo social dos assentados. In: Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura - IICA, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - NEAD; São Paulo: Unesp [distribuidor], 2004, pp. 11-146.

ED 5- Mulheres: produção e luta política

SALES, Celecina de Maria Veras. Mulheres rurais: tecendo novas relações e reconhecendo direitos. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, mai./ago./2007, pp. 437-443
HEREDIA, Beatriz Maria Alásia de; CINTRÃO, Rosângela Pezza. Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro. Revista Nera – ano 9, n. 8 – jan./jun. de 2006, pp. 1-28.

ED 6- Gerações: diversidade e interpelações às políticas publicas

STROPASOLAS, Valmir. A dimensão da diversidade social na concepção de políticas públicas para a juventude rural. In: Marilda Aparecida de Menezes, Valmir Luiz Stropasolas, Sergio Botton Barcellos (org.). Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Coleção Juventude - Série Estudos, n.1, Brasília: Presidência da República, 2014, pp. 178-199
GUSMÂO, Neusa Maria Mendes de; ALCÂNTARA, Adriana de Oliveira. Velhice, mundo rural e sociedades modernas: tensos itinerários. Ruris, v 2, n 1, març./2008 pp. 154-180

ED 7- Campesinato, cultura e sociabilidades festivas e laborais

BRANDÂO, Carlos Rodrigues. O trabalho como festa: algumas imagens e palavras sobre o trabalho camponês acompanhado de canto e festa. In: Emília Pietrafesa de Godoi; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Construções identitárias e sociabilidades. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD, 2009, pp. 39-54

PRADO, Regina. As festas camponesas: contextualização. In: Todo ano tem. As festas na estrutura social camponesa. São Luis: EdUFMA, 2007, pp. 45-123.

ED 8- Povos rurais e simbolismo: religiosidade e funerais
MAUÈS, R. H. Catolicismo, religiosidade e cultura popular entre pescadores e camponeses na Amazônia Oriental. In: Emilia Pietrafesa de; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (orgs.) Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Estratégias de reprodução social. São Paulo: Ed. da Unesp/Brasília:NEAD pp. 95-112
SARMENTO, G. G. Cap. IV: Os funerais. In: Rituais matrimoniais e funerários numa comunidade Rural fluminense.. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. UFRRJ. Rio de Janeiro, 2006, pp. 109-140

ED 9- Ruralidades, “rurbanidades”, neorruralidade: heterogeneidade, identidades e novas sociabilidades
FROELICH, José Marcos. O campo semântico rural-natureza e o híbrido ‘rurbano’: o rural ressemantizado. In: Rural e Natureza: a construção social do rural contemporâneo na região central do Rio Grande do Sul. Tese. Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Universidade Federal Rural do rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2002, pp. 135-160.
SASTOQUE. Marlon Javier Méndez. Una Tipología de los Nuevos Habitantes del Campo: aportes para el estudio del fenómeno neorrural a partir del caso de Manizales, Colombia . RESR, Piracicaba-SP, Vol. 51, Supl. 1, 2014, pp. S031-S048.

UNIDADE IV
Ruralidades piauienses. (2 sessões de 4 horas e 1 de 2 horas)
O conteúdo desta unidade versa sobre estudos sobre ruralidades piauienses. O trabalho será realizado em um círculo de pesquisa em sessões de pesquisa envolvendo participantes externos à disciplina.

CIRCULO DE PESQUISA (2 sessões = 8 horas)
“Ruralidades piauienses: atores e processos”
Sessão de Pesquisa 1: Pesquisas de professore/as do PPGS
1/Apresentação trabalho de aluno/as da disciplina sobre levantamento da produção acadêmica socioantropológica e de áreas afins sobre rural piauiense: (pós-graduação da UFPI e outras produções)

2/ Roda de diálogos com professore/as do PPGS, que pesquisam temas relacionados a ruralidades, apartir de suas próprias pesquisas:
Professore/as:
Dr. Ferdinand Cavalcante
Dra. Maria Dione Carvalho de Morais
Dra.Maria Sueli Rodrigues de Sousa
Dra. Marlúcia Valeria Silva Sueli
Dr. Samuel Pires de Melo

Sessão de Pesquisa 2: Pesquisas de egressos do PPGS, PPGPP e PPGAant
(A confirmar com convidado/as)
********
Algumas outras leituras necessárias
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas: Algumas outras Leituras necessárias;
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de Territórios e territorialidades específicas na Amazônia: entre a "proteção" e o "protecionismo" Cad. CRH, v.25 n.64, Salvador Jan./Apr. 2012, pp. 63-71
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, indígenas, ciganos, faxinalenses e ribeirinhos: movimentos sociais e a nova tradição. Revista Proposta. (Revista trimestral de debate da fase: terra: reforma agrária e direitos territoriais). Rio de Janeiro, ano 29, n.107-8, maio 2005-2006, pp. 23-38
BRANDÂO, C. R. O afeto da terra. Campinas: Editora UNICAMP, 1999
CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. São Paulo: Ed. 34, 2001.
CARNEIRO, M. J. O ideal rurbano: campo e cidade no imaginário de jovens, rurais. 19 p.
http://www.uff.br/obsjovem/mambo/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=11
CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa; WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. (org.). Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife: editora UFPE, 2014
CHAYANOV, Alexander. La organización de la unidad economica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, 1974.
D’INCAO, Maria da Conceição ; Roy, Gerard. Nós cidadãos aprendendo e ensinando a democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
FAVARETTO, Arilson, et all. Políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil: avanços e desafios. Brasília: IICA, 2010. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável; v.12).
FAVARETTO, Arilson. A longa evolução da relação rural-urbano. Para além de uma abordagem normativa do desenvolvimento rural. RURIS. Revista do centro de Estudos Rurais. Universidade Estadual de Campinas/IFCH, vol. 1, n. 1. Campinas/Unicamp/IFCH, 2007, pp. 157-192
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de; PAULILO, Maria Ignez (orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v.1: o campesinato como sujeito político nas décadas de 1950 a 1980. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de; PAULILO, Maria Ignez (orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v.2: A diversidade das formas das lutas no campo.. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009
FERREIRA, Angela Duarte Damasceno. “Processos e sentidos sociais do rural na contemporaneidade: indagações sobre algumas especificidades brasileiras. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, n.18. Abril 2002, pp.28-46.
FORMAN, Shepard. Camponeses: sua participação no Brasil. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1995.
FROEHLICH, José Marcos. Rural e Natureza: a construção social do rural contemporâneo na região central do Rio Grande do Sul. Tese. Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Universidade Federal Rural do rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2002..
FUKUI, Lia. Estudos clássicos de sociologia agrária: comunidades, estruturas agrárias, caracterização da camada camponesa. Ciência e Cultura, v. 27, n. 6, 1975.
GARCIA JR. Afrânio O sul: caminho do roçado. Estratégias de reprodução camponesa e transformação social. Rio de Janeiro: Marco Zero/Brasília/DF: UnB/MCT-CNPq, 1989.
GARCIA JR., Afrânio. A sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceirosdo futuro. Estudos Sociedade e Agricultura, n.19, out. 2002, p. 40-72. Também publicadoem Sociologias, nº 10, 2003, p. 154-189 e disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n10/18718.pdf. Acesso em 10/05/2005.
GARCIA JR., Afrânio. Terra de trabalho. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1983.
GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acevedo (Orgs.) (Orgs.) Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Construções identitárias e sociabilidades. São Paulo: Ed. da Unesp/Brasília: NEAD, 2009.
GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acevedo (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol II. Estratégias de reprodução social. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD.
GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
HEREDIA, Beatriz Alasia. A morada da vida. Trabalho familiar de pequenos produtores do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, 164 p.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem:
UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: Sociologia Rural – 2016-1
Profa. Dra. Maria Dione Carvalho de Morais


Ementa (do PPGS): diálogo crítico - partindo da literatura clássica até produções recentes – com os fundamentos das teorias interpretativas do “rural” construído nas ciências sociais: abordagem dualista da relação campo-cidade; conservadorismo e criticismo; completa urbanização ou modernização agrícola, continuum urbano-rural, absoluta similaridade entre rural e agrícola, entre rural e sertão; rural como “sociedade parcial”; ruralidades entre o local e o global; transformações recentes do meio rural; renascimento rural, “rurbanização” e “novo rural”. Sentidos do fluxo de processos passados, presentes e futuros, pensados em recursividade na relação entre ruralidades e urbanidades, sertania e litoral.

Objetivos:
Geral:
Compreender rural como categoria do pensamento acionada, na perspectiva sociológica.

Específicos:
- Apreender sentidos de rural como categoria da reflexão teórica na sociologia e em áreas afins
- Assimilar sentidos e trajetórias da reflexão brasileira sobre rural
- Debater temas e enfoques relacionados a ruralidades com ênfase em realidades brasileiras, nordestinas e piauienses
-Possibilitar diálogos entre conteúdos da disciplina e pesquisas do/as discentes.


UNIDADE I:
Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos. (5 sessões = 20 horas)

Nesta unidade, o trabalho volta-se à compreensão da área de estudos constituída pela sociologia rural, suas bases teóricas da reflexão sobre ruralidades, em diálogos com outras áreas de conhecimento e sobre como é pensado/construído rural como conceito teórico. Serão aulas expositivas e discursivas.

Referências
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DELGADO, Guilherme, et all. Concepções de ruralidade e políticas públicas na America Latina e na Europa: análise comparativa de países selecionados. In: Carlos Miranda; Heitel Silva (org. da Serie). Concepções de ruralidades contemporâneas: as singularidades brasileiras. Brasília: IICA, 2013 (Serie Desenvolvimento Sustentável, v. 21),pp.149-210.
JOLIVET, Marcel. A “vocação atual” da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura, 11, novembro 1998, pp. 5-25.
MARTINS, José de Sousa. Introdução: as coisas no lugar (da ambigüidade à dualidade da reflexão sociológica sobre a relação cidade-campo). In: .Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: HUCITEC, 1981, 224 p., pp.11-38 (aula 1)
MARTINS, José de Sousa. O Futuro da Sociologia Rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. Conferência. X Congresso Mundial da Associação Internacional de Sociologia Rural. Rio de Janeiro, 04 de Agosto de 2000, 5 p. (aula 1)
SANTOS, José Vicente Tavares dos A construção de um outro olhar sociológico sobre o campo. Cadernos De Sociologia (Número Especial: Natureza, História e Cultura – repensando o social), Porto Alegre: UFRGS/SBS,167 p., pp. 77-84. (aula 2)
RIELLA, Alberto. Desafíos teóricos y empíricos de la sociologa rural contemporánea; uma mirada desde Uruguay. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 149-180. (aula 1)
SIQUEIRA, Deis; OSÒRIO, Rafael. O conceito de Rural. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp 67-79. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf(aula 2)
SOLARES, Carlos Gimenez. Um ejercício de metateorización de la sociologia rural. Tres décadas de vida disciplinar en Mexico. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 181-202. (aula 1)
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145.
RIOS, José Artur. O que é e como surgiu a sociologia rural (primeira aula). Ciência & Trópico, Recife, 7(1), jna./jul/1979, pp. 85-103
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145
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WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. Um saber necessário. Os estudos rurais no Brasil. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2011

UNIDADE II
Povos rurais e processos sociais – abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas)

O conteúdo desta unidade volta-se para sujeitos sociais identificados e auto-identificados como povos rurais, em larga medida definidos teoricamente pelo conceito de camponês ou de campesinidade, em tradições teóricas que focalizam tanto a economia camponesa, sociedades camponesas, e ethos camponês, assim como limites, diálogos e fricções teóricas. Campesinato latino-americano. Campesinato brasileiro.

Referências
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ALMEIDA, Mauro William. Narrativas agrárias e morte do campesinato. RURIS, v. 1, n.2,
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ALMEIDA, Mauro William Barbosa. Redescobrindo a família rural. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 1, n. 1, São Paulo, 1986, pp 66-83.
BOURDIEU, Pierre. A terra e as estratégias matrimoniais. O senso prático. Petrópolis:
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clássicas. São Paulo: EdUnesp/Brasília:NEAD pp. 89-96
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Rev. Econ. Sociol. Rural, v. 52 supl.1, Brasília, 2015, pp. S025-S044
WOLF, E. Tipos de campesinato latino-americano: uma discussão preliminar. In: FELDMAN-BIANCO, B.; RIBEIRO, G. L. (Org.). Antropologia e poder. Brasília: EdUnB, Campinas: Editora da Unicamp, 2003, pp.117-144
WOORTMANN, E. Teorias do campesinato. In: Herdeiros, Parentes e compadres.
São Paulo-Brasília/Hucitec-Edunb, 1995, pp. 30-66
WOORTMANN, Klaas. Com parente não se neguceia. Anuário Antropológico/87. Brasília; UnB, pp 11-73.

UNIDADE III
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta. (3 sessões de 4 horas (ED´s) + 1 sessão de 2 horas (ócio criativo)

O conteúdo desta unidade reúne expressões dos estudos sobre ruralidades no Brasil, em aulas expositivas e dissertativas. através de pesquisas que abordam modos de nascer, viver, e morrer, em tempos, espaços, lugares, em relações verticais e horizontais, inclusive, entre campo-cidade. No entrecruzamento de ethos, marcadores identitários, culturas, sagrado e profano, busca-se extrapolar a abordagem de corpos funcionais explicáveis apenas pelo trabalho e pela produção econômica, com destaque para dimensões de gênero, etnias e gerações, entre cooperação e conflitualidades, no cotidiano e no extra-cortidiano.


Espaços de Diálogos (3 sessões = 12 horas. Três ED´s por sessão)

ED 1- Questão agrária, conflitos e movimentos sociais

MOTTA, Marcia; ESTEVES, Carlos Leandro da Silva. Ligas camponesas: história de uma luta (des)conhecida. In: Marcia Motta e Paulo Zearth. (org.). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. II. Concepções de justiça e resistência nas repúblicas do passado (1930-1960). São Paulo: EdUnesp/Brasília:NEAD, 2009 pp. 243-257
MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. “Sem Terra”, “Assentados”, “Agricultores familiares”:
considerações sobre os conflitos sociais e as formas
de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp. 103-128. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf

ED 2- Ideologia do agronegócio e trabalho assalariado
CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa; MORAES, Alberto Dias de; FEITOSA, Rodolfo Rodrigo Santos. Trabalhadores rurais e as novas condições de trabalho no Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil. In: Alberto Riella; Paola Mascheroni. Assalariados rurales em la America Latina. Uruguay: CLACSO, 2015, pp. 49-72
FERNANDES, Eduardo Mançano. Agronegócio nas américas: o mito do desenvolvimento e a resistência do campesinato. Anais... X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março/ 2005 – Universidade de São Paulo, São Paulo, 15 p

ED 3- Desenvolvimento territorial e políticas públicas
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel; FAVARETTO, Arilson. A singularidade do rural brasileiro: implicações para as tipologias territoriais e a elaboração de políticas públicas. In: Carlos Miranda; Heitel Silva (org. da Serie). Concepções de ruralidades contemporâneas: as singularidades brasileiras. Brasília: IICA, 2013 (Serie Desenvolvimento Sustentável, v. 21), pp. 413-472
GRISA, Catia; SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: Catia
Grisa e Sergio Schneider (Org.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, pp. 19- 52.


ED 4- Assentamentos rurais no Brasil

GIRARDI, Eduardo Poulon; FERNANDES, Eduardo Mançano. A luta pela terra e a política de assentamentos rurais no brasil: a reforma agrária conservadora. AGRÁRIA, São Paulo, no 8, 2008, pp. 73-98.
LEITE, Sérgio Leite, et al. (Coord.) O mundo social dos assentados. In: Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura - IICA, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - NEAD; São Paulo: Unesp [distribuidor], 2004, pp. 11-146.

ED 5- Mulheres: produção e luta política

SALES, Celecina de Maria Veras. Mulheres rurais: tecendo novas relações e reconhecendo direitos. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, mai./ago./2007, pp. 437-443
HEREDIA, Beatriz Maria Alásia de; CINTRÃO, Rosângela Pezza. Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro. Revista Nera – ano 9, n. 8 – jan./jun. de 2006, pp. 1-28.

ED 6- Gerações: diversidade e interpelações às políticas publicas

STROPASOLAS, Valmir. A dimensão da diversidade social na concepção de políticas públicas para a juventude rural. In: Marilda Aparecida de Menezes, Valmir Luiz Stropasolas, Sergio Botton Barcellos (org.). Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Coleção Juventude - Série Estudos, n.1, Brasília: Presidência da República, 2014, pp. 178-199
GUSMÂO, Neusa Maria Mendes de; ALCÂNTARA, Adriana de Oliveira. Velhice, mundo rural e sociedades modernas: tensos itinerários. Ruris, v 2, n 1, març./2008 pp. 154-180

ED 7- Campesinato, cultura e sociabilidades festivas e laborais

BRANDÂO, Carlos Rodrigues. O trabalho como festa: algumas imagens e palavras sobre o trabalho camponês acompanhado de canto e festa. In: Emília Pietrafesa de Godoi; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Construções identitárias e sociabilidades. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD, 2009, pp. 39-54

PRADO, Regina. As festas camponesas: contextualização. In: Todo ano tem. As festas na estrutura social camponesa. São Luis: EdUFMA, 2007, pp. 45-123.

ED 8- Povos rurais e simbolismo: religiosidade e funerais
MAUÈS, R. H. Catolicismo, religiosidade e cultura popular entre pescadores e camponeses na Amazônia Oriental. In: Emilia Pietrafesa de; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (orgs.) Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Estratégias de reprodução social. São Paulo: Ed. da Unesp/Brasília:NEAD pp. 95-112
SARMENTO, G. G. Cap. IV: Os funerais. In: Rituais matrimoniais e funerários numa comunidade Rural fluminense.. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. UFRRJ. Rio de Janeiro, 2006, pp. 109-140

ED 9- Ruralidades, “rurbanidades”, neorruralidade: heterogeneidade, identidades e novas sociabilidades
FROELICH, José Marcos. O campo semântico rural-natureza e o híbrido ‘rurbano’: o rural ressemantizado. In: Rural e Natureza: a construção social do rural contemporâneo na região central do Rio Grande do Sul. Tese. Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Universidade Federal Rural do rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2002, pp. 135-160.
SASTOQUE. Marlon Javier Méndez. Una Tipología de los Nuevos Habitantes del Campo: aportes para el estudio del fenómeno neorrural a partir del caso de Manizales, Colombia . RESR, Piracicaba-SP, Vol. 51, Supl. 1, 2014, pp. S031-S048.

UNIDADE IV
Ruralidades piauienses. (2 sessões de 4 horas e 1 de 2 horas)
O conteúdo desta unidade versa sobre estudos sobre ruralidades piauienses. O trabalho será realizado em um círculo de pesquisa em sessões de pesquisa envolvendo participantes externos à disciplina.

CIRCULO DE PESQUISA (2 sessões = 8 horas)
“Ruralidades piauienses: atores e processos”
Sessão de Pesquisa 1: Pesquisas de professore/as do PPGS
1/Apresentação trabalho de aluno/as da disciplina sobre levantamento da produção acadêmica socioantropológica e de áreas afins sobre rural piauiense: (pós-graduação da UFPI e outras produções)

2/ Roda de diálogos com professore/as do PPGS, que pesquisam temas relacionados a ruralidades, apartir de suas próprias pesquisas:
Professore/as:
Dr. Ferdinand Cavalcante
Dra. Maria Dione Carvalho de Morais
Dra.Maria Sueli Rodrigues de Sousa
Dra. Marlúcia Valeria Silva Sueli
Dr. Samuel Pires de Melo

Sessão de Pesquisa 2: Pesquisas de egressos do PPGS, PPGPP e PPGAant
(A confirmar com convidado/as)
********
Algumas outras leituras necessárias
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Horário de atendimento: 14 às 18:00
Bibliografia: UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: Sociologia Rural – 2016-1
Profa. Dra. Maria Dione Carvalho de Morais


Ementa (do PPGS): diálogo crítico - partindo da literatura clássica até produções recentes – com os fundamentos das teorias interpretativas do “rural” construído nas ciências sociais: abordagem dualista da relação campo-cidade; conservadorismo e criticismo; completa urbanização ou modernização agrícola, continuum urbano-rural, absoluta similaridade entre rural e agrícola, entre rural e sertão; rural como “sociedade parcial”; ruralidades entre o local e o global; transformações recentes do meio rural; renascimento rural, “rurbanização” e “novo rural”. Sentidos do fluxo de processos passados, presentes e futuros, pensados em recursividade na relação entre ruralidades e urbanidades, sertania e litoral.

Objetivos:
Geral:
Compreender rural como categoria do pensamento acionada, na perspectiva sociológica.

Específicos:
- Apreender sentidos de rural como categoria da reflexão teórica na sociologia e em áreas afins
- Assimilar sentidos e trajetórias da reflexão brasileira sobre rural
- Debater temas e enfoques relacionados a ruralidades com ênfase em realidades brasileiras, nordestinas e piauienses
-Possibilitar diálogos entre conteúdos da disciplina e pesquisas do/as discentes.


UNIDADE I:
Sociologia rural como área de conhecimento no campo sociológico. Bases conceituais. Rural como categoria de análise: aportes teóricos. (5 sessões = 20 horas)

Nesta unidade, o trabalho volta-se à compreensão da área de estudos constituída pela sociologia rural, suas bases teóricas da reflexão sobre ruralidades, em diálogos com outras áreas de conhecimento e sobre como é pensado/construído rural como conceito teórico. Serão aulas expositivas e discursivas.

Referências
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JOLIVET, Marcel. A “vocação atual” da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura, 11, novembro 1998, pp. 5-25.
MARTINS, José de Sousa. Introdução: as coisas no lugar (da ambigüidade à dualidade da reflexão sociológica sobre a relação cidade-campo). In: .Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: HUCITEC, 1981, 224 p., pp.11-38 (aula 1)
MARTINS, José de Sousa. O Futuro da Sociologia Rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. Conferência. X Congresso Mundial da Associação Internacional de Sociologia Rural. Rio de Janeiro, 04 de Agosto de 2000, 5 p. (aula 1)
SANTOS, José Vicente Tavares dos A construção de um outro olhar sociológico sobre o campo. Cadernos De Sociologia (Número Especial: Natureza, História e Cultura – repensando o social), Porto Alegre: UFRGS/SBS,167 p., pp. 77-84. (aula 2)
RIELLA, Alberto. Desafíos teóricos y empíricos de la sociologa rural contemporánea; uma mirada desde Uruguay. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 149-180. (aula 1)
SIQUEIRA, Deis; OSÒRIO, Rafael. O conceito de Rural. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp 67-79. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf(aula 2)
SOLARES, Carlos Gimenez. Um ejercício de metateorización de la sociologia rural. Tres décadas de vida disciplinar en Mexico. In: Diego E. Piñero (Comp.). 30 años de sociologia rural em America Latina. Montevideo: CLACSO, 2000, pp. 181-202. (aula 1)
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145.
RIOS, José Artur. O que é e como surgiu a sociologia rural (primeira aula). Ciência & Trópico, Recife, 7(1), jna./jul/1979, pp. 85-103
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, nª 15, out./2000, pp. 87-145
WILLIAMS, R. Campos e cidades. In: O campo e a cidade. Na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 471- 500.
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. Um saber necessário. Os estudos rurais no Brasil. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2011

UNIDADE II
Povos rurais e processos sociais – abordagens teóricas e empíricas (4 sessões = 16 horas)

O conteúdo desta unidade volta-se para sujeitos sociais identificados e auto-identificados como povos rurais, em larga medida definidos teoricamente pelo conceito de camponês ou de campesinidade, em tradições teóricas que focalizam tanto a economia camponesa, sociedades camponesas, e ethos camponês, assim como limites, diálogos e fricções teóricas. Campesinato latino-americano. Campesinato brasileiro.

Referências
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de Almeida. Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. In: Emília Pietrafesa de Godoi; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol II. Estratégias de reprodução social. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD, 2009, pp. 37-68
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Campinas: Unicamp, setembro/2007, pp 157-188.
ALMEIDA, Mauro William Barbosa. Redescobrindo a família rural. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 1, n. 1, São Paulo, 1986, pp 66-83.
BOURDIEU, Pierre. A terra e as estratégias matrimoniais. O senso prático. Petrópolis:
Vozes, 2009, pp. 244-265
BOURDIEU, Pierre. O camponês e seu corpo. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 26, pp. 83-92, jun. 2006
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SHANIN, Teodor.. Lições camponesas. In: Eliane Tomiasi Paulino; José Edmilson Fabrini (org.). Campesinato. Territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008. pp. 23-48
VELHO, O. G. O conceito de camponês e sua aplicação à análise do meio rural
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WOORTMANN, Klaas. Com parente não se neguceia. Anuário Antropológico/87. Brasília; UnB, pp 11-73.

UNIDADE III
Ruralidades e povos rurais no Brasil: temas e focos em pauta. (3 sessões de 4 horas (ED´s) + 1 sessão de 2 horas (ócio criativo)

O conteúdo desta unidade reúne expressões dos estudos sobre ruralidades no Brasil, em aulas expositivas e dissertativas. através de pesquisas que abordam modos de nascer, viver, e morrer, em tempos, espaços, lugares, em relações verticais e horizontais, inclusive, entre campo-cidade. No entrecruzamento de ethos, marcadores identitários, culturas, sagrado e profano, busca-se extrapolar a abordagem de corpos funcionais explicáveis apenas pelo trabalho e pela produção econômica, com destaque para dimensões de gênero, etnias e gerações, entre cooperação e conflitualidades, no cotidiano e no extra-cortidiano.


Espaços de Diálogos (3 sessões = 12 horas. Três ED´s por sessão)

ED 1- Questão agrária, conflitos e movimentos sociais

MOTTA, Marcia; ESTEVES, Carlos Leandro da Silva. Ligas camponesas: história de uma luta (des)conhecida. In: Marcia Motta e Paulo Zearth. (org.). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. II. Concepções de justiça e resistência nas repúblicas do passado (1930-1960). São Paulo: EdUnesp/Brasília:NEAD, 2009 pp. 243-257
MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. “Sem Terra”, “Assentados”, “Agricultores familiares”:
considerações sobre os conflitos sociais e as formas
de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: Norma Giarracca (Compiladora). ¿Una nueva ruralidad en América Latina?, Buenos Aires: CLACSO, 2001, pp. 103-128. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/rural/osorio.pdf

ED 2- Ideologia do agronegócio e trabalho assalariado
CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa; MORAES, Alberto Dias de; FEITOSA, Rodolfo Rodrigo Santos. Trabalhadores rurais e as novas condições de trabalho no Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil. In: Alberto Riella; Paola Mascheroni. Assalariados rurales em la America Latina. Uruguay: CLACSO, 2015, pp. 49-72
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ED 3- Desenvolvimento territorial e políticas públicas
WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel; FAVARETTO, Arilson. A singularidade do rural brasileiro: implicações para as tipologias territoriais e a elaboração de políticas públicas. In: Carlos Miranda; Heitel Silva (org. da Serie). Concepções de ruralidades contemporâneas: as singularidades brasileiras. Brasília: IICA, 2013 (Serie Desenvolvimento Sustentável, v. 21), pp. 413-472
GRISA, Catia; SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: Catia
Grisa e Sergio Schneider (Org.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, pp. 19- 52.


ED 4- Assentamentos rurais no Brasil

GIRARDI, Eduardo Poulon; FERNANDES, Eduardo Mançano. A luta pela terra e a política de assentamentos rurais no brasil: a reforma agrária conservadora. AGRÁRIA, São Paulo, no 8, 2008, pp. 73-98.
LEITE, Sérgio Leite, et al. (Coord.) O mundo social dos assentados. In: Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura - IICA, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - NEAD; São Paulo: Unesp [distribuidor], 2004, pp. 11-146.

ED 5- Mulheres: produção e luta política

SALES, Celecina de Maria Veras. Mulheres rurais: tecendo novas relações e reconhecendo direitos. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, mai./ago./2007, pp. 437-443
HEREDIA, Beatriz Maria Alásia de; CINTRÃO, Rosângela Pezza. Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro. Revista Nera – ano 9, n. 8 – jan./jun. de 2006, pp. 1-28.

ED 6- Gerações: diversidade e interpelações às políticas publicas

STROPASOLAS, Valmir. A dimensão da diversidade social na concepção de políticas públicas para a juventude rural. In: Marilda Aparecida de Menezes, Valmir Luiz Stropasolas, Sergio Botton Barcellos (org.). Juventude Rural e Políticas Públicas no Brasil. Coleção Juventude - Série Estudos, n.1, Brasília: Presidência da República, 2014, pp. 178-199
GUSMÂO, Neusa Maria Mendes de; ALCÂNTARA, Adriana de Oliveira. Velhice, mundo rural e sociedades modernas: tensos itinerários. Ruris, v 2, n 1, març./2008 pp. 154-180

ED 7- Campesinato, cultura e sociabilidades festivas e laborais

BRANDÂO, Carlos Rodrigues. O trabalho como festa: algumas imagens e palavras sobre o trabalho camponês acompanhado de canto e festa. In: Emília Pietrafesa de Godoi; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (Orgs.). Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Construções identitárias e sociabilidades. São Paulo: EdUnesp/Brasília: NEAD, 2009, pp. 39-54

PRADO, Regina. As festas camponesas: contextualização. In: Todo ano tem. As festas na estrutura social camponesa. São Luis: EdUFMA, 2007, pp. 45-123.

ED 8- Povos rurais e simbolismo: religiosidade e funerais
MAUÈS, R. H. Catolicismo, religiosidade e cultura popular entre pescadores e camponeses na Amazônia Oriental. In: Emilia Pietrafesa de; Marilda Aparecida de Menezes; Rosa Acevedo Marin. (orgs.) Diversidades de campesinatos: expressões e categorias. Vol I. Estratégias de reprodução social. São Paulo: Ed. da Unesp/Brasília:NEAD pp. 95-112
SARMENTO, G. G. Cap. IV: Os funerais. In: Rituais matrimoniais e funerários numa comunidade Rural fluminense.. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. UFRRJ. Rio de Janeiro, 2006, pp. 109-140

ED 9- Ruralidades, “rurbanidades”, neorruralidade: heterogeneidade, identidades e novas sociabilidades
FROELICH, José Marcos. O campo semântico rural-natureza e o híbrido ‘rurbano’: o rural ressemantizado. In: Rural e Natureza: a construção social do rural contemporâneo na região central do Rio Grande do Sul. Tese. Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Universidade Federal Rural do rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2002, pp. 135-160.
SASTOQUE. Marlon Javier Méndez. Una Tipología de los Nuevos Habitantes del Campo: aportes para el estudio del fenómeno neorrural a partir del caso de Manizales, Colombia . RESR, Piracicaba-SP, Vol. 51, Supl. 1, 2014, pp. S031-S048.

UNIDADE IV
Ruralidades piauienses. (2 sessões de 4 horas e 1 de 2 horas)
O conteúdo desta unidade versa sobre estudos sobre ruralidades piauienses. O trabalho será realizado em um círculo de pesquisa em sessões de pesquisa envolvendo participantes externos à disciplina.

CIRCULO DE PESQUISA (2 sessões = 8 horas)
“Ruralidades piauienses: atores e processos”
Sessão de Pesquisa 1: Pesquisas de professore/as do PPGS
1/Apresentação trabalho de aluno/as da disciplina sobre levantamento da produção acadêmica socioantropológica e de áreas afins sobre rural piauiense: (pós-graduação da UFPI e outras produções)

2/ Roda de diálogos com professore/as do PPGS, que pesquisam temas relacionados a ruralidades, apartir de suas próprias pesquisas:
Professore/as:
Dr. Ferdinand Cavalcante
Dra. Maria Dione Carvalho de Morais
Dra.Maria Sueli Rodrigues de Sousa
Dra. Marlúcia Valeria Silva Sueli
Dr. Samuel Pires de Melo

Sessão de Pesquisa 2: Pesquisas de egressos do PPGS, PPGPP e PPGAant
(A confirmar com convidado/as)
********
Algumas outras leituras necessárias
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas: Algumas outras Leituras necessárias;
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de Territórios e territorialidades específicas na Amazônia: entre a "proteção" e o "protecionismo" Cad. CRH, v.25 n.64, Salvador Jan./Apr. 2012, pp. 63-71
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, indígenas, ciganos, faxinalenses e ribeirinhos: movimentos sociais e a nova tradição. Revista Proposta. (Revista trimestral de debate da fase: terra: reforma agrária e direitos territoriais). Rio de Janeiro, ano 29, n.107-8, maio 2005-2006, pp. 23-38
BRANDÂO, C. R. O afeto da terra. Campinas: Editora UNICAMP, 1999
CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. São Paulo: Ed. 34, 2001.
CARNEIRO, M. J. O ideal rurbano: campo e cidade no imaginário de jovens, rurais. 19 p.
http://www.uff.br/obsjovem/mambo/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=11
CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa; WANDERLEY, Maria de Nazaré Baudel. (org.). Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife: editora UFPE, 2014
CHAYANOV, Alexander. La organización de la unidad economica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, 1974.
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FAVARETTO, Arilson. A longa evolução da relação rural-urbano. Para além de uma abordagem normativa do desenvolvimento rural. RURIS. Revista do centro de Estudos Rurais. Universidade Estadual de Campinas/IFCH, vol. 1, n. 1. Campinas/Unicamp/IFCH, 2007, pp. 157-192
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de; PAULILO, Maria Ignez (orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v.1: o campesinato como sujeito político nas décadas de 1950 a 1980. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de; PAULILO, Maria Ignez (orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v.2: A diversidade das formas das lutas no campo.. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009
FERREIRA, Angela Duarte Damasceno. “Processos e sentidos sociais do rural na contemporaneidade: indagações sobre algumas especificidades brasileiras. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, n.18. Abril 2002, pp.28-46.
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MOTTA, Márcia; ZAERTH, Paulo (orgs.). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da história, vol. 1: concepções de justiça e resistência nos Brasis. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, NEAD, 2009.
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WOORTMANN, Ellen. (org.) Significados da terra. Brasília: UNB, 2004.



Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
17/03/2016
17/03/2016
Não Haverá Aula
24/03/2016
24/03/2016
Não Haverá Aula
31/03/2016
31/03/2016
Não Haverá Aula
07/04/2016
07/04/2016
Não Haverá Aula
14/04/2016
14/04/2016
inicio da disciplina. Inicio Unidade I
28/04/2016
28/04/2016
Cont. Unidade I
05/05/2016
05/05/2016
Cont. Unidade I
12/05/2016
12/05/2016
Cont. Unid. I
19/05/2016
19/05/2016
Concl. Unid. I
24/05/2016
24/05/2016
Inicio Unidade II
26/05/2016
26/05/2016
Não Haverá Aula
02/06/2016
02/06/2016
Cont. unidade II
09/06/2016
09/06/2016
Cont. Unidade II
16/06/2016
16/06/2016
Concl. Unidade II
17/06/2016
17/06/2016
Inicio Unidade III
23/06/2016
23/06/2016
Inicio Unidade III
30/06/2016
30/06/2016
Cont. Unidade III
07/07/2016
07/07/2016
Cont. Unidade III
14/07/2016
14/07/2016
Unidade IV
15/07/2016
15/07/2016
Unidade IV. Conclusão da disciplina
Avaliações
Data Descrição
15/07/2016 1ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
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