Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
a) Os alunos serão avaliados através da seguinte sistemática: ? 1ª avaliação será de forma: Avaliação escrita (60%) e de apresentação/relatório de diagnóstico da realidade do Marketing pescado dos mercados de Parnaíba e análise do marketing das empresas Guabi, Beraqua e PescaMar (40%) (Prova será dia 18/04/17); ? 2ª avaliação será de forma: Avaliação escrita (80%); e Relatório de prática nas unidades de conservação (20%) (Prática 24 de abril e prova dia 30 de maio de 2017); ? 3ª avaliação será distribuída: Prova escrita (70%); Apresentação e defesa de Proposta de gestão de uma unidade da pesca ou da aquicultura (30%) ? (26 de junho); ? Final ? Avaliação com todo o assunto (03 de julho);
Prática em gestão de unidades de conservação APA DO DELTA DE PARNAIBA (Prática 24 de abril, totalizando 16 horas de aulas práticas); b) Será considerado APROVADO o aluno que: ? Obtiver media aritmética (MA) das avaliações igual ou superior a 7,0 (sete) aprovado por média ? Exame final: Media Final = (MA + EF)/2≥6 aprovado por exame final. c) Será considerado REPROVADO o aluno que: ? Obtiver frequência inferior a 75% da carga horária; ? Obtiver MA inferior a 4,0 (quatro); ? Obtiver MA inferior a 6,0 (seis), resultante da Média Final após o exame final. d) Ao aluno reprovado por falta será atribuído nota 0 (zero).
|
Bibliografia:
| Caddy, J. F.; Mahon, R. (1996) Puntos de referencia para La ordenación pesquera. Documento Técnico de Pesca. Roma: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS. 374: 109 p. Caddy, J.F. (1986). Stock assessment in data-limited situations - the experience in tropical fisheries and its possible relevance to evaluation of invertebrate resources. In: Jamierson, G.S. & N. Bourne [eds] North Pacific workshop on stock assessment and management of invertebrates. Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci. 92:379-392. CHIAVENATO, Idalberto ? Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo; Editora Campus; 2004. CORIAT, Benjamín. Nuevas teorías de la empresa. Benjamín Coriat y Oliver Weinstein; con prólogo de María Inés Barbero. ? 1ª Ed. ? Carapachay : Lenguaje claro Editora. 224p. 2011.DRUCKER, Peter. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1998. FAO. (1995) Consulta técnica sobre el enfoque precautorio para la pesca de captura. Informe de pesca 527. Reunión realizada por el gobierno de Suecia en cooperación con la FAO, Estocolmo.. FAO. (1995) Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y Alimentación, Código de Conducta para la Pesca Responsable. Roma - 46 pp. FAO. (2005) Guía del administrador pesquero: medidas de ordenación y su aplicación - documento técnico de pesca 434. Recuperado en 27 de marzo de 2015, de www.fao.org/docrep/008/y3427s/y3427s00.htm FAO. (2007) Food and Agricultural Organization of the United Nations. The state of world fisheries and aquaculture 2006 (SOFIA). Rome: FAO. FAO. (2009) Fisheries management. 2. The ecosystem approach to fisheries. Human dimensions of the ecosystem approach to fisheries. FAO Technical Guidelines for Responsible Fisheries. No. 4, Suppl. 2, Add. 2. Rome, FAO. FAO. (2009) La ordenación pesquera: enfoque de los ecosistemas en la pesca. Orientaciones técnicas para la pesca responsable. Roma. FAO. (2009) Orientación técnica para la pesca responsable. La ordenación pesquera 2. No. 4, Suppl. 2, Add. 1. FAO. (2010) Manual de evaluación de los recursos pesqueros. La ordenación pesquera. Orientaciones técnicas para la pesca responsable. Supl. 2, Add. 2. Recuperado en 27 de Marzo de 2015, de www.fao.org/docrep/006/x8498s/x8498s00.HTM FAO. (2013) Putting into practice an ecosystem approach to fisheries. recuperado en 27 de marzo de 2015, de www.fao.org/docrep/009/a0191e/a0191e00.htm. FAO. (2014) El estado mundial de La pesca y La acuicultura 2014. Recuperado en 15 de Junho de 2014, de http://www.fao.org/docrep/013/i1820s/i1820s.pdf. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006. DIAS-NETO, J. 2003. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: IBAMA, 242 p. PAIVA, Melquiades Pinto. Fundamentos da administração Pesqueira. Edição:1ª ? EDIÇÃO, Editora/Grupo Associado: THESAURUS. 1986. _________. Administração Pesqueira no Brasil. 1 edição. Interciência, 2004. FARIA, José Herinque de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. Atlas, São Paulo, 2009. LEAL FILHO, José Garcia. Gestão Participativa: teoria e prática para criação de organizações que aprendem. 3ª edição. Curitiba: Juruá, 2011. 152p. KOTLER, Philip. Trad. Ailton Bomfim Brandão. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas 1998, 693 p. BAREFOOT, Darren e SZABO, Julie. Manual de Marketing em Mídias Sociais. Editora NOVATEC. 1ª ed. São Paulo. 2010 256 p. Maldonado, F.; Santos, A. C. (2006) Cooperativas de pescadores artesanais: uma análise sob a perspectiva teórica. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 8, n. 3, p. 323-333. Perry, R.I., R. Purdon. G.E. Gillespie & E. Blewet (2005). Canada?s phased approach to new and developing fisheries: concept and practice. In: Assessment and management of new and developing fisheries in data-limited situations. Univ. of Alaska, Alaska Sea Grant. Pope, J.G. and J.G. Shepherd, (1982) A simple method for the consistent interpretation of catch-at-age data. J.Cons.CIEM, 40:176?84 Pope, J.G., (1982) Background to scientific advice on fisheries Management. Lab.Leafl.Dir. Fish.Res.G.B., (54):26 p. Pope, J.G., (1983) Analogies to the status quo TACs: their nature and variance. Can.Spec.Publ.Fish. Aquat.Sci. (in press)
|