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PPGS005 - METODOLOGIA DA PESQUISA II - Turma: 01 (2017.2)

Tópicos Aulas
Não Haverá Aula (21/08/2017)

Período de ferias da professora

Inicio da disciplina. Unidade I (28/08/2017 - 28/08/2017)
Apresentação da professora, discentes e do programa. Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação. (4 sessões = 16 h)
   Texto ED 4 
Cont. Unidade I (04/09/2017 - 04/09/2017)
Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação. (4 sessões = 16 h)
Cont. Unidade I (06/09/2017 - 06/09/2017)
Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação. Parte 2 Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais. Clássicos
Cont. Unidade I (11/09/2017 - 11/09/2017)
Parte 2 Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais. Clássicos
Conclusão Unidade I (18/09/2017)
Parte 2 Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais. Clássicos
  Texto para debater na primeira auala 
Seguirão mais dois
  Texto para debater na primeira aula 
A proposta com esses três textos é uma reflexão partindo de nosso lócus de enunciação: onde existimos, nos inscrevemos, (con)vivemos, pesquisamos, enunciamos... Boa leitura para um bom debate!
  Construindo Proj. Pesquisa.docx 
Exercício de apoio na construção do projeto
  Relação de textos aula dia 2 de outubro.docx 
Para facilitar, segue a relação dos textos que irão para a xerox.
  Programa da disciplina revisto 
Programa revisto, reduzindo a quantidade de ED´s, para melhor adequação ao tamanho da turma. Assim, vocês deverão rever a distribuição.
Inicio Unidade II (20/09/2017 - 20/09/2017)
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação. Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o projeto de pesquisa científica.
Cont. Unidade II (25/09/2017 - 25/09/2017)
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação. Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o projeto de pesquisa científica.
Cont. Unidade II (02/10/2017 - 02/10/2017)
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação. Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o projeto de pesquisa científica.
Cont. Unidade II (09/10/2017 - 09/10/2017)
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação. Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o projeto de pesquisa científica.
Conclusão Unidade II (23/10/2017 - 23/10/2017)
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação. Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o projeto de pesquisa científica.
Inicio Unidade III (30/10/2017 - 30/10/2017)
Realizando a pesquisa: métodos e técnicas Trabalho de campo e ética na pesquisa. Coleta de informações, processamento e construção de dados. Elaboração de relatórios
Cont. Unidade III (06/11/2017 - 06/11/2017)
Cont. seminários
Cont. Unidade III (13/11/2017 - 13/11/2017)
Cont. Seminários
Cont. Unidade III (20/11/2017 - 20/11/2017)
Apresentação seminários pelo/as discentes
Conclusão Unidade III (27/11/2017 - 27/11/2017)
Cont. Seminários
Inicio Unidade IV (04/12/2017 - 04/12/2017)
Projetando: a pesquisa de mestrando/os de Sociologia/UFPI Círculos de Pesquisa (CD): debatendo os projetos de pesquisa dos/as mestrandos/as. Sessão de ? ócio Criativo
Seminários de Projetos (04/12/2017 - 04/12/2017)
Apresentação e debates com professore/as convidados, dos projetos de pesquisa do/as mestrando/as
Seminários de projetos (05/12/2017 - 05/12/2017)
Aula Extra.
Seminários de projetos (06/12/2017 - 06/12/2017)
Aula Extra.
Seminários de projetos (07/12/2017 - 07/12/2017)
Aula Extra.
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV DEZ Total
14 28 04 06 11 20 25 02 09 16 23 30 06 13 20 27 04 05 06 07
1 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 8
2 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 2017100**** 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
4 2017100**** 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
5 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
6 2017100**** 0 0 0 0 0 4 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
7 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
8 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 8
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2017100**** 9,3 9.3 8 AM
2 2017100**** 9,4 9.4 8 AM
3 2017100**** 9,4 9.4 4 AM
4 2017100**** 9,3 9.3 8 AM
5 2017100**** 9,3 9.3 0 AM
6 2017100**** 9,4 9.4 4 AM
7 2017100**** 9,3 9.3 8 AM
8 2017100**** 9,1 9.1 4 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Pesquisa em ciências sociais: pólos morfológico e técnico. Tipos de pesquisa e de abordagens, concepção e planejamento. Delimitação do objeto de estudo. O projeto de pesquisa: delimitação do problema, referencial teórico, instrumentos e técnicas de coleta de informações e demais aspectos implicados. Modelos e processos de construção. Ética na pesquisa. Trabalho de Campo: preparação, coleta de informações, processamento e construção de dados de teor quantitativo e qualitativo. Redação do trabalho científico: formas retóricas e elaboração de artigos e relatórios de pesquisa.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: MP II 2 ? 2017-2 ? 60 horas
Professora: Dione Morais
Ementa (do currículo):
Pesquisa em ciências sociais: pólos morfológico e técnico. Tipos de
pesquisa e de abordagens, concepção e planejamento. Delimitação
do objeto de estudo. O projeto de pesquisa: delimitação do problema,
referencial teórico, instrumentos e técnicas de coleta de informações
e demais aspectos implicados. Modelos e processos de construção. Ética
na pesquisa. Trabalho de Campo: preparação, coleta de
informações, processamento e construção de dados de teor quantitativo e
qualitativo. Redação do trabalho científico: formas retóricas e elaboração
de artigos e relatórios de pesquisa.
Objetivo Geral:
Compreender o processo de pesquisa, em Sociologia, sobretudo, em
sua dimensões morfológica e técnica, sempre em diálogo com as
dimensões epistemológica e teórica, em termos de planejamento,
execução e comunicação dos resultados.
Objetivos específicos:
-Apreender o processo de construção do objeto científico, sobretudo, no
que tange à sua operacionalização, com foco na concepção,
planejamento e execução da pesquisa;
-Assimilar o processo de definição de caminhos metodológicos de
interpretação/explicação da realidade, em suas possibilidades e limites, e
sua operacionalização através de técnicas de construção e análise de
dados, e comunicação de resultados.
- Debater projetos de pesquisa de mestrando/as que cursam a disciplina.
Conteúdo Programático
UNIDADE I
Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção
de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação.
(4 sessões = 16 h)
Parte 1
Partindo de nosso lócus de enunciação: onde existimos, nos
inscrevemos, (con)vivemos, pesquisamos, enunciamos...
Referências
ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala
como território epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva
teórica. Interritórios. Revista de Educação Universidade Federal de
Pernambuco Caruaru, Brasil, v.1, n.1, 2015
GONH, Maria da Gloria. Desafios para a Pesquisa em Ciências
Sociais na América Latina na Temática da Participação Social. Polis, 41,
2015, p. 1-10.
MIGLIEVICH-RIBEIRO, Angela. Por uma razão decolonial. Desafios
ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas, Porto
Alegre, v. 14, n. 1, jan./abr./2014, p. 66-80
Parte 2
Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais.
Clássicos1
BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTEETE, Marca. Os
processos discursivos./Os quadros de referência.In:______. Dinâmica da
pesquisa em Ciências Sociais (os pólos da prática metodológica). Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977, 63-130/131-154.
DURKHEM, E. O que é fato social? Regras relativas à observação dos
fatos sociais. In: _____. As regras do método sociológico. São Paulo:
Cia. Editora Nacional, 1990, p.13-40.
GIDDENS, Anthony. O que é ciência social? In:_____. Em defesa da
sociologia. São Paulo: UNESP, 2001, p.97-114
HABERMAS, Jurgen. O dualismo das ciências naturais e das ciências
humanas. In:_____. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes,
2009, p. 9-71
1
Aulas extras, expositivas, com indicações de leitura. Aulas combinadas
com a turma2
LADRIERE, Jean. Introdução. In: Paul Bruyne, Jacques Herman e
Marc Schouteet. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais (os
pólos da prática metodológica). Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977
MARX, Karl. O método da economia política. In: _____ .
Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: expressão
Popular, 2008, p. 257-267
MORIN, Edgar. O pensamento dissimulado (paradigmatologia).
In:_____. O método 4. As idéias. Habitat, vida, costumes, organização.
Porto Alegre: Sulina, 2001, p. 258-295
WEBER, M. A ?objetividade? do conhecimento nas ciências sociais. In:
_______.Metodologia das ciências sociais. Parte 1. São Paulo:
Cortez Editora, 1993, p.107-154.
Desenvolvimento: abordagens qualitativa, e quantitativa, concepção e
planejamento da pesquisa, e processo de elaboração do projeto. Aulas
expositivas e discursivas.
Referências
ALVES-MAZZOTI, Alda Judith.; GEWANDSZNAJDER, Fernando.
Revisão de bibliografia. In: ________. O método nas ciências naturais
e sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira
Thomson, Learning, 2004, p. 179-188.
APPOLINÁRIO, Fábio. Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson Learning, 2006, p.59-71 e p. 73-83. (Capítulos: 5 [Dimensões
da Pesquisa]; 6 [ As etapas do trabalho científico ]; 9 [Variáveis e níveis
de mensuração]; 10 [Delineamentos]11 [Amostragem])
BAUER, Martin. W.; GASKEL, George.; ALLUM, Nicholas. C. Qualidade,
quantidade e interesses do conhecimento. Evitando confusões. In: Martin
W. Bauer; George Gaskel (Ed.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis, 2003, p. 17-33
BOOTH, Wayne. C.; COLOMB, Gregoy. G.; WILLIAMS, Joseph. M. De
perguntas a problemas. In: ______.A arte da pesquisa, São Paulo:
Martins Fontes, 2005, p. 63-83 .
BOURDIEU, Pierre. A construção do objeto. In: ______. Ofício de
sociólogo Metodologia da pesquisa na sociologia, Petrópolis:
Vozes, 2004, p. 45-72
COLLARES, Ana Cristina M. Uma questão de método: desafios da
pesquisa quantitativa na sociologia. Idéias. Campinas (SP). |Edição
Especial. Nova série, 2013, p. 109-135.
LAPÉRRIÈRE, Ane. Os critérios de cientificidade dos métodos
qualitativos. In: Jean Poupart et al. In: A pesquisa qualitativa.
Enfoques epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008,
p. 410-435
MORAES, Maria Dione Carvalho de. Construindo o projeto de
pesquisa: um exercício de autoesclarecimento. Teresina, 2012, 2 p (T 5)
PIRES, Álvaro P. Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico e
metodológico. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008, p. 154-211
RAMOS, Marília Patta. Métodos quantitativos e pesquisa em ciências
sociais: lógica e utilidade do uso da quantificação nas explicações dos
fenômenos sociais. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 18 n. 1, jan./jun. 2013, p.
55-65.
Desenvolvimento: dimensões morfológica e técnica da pesquisa.
Trabalho de campo e técnicas de pesquisa (entrevista, questionário,
UNIDADE II
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação.
Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o
projeto de pesquisa científica.
UNIDADE III
Realizando a pesquisa: métodos e técnicas
Trabalho de campo e ética na pesquisa. Coleta de informações,
processamento e construção de dados. Elaboração de relatórios.
(6 sessões = 24 h)3
observação participante, diário de campo, história oral/ história de vida,
pesquisa em fontes secundárias e terciárias). Ética na pesquisa. Aulas
expositivas e apresentação de seminários individuais (Espaços de
Diálogos (EDs) pelo/as mestrando/as
Referências
BABBIE, Earl. A ética na pesquisa de survey.. In:________. Métodos de
pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer
trabalho de campo. Sociedade e Cultura, V. 10, N. 1, JAN./JUN. 2007,
p. 11-27
OLIVEIRA, Luis. Roberto Cardoso de. Pesquisa em
versus pesquisa com seres humanos. In: Ceres Victora et
al (org). Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: EdUFF,
2004, p.33-44
RANCI, C. Relações difíceis. A interação entre pesquisadores e atores
sociais. In: Alberto Melucci (org.). Por uma sociologia reflexiva.
Petrópolis: Vozes, 2005, p. 43- 66
THIOLLENT, M. Introdução: a procura de
alternativas metodológicas. In: Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 15-30.
?ESPAÇOS DE DIÁLOGOS?
Técnicas de pesquisa. Temas e referências
ED 1- Observando e registrando no diário de campo
BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Conduzir a pesquisa. In: Guia
para pesquisa de campo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 65-90 (ED 1)
BRANDÃO, C. R. Cenários e momentos da vida camponesa: três dias de
caderno de campo em uma pesquisa no Pretos de Baixo do Bairro dos
Pretos, em Joanópolis, São Paulo. In: Ana Maria Niemeyer; Emília
Petrafesa de Godoi (orgs.) Além dos territórios. Campinas: Mercado de
letras, 1998, p.133-166. (ED 1)
VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, E. (org.) A
aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978, p. 36-45 (ED 1)
JACCOUD, Milène.; MAYER, Robert. A observação direta e a pesquisa
qualitativa. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 254-294
ED 2- Realizando entrevistas e conversando no cotidiano
BOURDIEU, P. Compreender. In: --------. (coord.) A miséria do mundo.
Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-732. (ED 2)
GASKELL, G. entrevistas individuais e grupais. In: Martin W. Bauer;
George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
Petrópolis: Vozes, 2003, p. 64-89.(ED 2)
MICHELAT, G. Sobre a utilização de entrevistas não-diretivas em
sociologia. In: THIOLLETN, M. Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 191-211. (ED 2)
MENEGON, Vera M. (1999). Por que jogar conversa fora? In: Mary Jane
Spink (Ed.).Práticas discursivas e produção de sentidos no
cotidiano: Aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, p.
215-241. (ED 2)
ED 3- Trabalhando com narrativas orais e construindo histórias de
vida
BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In: Usos & Abusos da História Oral.
Marieta de Moraes Ferreira; Janaína Amado, J. (Ortg.), 2006, p.183-191.
( ED 3)
JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin. W. Entrevista narrativa. In:
Martin W. Bauer; George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 90-113.( ED 3)
PORTELLI, A. A Filosofia e os Fatos. Narração, interpretação e
significado nas memórias e nas fontes orais. Tempo, Rio de Janeiro ,
vol. 1, n°. 2, 1996, p. 59-72. Disponível em:
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-3.pdf (ED 3)
WEBER, R. Relato de quem colhe relatos: pesquisa em história oral e
ciências sociais. DADOS; Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
v. 39, n.1, p. 163-183, 1996. (ED 3)4
ED 4- Técnicas de produção coletiva de sentidos, interculturalidade
e interdisciplinaridade: oficinas e grupos focais
BANDINE, Claudirene Aparecida de Paula; SILVA, Maria Aparecida
Morais. Revelando o indizível na Oficina de Fuxico: uma experiência de
pesquisa sobre gênero, religião e memória. História Oral, v. 2, n. 14, p.
255-284, jul.-dez. 2011 (ED 4)
SPINK, Jane Mary; MENEGON, Vera. Mincoff; MEDRADO, Benedito.
Oficinas como estratégia de pesquisa: articulações teórico-metodológicas
e aplicações ético-políticas. Psicologia & Sociedade, 26 (1), p. 32-33.
(ED 4)
GONDIM, Sonia Maria Guedes. Grupos focais como técnica de
investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia, 2003,12(24), p.
149-161(ED 4)
CONTE, Marta; SILVEIRA, Marília., TOROSSINA, Sandra
Djambolakdjian; MINAYO, Maria Cecília de Sousa. Oficinas de história de
vida: uma construção metodológica no enlace entre psicanálise e saúde
coletiva Psicologia & Sociedade; 26(3), 204, pp 766-778. (ED 4)
ED 5- Elaborando e realizando Surveys: questionários:
BABBIE, Earl. Conceituação e desenho de instrumentos. In: Métodos de
pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 179- 211. ( ED 5)
BABIE, Earl. Questionários autoadministrados/questionários por
entrevista. In: Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG,
2003, p. 247-258/259/278. ( ED 5)
MAY, T.; WILLIAMS, M. Surveys sociais: do desenho á análise. In:
Pesquisa social ? questões, métodos e processos. Porto Alegre:
Artmed, 2004, p. 109- 144. (ED 5)
LIMA, Márcia. Introdução aos métodos quantitativos em Ciências Sociais.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3925488/mod_resource/content/1
/LIMA%2C%20M%C3%A1rcia.%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20aos%
20m%C3%A9todos%20quantitativos%20em%20ci%C3%AAncias%20soc
iais.pdf
ED 6- Pesquisa Documental em fontes secundárias
CELLARD, A análise documental. In: Jean Poupart et al. A pesquisa
qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos; Petrópolis:
vozes, 1997, p. 295-316 ( ED 6)
MAY, T. Estatísticas oficiais: tópico e recurso In: Pesquisa social ?
questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 89-108.
(ED 6 )
MIRIM, L. V. L. Garimpando sentidos em bases de dados. In: Mary Jane
SpinkJ (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p.153-181 (ED 6)
SPINK, P. Análise de documentos de domínio público. In: Mary Jane
Spink (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p. 123-151. (ED 6 )
ED 7- Imagens fotográficas e videográficas: produção e uso
BITTENCOURT, L. A. Algumas considerações sobre o uso da imagem
fotográfica na pesquisa antropológica. In: Desafios da imagem.
Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus,
1998 197-211 (ED 7)
CARDARELLO, A. et all. Nos bastidores de um vídeo etnográfico. In:
Desafios da imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências
sociais. Campinas: Papirus, 1998 , p. 269-286 (ED 7)
LOIZOS, P. Vídeo, filme e fotografias como documentos de pesquisa. In:
BAUER, M. W.; GASKELL, G. (org.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 137-155. (ED 7)
MARTINS, J. S. A fotografia e a vida cotidiana: ocultações e revelações.
In: -----------. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo:
Contexto, 2008, p. 33-62 (ED 7)
ED 8- Crítica a métodos tradicionais: pesquisa-ação e pesquisa
participante
HAGUETTE, T. M. F. Pesquisa-ação e pesquisa participante. In:
Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987, p.
95-148 (ED 8)5
RICHARDSON, R. J. Pesquisa participante e pesquisa ação:
alternativas de pesquisa ou pesquisa alternativa, 15 p.. Disponível em:
http://jarry.sites.uol.com.br/pesquisaparticipdef.htm acesso em 10 07
2007(ED 8)
SILVA, M. O. S. Aspectos centrais da pesquisa participante no Brasil e na
America Latina ? posicionamento de diversos autores. In: Refletindo a
pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1986, p. 32-121(ED 8)
BREDA, K. M. L. O que é antigo também é novo ? pesquisa participativa
ativa, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n1/pt_0104-
0707-tce-24-01-00009.pdf(ED 8)
Sistematizando informações, construindo dados, escrevendo
APPOLINÁRIO, F. Coleta e tabulação de dados quantitativos/ Tabulação
de dados: transformando a coleta em planilhas/Introdução à análise
quantitativa dos dados. In: Metodologia científica.- Filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Thomson Learning, 2006, p. 136-141/141-144/145-
157
APPOLINÁRIO, F. Introdução à análise qualitativa dos dados. In:
Metodologia científica.- Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson Learning, 2006, p. 159-168
BAUER, Martin W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: Martin
W. Bauer; George Gaskel (ed.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 189‐217.
COLOMBO, E. Descrever o social ? a arte de escrever a pesquisa
empírica. In: MELUCI, A. Por uma sociologia reflexiva. Pesquisa
qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 265-288.
GILL, Rosalin. Análise do discurso. In: Martin W. Bauer; George Gaskel
(ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis:
Vozes, 2003, p. 244-270
SPINK, M. J.P.; LIMA, H. Rigor e visibilidade: a explicitação dos passos
da interpretação In: SPINK, M. J (org.) Práticas discursivas e
produção de sentido no cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora,
2000, p. 93-122.
Desenvolvimento: com o propósito de contribuir no processo de
elaboração dos projetos de pesquisa dos/as mestrandos/as e
doutorando/as, a discussão dos pré-projetos dar-se-á a partir da
apresentação dos projetos (3 por sessão) em Círculos de Pesquisa (SP)
apreciados por bancas compostas por professore/as.
Referências:
Projetos de pesquisa.
Atividade de avaliação Unidade III: Círculos de Pesquisa (CPs) -
apresentação dos projetos de pesquisa e participação nas bancas
Processo de trabalho e avaliação na disciplina
A concepção deste programa volta-se à prática de pesquisa nas ciências
sociais, com ênfase em sociologia. O sucesso na realização desta
proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e
compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de:
-Aulas expositivas, com base nas referências, seguidas de debate;
-Aulas dissertativas, com trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula,
com apresentação e debate;
-?Espaços de diálogos?, na forma de seminários, sobre modelos
clássicos;
-Círculos de pesquisa com apresentação e debate dos projetos de
pesquisa de mestrando/as
A avaliação de desempenho é processual e compreende: freqüência,
participação, rendimento e produção, mensuráveis através da presença
em sala de aula, da participação qualificada nas aulas na participação
. UNIDADE 4
Projetando: a pesquisa de mestrando/os de Sociologia/UFPI
Círculos de Pesquisa (CD): debatendo os projetos de pesquisa
dos/as mestrandos/as. Sessão de ? ócio Criativo?
(5 sessões = 20 horas)6
efetiva nos trabalhos, na elaboração de trabalhos escritos, e no resultado
destes.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada
um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências serão
avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos
orientados, poderão ser exigidos, como critério de avaliação.
Leituras complementares e de aprofundamento
ALVES-MAZZOTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER F. Planejamento de
pesquisas qualitativas. O método nas ciências naturais e sociais.
Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson,
Learning, 2004.
BABBIE, E. A ética na pesquisa de survey. Métodos de pesquisa de
Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BARBIER, R. O método em pesquisa-ação. In: A pesquisa-ação. p.
117-146
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Relatório de Pesquisa. In:
Projeto de pesquisa. Propostas metodológicas. Vozes: Petrópolis,
1988, p.101- 111.
BEAU,S.; WEBER, F. Escolher um tema e um campo. In: Guia para a
pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos.
Petrópolis: Vozes, 2007, p. 21-43
BOURDIEU, P. A construção do objeto. In: Ofício de sociólogo
Metodologia da pesquisa na sociologia, Petrópolis: Vozes, 2004, p.
45-72
BOURDIEU, P. A opinião pública não existe. In: Michel Thiolent.
Crítica metodológica, investigação social e enquête operária,
São Paulo: Polis, 1987, p. 137-151.
BRANDÂO. C. R. Pesquisar-participar. In: ----------. (org.). Pesquisa
participante. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 9-16.
BRANDÃO, C. R. Diário de Campo - a antropologia como alegoria.
São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, R. Aventuras de antropólogos em campo ou como
escapar das armadilhas do método. In: -------. A aventura
antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 95-105.
CASTRO, C. M. A escolha do tema. In: A prática da pesquisa. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978, p. 56-80.
CICOUREL, A. Teoria e método em pesquisa de campo. In: Alba
Zaluar Guimrães (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1990, pp 87-121.
COSTA, M. C. C. Métodos e técnicas de pesquisa. In: ------------.
Sociologia ? introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1993, p. 171-211.
DA MATTA, R. O ofício do antropólogo, ou como ter anthropological
blues. In: Edson Nunes. (org.) A aventura sociológica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1978.
DEMO, P. O objeto construído. In: Metodologia científica em
ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981, p. 18-21
FERNANDES, F. A reconstrução da realidade nas ciências sociais. In:
---------. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1980, p. 1-40.
FERRAÇO, C. E. Pesquisa com o cotidiano. Educ. Soc., Campinas,
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http://www.scielo.br/pdf/es/v28n98/a05v2898.pdf
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GUIMARÃES, A. Z (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1990, p. 77-86.
FOUCAULT. M. O Que é um Autor? Bulletin de la Societé
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debate com M. de Gandillac, L. Goldmann, J. Lacan, J. d'Ormesson,
J. Ullmo, J. Wahl.) Disponível em:
WWW.fido.rockymedia.net/anthro/foucault_autor.pdf
GEERTZ, C. Do ponto de vista dos nativos. In: O saber local.
Petrópolis, Vozes, 1999, p. 85-107.7
GOBO, G. O projeto de pesquisa nas investigações qualitativas. In: A.
Melucci, A. Por uma sociologia reflexiva. Petrópolis: Vozes, 2005, p.
91-115.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa
qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro/São Paulo: Record,
2004.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia.
Petrópolis: Vozes, 1987.
HOULE, G. A sociologia como ciência da vida: a abordagem
biográfica. In: Jean Poupart et all. A pesquisa qualitativa ? enfoques
epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, pp 317-334.
KANDEL, L. Reflexões sobre o uso de entrevista, especialmente a
não-diretiva, e sobre pesquisas de opinião. In: Michel Thiolent. Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
Polis, 1987, p. 169-189.
LITTLE, P. A Etnografia dos conflitos sócio-ambientais: bases
metodológicas e empíricas. Disponível em
http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT17/gt17_litt
le.pdf:
MALUF, W. S. Antropologia, narrativas e a busca de sentido.
Horizontes Antropológicos, ano 5. n. 12, dezembro de 1999
(Número temático: Cultura Oral e Narrativas), 353 p, p. 69-82.
MARTINS, J. S. A fotografia e a vida cotidiana: ocultações e
revelações. In: Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo:
Contexto, 2008, p. 33-62
MAY, T. Pesquisa social ? questões, métodos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2004
MILLS, W. Apêndice ? do artesanato intelectual. In: ----------. A
imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 192, p. 211-246.
MIRIM, L. V. L. Garimpando sentidos em bases de dados. In: SPINK,
M. J (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p.153-181
MONTEIRO, E. M. L. M.; VIEIRA, N. F. C. Educação em saúde a partir
de círculos de cultura. Rev Bras Enferm, Brasília, 63(3),
mai./jun./2010, p. 397-403
MORAES, M. D. C. Sobre a construção do objeto e o objeto
construído. Notas de aula n. 2.. Teresina, 2007, 3 p
MORIN, E. O pensamento dissimulado (paradigmatologia). In: ---------.
O método 4. As idéias. Habitat, vida, costumes, organização. Porto
Alegre: Sulina, 2001, p. 258-295
OLIVEIRA, P. S. (org.) Caminhos de construção da pesquisa em
ciências humanas. In: Metodologia das ciências humanas, São
Paulo: HUCITEC, 1998, p. 17-28.
OLIVEIRA, R. C. O mal-estar da ética na antropologia prática. In:
Ceres Victora et al (orgs) Antropologia e ética. O debate atual no
Brasil. Niterói: EdUFF, 2004, pp 21-32
OLIVEIRA, R. C. Viagem ao território Terêna. In: Os diários e suas
margens. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002, p.23-51
OLIVEIRA, R. D.; OLIVEIRA, M. D. Pesquisa social e ação educativa:
conhecer a realidade para poder transformá-la. In: Carlos Rodrigues
Brandão (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1986,
p. 17-32
PEIRANO, M. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume
Dumará, 1995.
QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do ?indizível? ao ?dizível?. In:
SIMSON, O. M. V. Experimentos com histórias de vida (ItáliaBrasil), São Paulo: Vèrtice, 1988, p. 14-43
RODRIGUES, B. S.; FIGUEIREDO, T. E. F. Colonialidade na América
Latina e a descompartimentalização do saber. Revista Habitus, vol.
10, n. 2, 2012, p. 80-95
SCHWARTZMAN, S. ?Brain Drain?: Pesquisa multinacional? In:
NUNES, E. (org.) A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar,
1978, p. 68-85
SILVA, O. S. F. Entre o plágio e a autoria: qual o papel da
universidade? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago.
2008, p. 137- 404.
SILVERMAN, D. Ética na pesquisa. In: Interpretação de dados
qualitativos. Métodos para análise de entrevistas, textos e
interações. Porto alegre: ARTMED, 2009, p. 282-2998
SPINK, P. Análise de documentos de domínio público. In: Mary Jane
Spink. (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p. 123-151.
SPINK, P. K. O pesquisador conversador no cotidiano. In: Psicologia
& Sociedade. Psicol. Soc. vol.20, nº. especial, Porto Alegre 2008.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822008000400010
STROH, Paula Yone. As ciências sociais na interdisciplinaridade do
planejamento ambiental para o desenvolvimento sustentável. In:
Clóvis Cavalcanti (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para
uma sociedade sustentável, São Paulo: Cortez, 2003, p. 276-292
THIOLLENT, M. A falsa neutralidade das enquetes sociológicas. In:
Crítica metodológica, investigação social e enquête operária,
São Paulo: Polis, 1987, p. 31-40.
THIOLLENT, M. A. O processo de entrevista In: Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
Polis, 1987, p. 79-87.
THIOLLENT, M. Definição das técnicas de pesquisa. In: Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
Polis, 1987, p. 31-40.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez,
1986.
TOTA, A. l. Políticas e poéticas do texto sociológico. As retóricas da
argumentação científica In: MELUCI, A. Por uma sociologia
reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p.
289-313.
ZALUAR, A. Teoria e prática do trabalho de campo: alguns
problemas. In: CARDOSO, R. (org.). A aventura antropológica. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 123.
Bom trabalho!
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: MP II 2 ? 2017-2 ? 60 horas
Professora: Dione Morais
Ementa (do currículo):
Pesquisa em ciências sociais: pólos morfológico e técnico. Tipos de
pesquisa e de abordagens, concepção e planejamento. Delimitação
do objeto de estudo. O projeto de pesquisa: delimitação do problema,
referencial teórico, instrumentos e técnicas de coleta de informações
e demais aspectos implicados. Modelos e processos de construção. Ética
na pesquisa. Trabalho de Campo: preparação, coleta de
informações, processamento e construção de dados de teor quantitativo e
qualitativo. Redação do trabalho científico: formas retóricas e elaboração
de artigos e relatórios de pesquisa.
Objetivo Geral:
Compreender o processo de pesquisa, em Sociologia, sobretudo, em
sua dimensões morfológica e técnica, sempre em diálogo com as
dimensões epistemológica e teórica, em termos de planejamento,
execução e comunicação dos resultados.
Objetivos específicos:
-Apreender o processo de construção do objeto científico, sobretudo, no
que tange à sua operacionalização, com foco na concepção,
planejamento e execução da pesquisa;
-Assimilar o processo de definição de caminhos metodológicos de
interpretação/explicação da realidade, em suas possibilidades e limites, e
sua operacionalização através de técnicas de construção e análise de
dados, e comunicação de resultados.
- Debater projetos de pesquisa de mestrando/as que cursam a disciplina.
Conteúdo Programático
UNIDADE I
Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção
de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação.
(4 sessões = 16 h)
Parte 1
Partindo de nosso lócus de enunciação: onde existimos, nos
inscrevemos, (con)vivemos, pesquisamos, enunciamos...
Referências
ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala
como território epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva
teórica. Interritórios. Revista de Educação Universidade Federal de
Pernambuco Caruaru, Brasil, v.1, n.1, 2015
GONH, Maria da Gloria. Desafios para a Pesquisa em Ciências
Sociais na América Latina na Temática da Participação Social. Polis, 41,
2015, p. 1-10.
MIGLIEVICH-RIBEIRO, Angela. Por uma razão decolonial. Desafios
ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas, Porto
Alegre, v. 14, n. 1, jan./abr./2014, p. 66-80
Parte 2
Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais.
Clássicos1
BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTEETE, Marca. Os
processos discursivos./Os quadros de referência.In:______. Dinâmica da
pesquisa em Ciências Sociais (os pólos da prática metodológica). Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977, 63-130/131-154.
DURKHEM, E. O que é fato social? Regras relativas à observação dos
fatos sociais. In: _____. As regras do método sociológico. São Paulo:
Cia. Editora Nacional, 1990, p.13-40.
GIDDENS, Anthony. O que é ciência social? In:_____. Em defesa da
sociologia. São Paulo: UNESP, 2001, p.97-114
HABERMAS, Jurgen. O dualismo das ciências naturais e das ciências
humanas. In:_____. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes,
2009, p. 9-71
1
Aulas extras, expositivas, com indicações de leitura. Aulas combinadas
com a turma2
LADRIERE, Jean. Introdução. In: Paul Bruyne, Jacques Herman e
Marc Schouteet. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais (os
pólos da prática metodológica). Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977
MARX, Karl. O método da economia política. In: _____ .
Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: expressão
Popular, 2008, p. 257-267
MORIN, Edgar. O pensamento dissimulado (paradigmatologia).
In:_____. O método 4. As idéias. Habitat, vida, costumes, organização.
Porto Alegre: Sulina, 2001, p. 258-295
WEBER, M. A ?objetividade? do conhecimento nas ciências sociais. In:
_______.Metodologia das ciências sociais. Parte 1. São Paulo:
Cortez Editora, 1993, p.107-154.
Desenvolvimento: abordagens qualitativa, e quantitativa, concepção e
planejamento da pesquisa, e processo de elaboração do projeto. Aulas
expositivas e discursivas.
Referências
ALVES-MAZZOTI, Alda Judith.; GEWANDSZNAJDER, Fernando.
Revisão de bibliografia. In: ________. O método nas ciências naturais
e sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira
Thomson, Learning, 2004, p. 179-188.
APPOLINÁRIO, Fábio. Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson Learning, 2006, p.59-71 e p. 73-83. (Capítulos: 5 [Dimensões
da Pesquisa]; 6 [ As etapas do trabalho científico ]; 9 [Variáveis e níveis
de mensuração]; 10 [Delineamentos]11 [Amostragem])
BAUER, Martin. W.; GASKEL, George.; ALLUM, Nicholas. C. Qualidade,
quantidade e interesses do conhecimento. Evitando confusões. In: Martin
W. Bauer; George Gaskel (Ed.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis, 2003, p. 17-33
BOOTH, Wayne. C.; COLOMB, Gregoy. G.; WILLIAMS, Joseph. M. De
perguntas a problemas. In: ______.A arte da pesquisa, São Paulo:
Martins Fontes, 2005, p. 63-83 .
BOURDIEU, Pierre. A construção do objeto. In: ______. Ofício de
sociólogo Metodologia da pesquisa na sociologia, Petrópolis:
Vozes, 2004, p. 45-72
COLLARES, Ana Cristina M. Uma questão de método: desafios da
pesquisa quantitativa na sociologia. Idéias. Campinas (SP). |Edição
Especial. Nova série, 2013, p. 109-135.
LAPÉRRIÈRE, Ane. Os critérios de cientificidade dos métodos
qualitativos. In: Jean Poupart et al. In: A pesquisa qualitativa.
Enfoques epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008,
p. 410-435
MORAES, Maria Dione Carvalho de. Construindo o projeto de
pesquisa: um exercício de autoesclarecimento. Teresina, 2012, 2 p (T 5)
PIRES, Álvaro P. Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico e
metodológico. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008, p. 154-211
RAMOS, Marília Patta. Métodos quantitativos e pesquisa em ciências
sociais: lógica e utilidade do uso da quantificação nas explicações dos
fenômenos sociais. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 18 n. 1, jan./jun. 2013, p.
55-65.
Desenvolvimento: dimensões morfológica e técnica da pesquisa.
Trabalho de campo e técnicas de pesquisa (entrevista, questionário,
UNIDADE II
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação.
Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o
projeto de pesquisa científica.
UNIDADE III
Realizando a pesquisa: métodos e técnicas
Trabalho de campo e ética na pesquisa. Coleta de informações,
processamento e construção de dados. Elaboração de relatórios.
(6 sessões = 24 h)3
observação participante, diário de campo, história oral/ história de vida,
pesquisa em fontes secundárias e terciárias). Ética na pesquisa. Aulas
expositivas e apresentação de seminários individuais (Espaços de
Diálogos (EDs) pelo/as mestrando/as
Referências
BABBIE, Earl. A ética na pesquisa de survey.. In:________. Métodos de
pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer
trabalho de campo. Sociedade e Cultura, V. 10, N. 1, JAN./JUN. 2007,
p. 11-27
OLIVEIRA, Luis. Roberto Cardoso de. Pesquisa em
versus pesquisa com seres humanos. In: Ceres Victora et
al (org). Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: EdUFF,
2004, p.33-44
RANCI, C. Relações difíceis. A interação entre pesquisadores e atores
sociais. In: Alberto Melucci (org.). Por uma sociologia reflexiva.
Petrópolis: Vozes, 2005, p. 43- 66
THIOLLENT, M. Introdução: a procura de
alternativas metodológicas. In: Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 15-30.
?ESPAÇOS DE DIÁLOGOS?
Técnicas de pesquisa. Temas e referências
ED 1- Observando e registrando no diário de campo
BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Conduzir a pesquisa. In: Guia
para pesquisa de campo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 65-90 (ED 1)
BRANDÃO, C. R. Cenários e momentos da vida camponesa: três dias de
caderno de campo em uma pesquisa no Pretos de Baixo do Bairro dos
Pretos, em Joanópolis, São Paulo. In: Ana Maria Niemeyer; Emília
Petrafesa de Godoi (orgs.) Além dos territórios. Campinas: Mercado de
letras, 1998, p.133-166. (ED 1)
VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, E. (org.) A
aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978, p. 36-45 (ED 1)
JACCOUD, Milène.; MAYER, Robert. A observação direta e a pesquisa
qualitativa. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 254-294
ED 2- Realizando entrevistas e conversando no cotidiano
BOURDIEU, P. Compreender. In: --------. (coord.) A miséria do mundo.
Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-732. (ED 2)
GASKELL, G. entrevistas individuais e grupais. In: Martin W. Bauer;
George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
Petrópolis: Vozes, 2003, p. 64-89.(ED 2)
MICHELAT, G. Sobre a utilização de entrevistas não-diretivas em
sociologia. In: THIOLLETN, M. Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 191-211. (ED 2)
MENEGON, Vera M. (1999). Por que jogar conversa fora? In: Mary Jane
Spink (Ed.).Práticas discursivas e produção de sentidos no
cotidiano: Aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, p.
215-241. (ED 2)
ED 3- Trabalhando com narrativas orais e construindo histórias de
vida
BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In: Usos & Abusos da História Oral.
Marieta de Moraes Ferreira; Janaína Amado, J. (Ortg.), 2006, p.183-191.
( ED 3)
JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin. W. Entrevista narrativa. In:
Martin W. Bauer; George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 90-113.( ED 3)
PORTELLI, A. A Filosofia e os Fatos. Narração, interpretação e
significado nas memórias e nas fontes orais. Tempo, Rio de Janeiro ,
vol. 1, n°. 2, 1996, p. 59-72. Disponível em:
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-3.pdf (ED 3)
WEBER, R. Relato de quem colhe relatos: pesquisa em história oral e
ciências sociais. DADOS; Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
v. 39, n.1, p. 163-183, 1996. (ED 3)4
ED 4- Técnicas de produção coletiva de sentidos, interculturalidade
e interdisciplinaridade: oficinas e grupos focais
BANDINE, Claudirene Aparecida de Paula; SILVA, Maria Aparecida
Morais. Revelando o indizível na Oficina de Fuxico: uma experiência de
pesquisa sobre gênero, religião e memória. História Oral, v. 2, n. 14, p.
255-284, jul.-dez. 2011 (ED 4)
SPINK, Jane Mary; MENEGON, Vera. Mincoff; MEDRADO, Benedito.
Oficinas como estratégia de pesquisa: articulações teórico-metodológicas
e aplicações ético-políticas. Psicologia & Sociedade, 26 (1), p. 32-33.
(ED 4)
GONDIM, Sonia Maria Guedes. Grupos focais como técnica de
investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia, 2003,12(24), p.
149-161(ED 4)
CONTE, Marta; SILVEIRA, Marília., TOROSSINA, Sandra
Djambolakdjian; MINAYO, Maria Cecília de Sousa. Oficinas de história de
vida: uma construção metodológica no enlace entre psicanálise e saúde
coletiva Psicologia & Sociedade; 26(3), 204, pp 766-778. (ED 4)
ED 5- Elaborando e realizando Surveys: questionários:
BABBIE, Earl. Conceituação e desenho de instrumentos. In: Métodos de
pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 179- 211. ( ED 5)
BABIE, Earl. Questionários autoadministrados/questionários por
entrevista. In: Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG,
2003, p. 247-258/259/278. ( ED 5)
MAY, T.; WILLIAMS, M. Surveys sociais: do desenho á análise. In:
Pesquisa social ? questões, métodos e processos. Porto Alegre:
Artmed, 2004, p. 109- 144. (ED 5)
LIMA, Márcia. Introdução aos métodos quantitativos em Ciências Sociais.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3925488/mod_resource/content/1
/LIMA%2C%20M%C3%A1rcia.%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20aos%
20m%C3%A9todos%20quantitativos%20em%20ci%C3%AAncias%20soc
iais.pdf
ED 6- Pesquisa Documental em fontes secundárias
CELLARD, A análise documental. In: Jean Poupart et al. A pesquisa
qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos; Petrópolis:
vozes, 1997, p. 295-316 ( ED 6)
MAY, T. Estatísticas oficiais: tópico e recurso In: Pesquisa social ?
questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 89-108.
(ED 6 )
MIRIM, L. V. L. Garimpando sentidos em bases de dados. In: Mary Jane
SpinkJ (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p.153-181 (ED 6)
SPINK, P. Análise de documentos de domínio público. In: Mary Jane
Spink (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p. 123-151. (ED 6 )
ED 7- Imagens fotográficas e videográficas: produção e uso
BITTENCOURT, L. A. Algumas considerações sobre o uso da imagem
fotográfica na pesquisa antropológica. In: Desafios da imagem.
Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus,
1998 197-211 (ED 7)
CARDARELLO, A. et all. Nos bastidores de um vídeo etnográfico. In:
Desafios da imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências
sociais. Campinas: Papirus, 1998 , p. 269-286 (ED 7)
LOIZOS, P. Vídeo, filme e fotografias como documentos de pesquisa. In:
BAUER, M. W.; GASKELL, G. (org.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 137-155. (ED 7)
MARTINS, J. S. A fotografia e a vida cotidiana: ocultações e revelações.
In: -----------. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo:
Contexto, 2008, p. 33-62 (ED 7)
ED 8- Crítica a métodos tradicionais: pesquisa-ação e pesquisa
participante
HAGUETTE, T. M. F. Pesquisa-ação e pesquisa participante. In:
Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987, p.
95-148 (ED 8)5
RICHARDSON, R. J. Pesquisa participante e pesquisa ação:
alternativas de pesquisa ou pesquisa alternativa, 15 p.. Disponível em:
http://jarry.sites.uol.com.br/pesquisaparticipdef.htm acesso em 10 07
2007(ED 8)
SILVA, M. O. S. Aspectos centrais da pesquisa participante no Brasil e na
America Latina ? posicionamento de diversos autores. In: Refletindo a
pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1986, p. 32-121(ED 8)
BREDA, K. M. L. O que é antigo também é novo ? pesquisa participativa
ativa, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n1/pt_0104-
0707-tce-24-01-00009.pdf(ED 8)
Sistematizando informações, construindo dados, escrevendo
APPOLINÁRIO, F. Coleta e tabulação de dados quantitativos/ Tabulação
de dados: transformando a coleta em planilhas/Introdução à análise
quantitativa dos dados. In: Metodologia científica.- Filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Thomson Learning, 2006, p. 136-141/141-144/145-
157
APPOLINÁRIO, F. Introdução à análise qualitativa dos dados. In:
Metodologia científica.- Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson Learning, 2006, p. 159-168
BAUER, Martin W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: Martin
W. Bauer; George Gaskel (ed.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 189‐217.
COLOMBO, E. Descrever o social ? a arte de escrever a pesquisa
empírica. In: MELUCI, A. Por uma sociologia reflexiva. Pesquisa
qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 265-288.
GILL, Rosalin. Análise do discurso. In: Martin W. Bauer; George Gaskel
(ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis:
Vozes, 2003, p. 244-270
SPINK, M. J.P.; LIMA, H. Rigor e visibilidade: a explicitação dos passos
da interpretação In: SPINK, M. J (org.) Práticas discursivas e
produção de sentido no cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora,
2000, p. 93-122.
Desenvolvimento: com o propósito de contribuir no processo de
elaboração dos projetos de pesquisa dos/as mestrandos/as e
doutorando/as, a discussão dos pré-projetos dar-se-á a partir da
apresentação dos projetos (3 por sessão) em Círculos de Pesquisa (SP)
apreciados por bancas compostas por professore/as.
Referências:
Projetos de pesquisa.
Atividade de avaliação Unidade III: Círculos de Pesquisa (CPs) -
apresentação dos projetos de pesquisa e participação nas bancas
Processo de trabalho e avaliação na disciplina
A concepção deste programa volta-se à prática de pesquisa nas ciências
sociais, com ênfase em sociologia. O sucesso na realização desta
proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e
compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de:
-Aulas expositivas, com base nas referências, seguidas de debate;
-Aulas dissertativas, com trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula,
com apresentação e debate;
-?Espaços de diálogos?, na forma de seminários, sobre modelos
clássicos;
-Círculos de pesquisa com apresentação e debate dos projetos de
pesquisa de mestrando/as
A avaliação de desempenho é processual e compreende: freqüência,
participação, rendimento e produção, mensuráveis através da presença
em sala de aula, da participação qualificada nas aulas na participação
. UNIDADE 4
Projetando: a pesquisa de mestrando/os de Sociologia/UFPI
Círculos de Pesquisa (CD): debatendo os projetos de pesquisa
dos/as mestrandos/as. Sessão de ? ócio Criativo?
(5 sessões = 20 horas)6
efetiva nos trabalhos, na elaboração de trabalhos escritos, e no resultado
destes.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada
um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências serão
avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos
orientados, poderão ser exigidos, como critério de avaliação.
Leituras complementares e de aprofundamento
ALVES-MAZZOTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER F. Planejamento de
pesquisas qualitativas. O método nas ciências naturais e sociais.
Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson,
Learning, 2004.
BABBIE, E. A ética na pesquisa de survey. Métodos de pesquisa de
Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BARBIER, R. O método em pesquisa-ação. In: A pesquisa-ação. p.
117-146
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Relatório de Pesquisa. In:
Projeto de pesquisa. Propostas metodológicas. Vozes: Petrópolis,
1988, p.101- 111.
BEAU,S.; WEBER, F. Escolher um tema e um campo. In: Guia para a
pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos.
Petrópolis: Vozes, 2007, p. 21-43
BOURDIEU, P. A construção do objeto. In: Ofício de sociólogo
Metodologia da pesquisa na sociologia, Petrópolis: Vozes, 2004, p.
45-72
BOURDIEU, P. A opinião pública não existe. In: Michel Thiolent.
Crítica metodológica, investigação social e enquête operária,
São Paulo: Polis, 1987, p. 137-151.
BRANDÂO. C. R. Pesquisar-participar. In: ----------. (org.). Pesquisa
participante. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 9-16.
BRANDÃO, C. R. Diário de Campo - a antropologia como alegoria.
São Paulo: Brasiliense, 1982.
CARDOSO, R. Aventuras de antropólogos em campo ou como
escapar das armadilhas do método. In: -------. A aventura
antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 95-105.
CASTRO, C. M. A escolha do tema. In: A prática da pesquisa. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978, p. 56-80.
CICOUREL, A. Teoria e método em pesquisa de campo. In: Alba
Zaluar Guimrães (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1990, pp 87-121.
COSTA, M. C. C. Métodos e técnicas de pesquisa. In: ------------.
Sociologia ? introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1993, p. 171-211.
DA MATTA, R. O ofício do antropólogo, ou como ter anthropological
blues. In: Edson Nunes. (org.) A aventura sociológica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1978.
DEMO, P. O objeto construído. In: Metodologia científica em
ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981, p. 18-21
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GUIMARÃES, A. Z (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1990, p. 77-86.
FOUCAULT. M. O Que é um Autor? Bulletin de la Societé
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debate com M. de Gandillac, L. Goldmann, J. Lacan, J. d'Ormesson,
J. Ullmo, J. Wahl.) Disponível em:
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GEERTZ, C. Do ponto de vista dos nativos. In: O saber local.
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epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, pp 317-334.
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MALUF, W. S. Antropologia, narrativas e a busca de sentido.
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de círculos de cultura. Rev Bras Enferm, Brasília, 63(3),
mai./jun./2010, p. 397-403
MORAES, M. D. C. Sobre a construção do objeto e o objeto
construído. Notas de aula n. 2.. Teresina, 2007, 3 p
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O método 4. As idéias. Habitat, vida, costumes, organização. Porto
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ciências humanas. In: Metodologia das ciências humanas, São
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OLIVEIRA, R. C. O mal-estar da ética na antropologia prática. In:
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OLIVEIRA, R. C. Viagem ao território Terêna. In: Os diários e suas
margens. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002, p.23-51
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conhecer a realidade para poder transformá-la. In: Carlos Rodrigues
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PEIRANO, M. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume
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QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do ?indizível? ao ?dizível?. In:
SIMSON, O. M. V. Experimentos com histórias de vida (ItáliaBrasil), São Paulo: Vèrtice, 1988, p. 14-43
RODRIGUES, B. S.; FIGUEIREDO, T. E. F. Colonialidade na América
Latina e a descompartimentalização do saber. Revista Habitus, vol.
10, n. 2, 2012, p. 80-95
SCHWARTZMAN, S. ?Brain Drain?: Pesquisa multinacional? In:
NUNES, E. (org.) A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar,
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SILVA, O. S. F. Entre o plágio e a autoria: qual o papel da
universidade? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago.
2008, p. 137- 404.
SILVERMAN, D. Ética na pesquisa. In: Interpretação de dados
qualitativos. Métodos para análise de entrevistas, textos e
interações. Porto alegre: ARTMED, 2009, p. 282-2998
SPINK, P. Análise de documentos de domínio público. In: Mary Jane
Spink. (org.) Práticas discursivas e produção de sentido no
cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora, 2000, p. 123-151.
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& Sociedade. Psicol. Soc. vol.20, nº. especial, Porto Alegre 2008.
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71822008000400010
STROH, Paula Yone. As ciências sociais na interdisciplinaridade do
planejamento ambiental para o desenvolvimento sustentável. In:
Clóvis Cavalcanti (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para
uma sociedade sustentável, São Paulo: Cortez, 2003, p. 276-292
THIOLLENT, M. A falsa neutralidade das enquetes sociológicas. In:
Crítica metodológica, investigação social e enquête operária,
São Paulo: Polis, 1987, p. 31-40.
THIOLLENT, M. A. O processo de entrevista In: Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
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THIOLLENT, M. Definição das técnicas de pesquisa. In: Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
Polis, 1987, p. 31-40.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez,
1986.
TOTA, A. l. Políticas e poéticas do texto sociológico. As retóricas da
argumentação científica In: MELUCI, A. Por uma sociologia
reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p.
289-313.
ZALUAR, A. Teoria e prática do trabalho de campo: alguns
problemas. In: CARDOSO, R. (org.). A aventura antropológica. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 123.
Bom trabalho!
Horário de atendimento: 14 às 18:00
Bibliografia: UFPI/CCHL/PPGS
Disciplina: MP II 2 ? 2017-2 ? 60 horas
Professora: Dione Morais
Ementa (do currículo):
Pesquisa em ciências sociais: pólos morfológico e técnico. Tipos de
pesquisa e de abordagens, concepção e planejamento. Delimitação
do objeto de estudo. O projeto de pesquisa: delimitação do problema,
referencial teórico, instrumentos e técnicas de coleta de informações
e demais aspectos implicados. Modelos e processos de construção. Ética
na pesquisa. Trabalho de Campo: preparação, coleta de
informações, processamento e construção de dados de teor quantitativo e
qualitativo. Redação do trabalho científico: formas retóricas e elaboração
de artigos e relatórios de pesquisa.
Objetivo Geral:
Compreender o processo de pesquisa, em Sociologia, sobretudo, em
sua dimensões morfológica e técnica, sempre em diálogo com as
dimensões epistemológica e teórica, em termos de planejamento,
execução e comunicação dos resultados.
Objetivos específicos:
-Apreender o processo de construção do objeto científico, sobretudo, no
que tange à sua operacionalização, com foco na concepção,
planejamento e execução da pesquisa;
-Assimilar o processo de definição de caminhos metodológicos de
interpretação/explicação da realidade, em suas possibilidades e limites, e
sua operacionalização através de técnicas de construção e análise de
dados, e comunicação de resultados.
- Debater projetos de pesquisa de mestrando/as que cursam a disciplina.
Conteúdo Programático
UNIDADE I
Ciências Sociais e sua epistemologia no processo de produção
de conhecimento. Reconhecimento do lugar de enunciação.
(4 sessões = 16 h)
Parte 1
Partindo de nosso lócus de enunciação: onde existimos, nos
inscrevemos, (con)vivemos, pesquisamos, enunciamos...
Referências
ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala
como território epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva
teórica. Interritórios. Revista de Educação Universidade Federal de
Pernambuco Caruaru, Brasil, v.1, n.1, 2015
GONH, Maria da Gloria. Desafios para a Pesquisa em Ciências
Sociais na América Latina na Temática da Participação Social. Polis, 41,
2015, p. 1-10.
MIGLIEVICH-RIBEIRO, Angela. Por uma razão decolonial. Desafios
ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas, Porto
Alegre, v. 14, n. 1, jan./abr./2014, p. 66-80
Parte 2
Epistemologia: campo da cientificidade e as Ciências Sociais.
Clássicos1
BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTEETE, Marca. Os
processos discursivos./Os quadros de referência.In:______. Dinâmica da
pesquisa em Ciências Sociais (os pólos da prática metodológica). Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977, 63-130/131-154.
DURKHEM, E. O que é fato social? Regras relativas à observação dos
fatos sociais. In: _____. As regras do método sociológico. São Paulo:
Cia. Editora Nacional, 1990, p.13-40.
GIDDENS, Anthony. O que é ciência social? In:_____. Em defesa da
sociologia. São Paulo: UNESP, 2001, p.97-114
HABERMAS, Jurgen. O dualismo das ciências naturais e das ciências
humanas. In:_____. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes,
2009, p. 9-71
1
Aulas extras, expositivas, com indicações de leitura. Aulas combinadas
com a turma2
LADRIERE, Jean. Introdução. In: Paul Bruyne, Jacques Herman e
Marc Schouteet. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais (os
pólos da prática metodológica). Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977
MARX, Karl. O método da economia política. In: _____ .
Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: expressão
Popular, 2008, p. 257-267
MORIN, Edgar. O pensamento dissimulado (paradigmatologia).
In:_____. O método 4. As idéias. Habitat, vida, costumes, organização.
Porto Alegre: Sulina, 2001, p. 258-295
WEBER, M. A ?objetividade? do conhecimento nas ciências sociais. In:
_______.Metodologia das ciências sociais. Parte 1. São Paulo:
Cortez Editora, 1993, p.107-154.
Desenvolvimento: abordagens qualitativa, e quantitativa, concepção e
planejamento da pesquisa, e processo de elaboração do projeto. Aulas
expositivas e discursivas.
Referências
ALVES-MAZZOTI, Alda Judith.; GEWANDSZNAJDER, Fernando.
Revisão de bibliografia. In: ________. O método nas ciências naturais
e sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira
Thomson, Learning, 2004, p. 179-188.
APPOLINÁRIO, Fábio. Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Thomson Learning, 2006, p.59-71 e p. 73-83. (Capítulos: 5 [Dimensões
da Pesquisa]; 6 [ As etapas do trabalho científico ]; 9 [Variáveis e níveis
de mensuração]; 10 [Delineamentos]11 [Amostragem])
BAUER, Martin. W.; GASKEL, George.; ALLUM, Nicholas. C. Qualidade,
quantidade e interesses do conhecimento. Evitando confusões. In: Martin
W. Bauer; George Gaskel (Ed.). Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som. Petrópolis, 2003, p. 17-33
BOOTH, Wayne. C.; COLOMB, Gregoy. G.; WILLIAMS, Joseph. M. De
perguntas a problemas. In: ______.A arte da pesquisa, São Paulo:
Martins Fontes, 2005, p. 63-83 .
BOURDIEU, Pierre. A construção do objeto. In: ______. Ofício de
sociólogo Metodologia da pesquisa na sociologia, Petrópolis:
Vozes, 2004, p. 45-72
COLLARES, Ana Cristina M. Uma questão de método: desafios da
pesquisa quantitativa na sociologia. Idéias. Campinas (SP). |Edição
Especial. Nova série, 2013, p. 109-135.
LAPÉRRIÈRE, Ane. Os critérios de cientificidade dos métodos
qualitativos. In: Jean Poupart et al. In: A pesquisa qualitativa.
Enfoques epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008,
p. 410-435
MORAES, Maria Dione Carvalho de. Construindo o projeto de
pesquisa: um exercício de autoesclarecimento. Teresina, 2012, 2 p (T 5)
PIRES, Álvaro P. Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico e
metodológico. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos, Petrópolis: Vozes, 2008, p. 154-211
RAMOS, Marília Patta. Métodos quantitativos e pesquisa em ciências
sociais: lógica e utilidade do uso da quantificação nas explicações dos
fenômenos sociais. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 18 n. 1, jan./jun. 2013, p.
55-65.
Desenvolvimento: dimensões morfológica e técnica da pesquisa.
Trabalho de campo e técnicas de pesquisa (entrevista, questionário,
UNIDADE II
Delimitando objeto e construindo o problema. Lócus de enunciação.
Abordagens qualitativa e quantitativa. Concepção e planejamento: o
projeto de pesquisa científica.
UNIDADE III
Realizando a pesquisa: métodos e técnicas
Trabalho de campo e ética na pesquisa. Coleta de informações,
processamento e construção de dados. Elaboração de relatórios.
(6 sessões = 24 h)3
observação participante, diário de campo, história oral/ história de vida,
pesquisa em fontes secundárias e terciárias). Ética na pesquisa. Aulas
expositivas e apresentação de seminários individuais (Espaços de
Diálogos (EDs) pelo/as mestrando/as
Referências
BABBIE, Earl. A ética na pesquisa de survey.. In:________. Métodos de
pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer
trabalho de campo. Sociedade e Cultura, V. 10, N. 1, JAN./JUN. 2007,
p. 11-27
OLIVEIRA, Luis. Roberto Cardoso de. Pesquisa em
versus pesquisa com seres humanos. In: Ceres Victora et
al (org). Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói: EdUFF,
2004, p.33-44
RANCI, C. Relações difíceis. A interação entre pesquisadores e atores
sociais. In: Alberto Melucci (org.). Por uma sociologia reflexiva.
Petrópolis: Vozes, 2005, p. 43- 66
THIOLLENT, M. Introdução: a procura de
alternativas metodológicas. In: Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 15-30.
?ESPAÇOS DE DIÁLOGOS?
Técnicas de pesquisa. Temas e referências
ED 1- Observando e registrando no diário de campo
BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Conduzir a pesquisa. In: Guia
para pesquisa de campo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 65-90 (ED 1)
BRANDÃO, C. R. Cenários e momentos da vida camponesa: três dias de
caderno de campo em uma pesquisa no Pretos de Baixo do Bairro dos
Pretos, em Joanópolis, São Paulo. In: Ana Maria Niemeyer; Emília
Petrafesa de Godoi (orgs.) Além dos territórios. Campinas: Mercado de
letras, 1998, p.133-166. (ED 1)
VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, E. (org.) A
aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978, p. 36-45 (ED 1)
JACCOUD, Milène.; MAYER, Robert. A observação direta e a pesquisa
qualitativa. In: Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques
epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 254-294
ED 2- Realizando entrevistas e conversando no cotidiano
BOURDIEU, P. Compreender. In: --------. (coord.) A miséria do mundo.
Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-732. (ED 2)
GASKELL, G. entrevistas individuais e grupais. In: Martin W. Bauer;
George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
Petrópolis: Vozes, 2003, p. 64-89.(ED 2)
MICHELAT, G. Sobre a utilização de entrevistas não-diretivas em
sociologia. In: THIOLLETN, M. Crítica metodológica, investigação
social e enquête operária, São Paulo: Polis, 1987, p. 191-211. (ED 2)
MENEGON, Vera M. (1999). Por que jogar conversa fora? In: Mary Jane
Spink (Ed.).Práticas discursivas e produção de sentidos no
cotidiano: Aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, p.
215-241. (ED 2)
ED 3- Trabalhando com narrativas orais e construindo histórias de
vida
BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In: Usos & Abusos da História Oral.
Marieta de Moraes Ferreira; Janaína Amado, J. (Ortg.), 2006, p.183-191.
( ED 3)
JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin. W. Entrevista narrativa. In:
Martin W. Bauer; George Gaskel (org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 90-113.( ED 3)
PORTELLI, A. A Filosofia e os Fatos. Narração, interpretação e
significado nas memórias e nas fontes orais. Tempo, Rio de Janeiro ,
vol. 1, n°. 2, 1996, p. 59-72. Disponível em:
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-3.pdf (ED 3)
WEBER, R. Relato de quem colhe relatos: pesquisa em história oral e
ciências sociais. DADOS; Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
v. 39, n.1, p. 163-183, 1996. (ED 3)4
ED 4- Técnicas de produção coletiva de sentidos, interculturalidade
e interdisciplinaridade: oficinas e grupos focais
BANDINE, Claudirene Aparecida de Paula; SILVA, Maria Aparecida
Morais. Revelando o indizível na Oficina de Fuxico: uma experiência de
pesquisa sobre gênero, religião e memória. História Oral, v. 2, n. 14, p.
255-284, jul.-dez. 2011 (ED 4)
SPINK, Jane Mary; MENEGON, Vera. Mincoff; MEDRADO, Benedito.
Oficinas como estratégia de pesquisa: articulações teórico-metodológicas
e aplicações ético-políticas. Psicologia & Sociedade, 26 (1), p. 32-33.
(ED 4)
GONDIM, Sonia Maria Guedes. Grupos focais como técnica de
investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia, 2003,12(24), p.
149-161(ED 4)
CONTE, Marta; SILVEIRA, Marília., TOROSSINA, Sandra
Djambolakdjian; MINAYO, Maria Cecília de Sousa. Oficinas de história de
vida: uma construção metodológica no enlace entre psicanálise e saúde
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participante
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Sistematizando informações, construindo dados, escrevendo
APPOLINÁRIO, F. Coleta e tabulação de dados quantitativos/ Tabulação
de dados: transformando a coleta em planilhas/Introdução à análise
quantitativa dos dados. In: Metodologia científica.- Filosofia e prática da
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da interpretação In: SPINK, M. J (org.) Práticas discursivas e
produção de sentido no cotidiano (org). São Paulo: Cortez Editora,
2000, p. 93-122.
Desenvolvimento: com o propósito de contribuir no processo de
elaboração dos projetos de pesquisa dos/as mestrandos/as e
doutorando/as, a discussão dos pré-projetos dar-se-á a partir da
apresentação dos projetos (3 por sessão) em Círculos de Pesquisa (SP)
apreciados por bancas compostas por professore/as.
Referências:
Projetos de pesquisa.
Atividade de avaliação Unidade III: Círculos de Pesquisa (CPs) -
apresentação dos projetos de pesquisa e participação nas bancas
Processo de trabalho e avaliação na disciplina
A concepção deste programa volta-se à prática de pesquisa nas ciências
sociais, com ênfase em sociologia. O sucesso na realização desta
proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e
compromisso com o seu desenvolvimento que se dará através de:
-Aulas expositivas, com base nas referências, seguidas de debate;
-Aulas dissertativas, com trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula,
com apresentação e debate;
-?Espaços de diálogos?, na forma de seminários, sobre modelos
clássicos;
-Círculos de pesquisa com apresentação e debate dos projetos de
pesquisa de mestrando/as
A avaliação de desempenho é processual e compreende: freqüência,
participação, rendimento e produção, mensuráveis através da presença
em sala de aula, da participação qualificada nas aulas na participação
. UNIDADE 4
Projetando: a pesquisa de mestrando/os de Sociologia/UFPI
Círculos de Pesquisa (CD): debatendo os projetos de pesquisa
dos/as mestrandos/as. Sessão de ? ócio Criativo?
(5 sessões = 20 horas)6
efetiva nos trabalhos, na elaboração de trabalhos escritos, e no resultado
destes.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias, por cada
um/a dos/as aluno/as. Possíveis alterações nas referências serão
avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos
orientados, poderão ser exigidos, como critério de avaliação.
Leituras complementares e de aprofundamento
ALVES-MAZZOTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER F. Planejamento de
pesquisas qualitativas. O método nas ciências naturais e sociais.
Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson,
Learning, 2004.
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Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p. 447-464
BARBIER, R. O método em pesquisa-ação. In: A pesquisa-ação. p.
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Projeto de pesquisa. Propostas metodológicas. Vozes: Petrópolis,
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metodológica, investigação social e enquête operária, São Paulo:
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THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez,
1986.
TOTA, A. l. Políticas e poéticas do texto sociológico. As retóricas da
argumentação científica In: MELUCI, A. Por uma sociologia
reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005, p.
289-313.
ZALUAR, A. Teoria e prática do trabalho de campo: alguns
problemas. In: CARDOSO, R. (org.). A aventura antropológica. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 123.
Bom trabalho!
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
21/08/2017
21/08/2017
Não Haverá Aula
28/08/2017
28/08/2017
Inicio da disciplina. Unidade I
04/09/2017
04/09/2017
Cont. Unidade I
06/09/2017
06/09/2017
Cont. Unidade I
11/09/2017
11/09/2017
Cont. Unidade I
18/09/2017
18/09/2017
Conclusão Unidade I
20/09/2017
20/09/2017
Inicio Unidade II
25/09/2017
25/09/2017
Cont. Unidade II
02/10/2017
02/10/2017
Cont. Unidade II
09/10/2017
09/10/2017
Cont. Unidade II
23/10/2017
23/10/2017
Conclusão Unidade II
30/10/2017
30/10/2017
Inicio Unidade III
06/11/2017
06/11/2017
Cont. Unidade III
13/11/2017
13/11/2017
Cont. Unidade III
20/11/2017
20/11/2017
Cont. Unidade III
27/11/2017
27/11/2017
Conclusão Unidade III
04/12/2017
04/12/2017
Seminários de Projetos
04/12/2017
04/12/2017
Inicio Unidade IV
05/12/2017
05/12/2017
Seminários de projetos
06/12/2017
06/12/2017
Seminários de projetos
07/12/2017
07/12/2017
Seminários de projetos
Avaliações
Data Descrição
07/12/2017 1ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
SALA PARA REPOSIÇÃO DA DISCIPLINA 31/10/2017
Bibliografia ED?s 23/10/2017
Aula de amanhã, dia 04 de outubro 03/10/2017
Textos para proxima aula 28/09/2017
Inicio das aulas de MP II 23/08/2017

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb06.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1163 07/11/2024 05:51