Introdução. Seleção do alimento. Requerimentos nutricionais.

Exposição do plano de disciplina.

Introdução. Seleção de espécies para uso em larvicultura: características recomendadas, espécies. Crescimento das microalgas: fases da curva de crescimento. Efeito das microalgas no cultivo larval. Requerimento para manutenção do setor de produção de microalgas: assepsia dos materiais e do ambiente e meio de cultivo, controle das condições de cultivo, controle e estimativa da densidade celular e planejamento da produção. Fases do cultivo de microalgas: vista geral do setor.

Sala de cepas: características, materiais e equipamentos, métodos de isolamento, inoculação e repicagem, cultivo. limpeza e desinfecção. sala de sacos: cultivo e limpeza e desinfecção. Cultivo externo: cilintros, tanques com capacidade de 1.500 L e tanques com capacidade de 10.000 L.

Introdução. Biologia da Artemia: ecologia, tolerância ambiental e ciclo de vida. Processamento do cisto de Artemia: colheita e processamento. Metodologia para utilização do cisto de Artemia: critérios de qualidade, vista geral do setor, descapsulação, incubação, coleta, desinfecção dos náuplios, contagem e preparação dos náuplios para alimentação.

Introdução. Reprodução: órgáos sexuais, desenvolvimento gonadal, télico, controle hormonal, controle ambiental, fatores nutricionais, corte e cópula, fecundidade, fertilidade. Formação do plantel de reprodutores: seleção dos reprodutores e transporte dos reprodutores. Manutenção dos reprodutores em laboratório: vista geral do setor, marcação dos reprodutores, aeração, sala de recepção dos reprodutores, ablação do pedúnculo ocular.

Sala de maturação: alimentação, tanques, reprodutores, cuidados, parâmetros ambientais. Desova: desovas individuais e coletivas. Eclosão: diferentes estruturas para eclosão. Sala de expedição: contagem e transferência.

1a. Avaliação parcial.

Ciclo de vida. Identificação dos estádios larvais.

Larvicultura: sistemas de larvicultura (monofásico e bifásico). Medidas preventivas (EDTA, ácido ascórbico, trifularina e probiótico). Antibiótico: menismos de ação, ação antimicrobiana das drogas, resistência a drogas antimicrobianas. Vista geral do setor. Preparação dos tanques. Recepção dos náuplios. Estocagem. Densidade de cultivo.

Alimentação nas fases de cultivo I e II. Renovação da água.

Visita ao laboratório. Aclimatação: Tanques de aclimatação, técnica de aclimatação. Berçário: preparação, aeração, alimentação, controle da qualidade da água, limpeza, Povoamento: a partir do berçário e direto.

    

Inicia em 07/05/2018 às 12h 0 e finaliza em 10/06/2018 às 23h 59

Densidade. Renovação de água. Manutenção dos viveiros. Biomatria. Arraçoamento: uso da bandejas de alimentação e frequência alimentar. Aeração: importância, estratégias de aeração, posicionamento dos aeradores, números de aeradores necessários e tipos de aeradores. Despesca: avaliação dos camarões, retirada dos camarões do viveiro, preparação das caixas e pontos críticos.

Cálculos do Projeto de Carcinicultura: pré-berçário, berçário, método extensivo, método semi-intensivo, método intensivo e método superintensivo (bioflocos).

Aula de campo em projetos de carcinicultura.

Introdução. Comparação entre os diferentes sistemas. Estruturas e manejos necessários, Etapas do cultivo: fase inicial do cultivo e fases seguintes do cultivo. Processos de assimilação e remoção do nitrogênio: ciclagem do nitrogênio e comunidades microbianas no sistema BFT e alternativas para evitar problemas com acúmulo de compostos nitrogenados. Importância e manejo dos sólidos suspensos: problemas em viveiros e tanques, monitoramento do volume de bioflocos, controle de sólidos suspensos e clarificação. Influência da alcalinidade, pH e gás carbônico.

Aula de campo em projetos de carcinicultura.

    

Inicia em 29/05/2018 às 0h 0 e finaliza em 30/05/2018 às 12h 0

Introdução. Código de conduta para a carcinicultura responsável: objetivos. Boas práticas de manejo. Características das boas práticas de manejo. Boas práticas de manejo em laboratório de produção de pós-larvas. Boas práticas de manejo em fazendas de engorda: construção e meio ambiente, instalações, preparação dos viveiros, densidade de estocagem, manejo do fundo e do sedimento dos viveiros, equipamentos e materiais, qualidade da água, insumos, uso de químicos e medicamentos, Controle dos alimentos e aditivos, controle de drogas, controle de poluentes, controle de patógenos no camarão, pessoal, despesca e Controle de pragas e transporte.

2a. Avaliação parcial.

Defesa do projeto de Carcinicultura.