| Metodologia: |
A metodologia buscará a construção de um espaço de aprendizagem através de diálogos e espaços de troca de conhecimento entre professores e estudantes. As aulas envolveram atividades de campo, filmes, exposição dialogada, roda de conversas, discussões sobre textos, . A leitura prévia dos textos propostos consistirá um quesito obrigatório para o desenvolvimento satisfatório da disciplina, presença, envolvimento e participação |
| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O processo de avaliação do estudante ocorre através da avaliação formativa e certificativa. Considerando a avaliação formativa através do seguintes critérios e domínios: pontualidade e assuidade, participação e implicação na sala de aula, responsabilidade, capacidade de escuta, respeito a diferentes pontos de vista, evidências nas argumentações, integração com a professora e demais estudantes. Consitituem dimensões da avaliação do processo ensino aprendizagem: avaliação coginitiva, comunicativa e atitudinal. Dessa forma o objetiva é permtir que a avaliação não normativa ou coercitiva mas estimular o aluno no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem a partir das seguintes dimensões:aprender a ser, aprender a aprender, aprender a fazer e aprender a conviver. Como métodos de avaliação iremos utilizar. Como métodos de avaliação iremos utilizar: comunidade de aprendizagem I: avaliação subjetiva , comunidade de aprendizagem II: prova objetiva; comunidade de aprendizagem III: dramatização.
|
| Bibliografia:
| LEAL, Mariana Bertol e CAMARGO JUNIOR, Kenneth Rochel de. Saúde Coletiva em debate: reflexões acerca de um campo em construção. Interface (Botucatu) [online]. 2012, vol.16, n.40, pp. 53-66. Epub 26-Abr-2012. ISSN 1414-3283.
CARVALHO, S.R. O movimento da Saúde Coletiva no Brasil In CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudança. São Paulo, Editora HUCITEC, 2007.
CARVALHO, S.R. Correntes contemporaneas da Saúde Coletiva In CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudança. São Paulo, Editora HUCITEC, 2007.
FLEURY, Sonia. Reforma sanitária brasileira: dilemas entre o instituinte e o instituído. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp. 743-752. ISSN 1413-8123.
CARVALHO,S.R.(orgs). Reflexões sobre o tema da cidadania e a produção de subjetividade no SUS. In CARVALHO,S.R Conexões: saúde coletiva e políticas de subjetividade. São Paulo, Aderaldo & Rothshild, 2009.p. 23-41.
NORONHA, José Carvalho de. Cobertura universal de saúde: como misturar conceitos, confundir objetivos, abandonar princípios. Cad. Saúde Pública [online]. 2013, vol.29, n.5, pp. 847-849. ISSN 0102-311X.
PEDROSA,J.I.S. Ação dos atores institucionais na organização na saúde pública no Piauí. Tese de Doutorado, Campinas, 1997. p. 34-318.
TEIXEIRA,C.F. Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiência. Salvador. EDUFBA, 2010. p. 9-76.
BREILH,J. Las tres S de la determinacion de la vida In NOGUEIRA,R.P. Determinação Social da Saúde. Rio de Janeiro, CEBES, 2010.
MERHY,E. FRANCO,T.B. Por uma composição técnica do trabalho centrada no campo relacional e nas tecnologias leves .In MERHY,E. FRANCO,T.B. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde. São Paulo, HUCITEC, 2013.
|