O ofício do analista. 

Não se formam analistas na universidade mas a universidade é um lugar privilegiado no caminho daesta formação e sobretudo na divulgação do sabr analítico.  

textos

A psicanálise é leiga: da formação do psicanalista
Letícia Balbi, Mauricio Lessa e Paulo Becker


A psicanálise é leiga 71
Abílio Luiz Canelha Ribeiro Alves e Luciana Abi-Chahin Saad


Leiga por rigor: o que é impossível regulamentar na psicanálise ? 79
Luciano Elia


A regulamentação, a psicanálise e as psicoterapias 89
Maria Idália de Gôes, com a colaboração de Eduardo de Carvalho Rocha e Fernanda Costa-Moura

   LIVRO 

Textos dos tópicos I e I-CONTINUAÇÃO.

 A psicanálise , as instituições e o SEP.

textos:

A formação analítica não ocorre na Universidade 127
Rita Franci Mendonça


Entre ensinar psicanálise e formar psicanalistas 137
Ana Maria Sigal


A psicanálise na Universidade 147
Denise Maurano

DEVERÃO SER ENTREGUES PELO ALUNO AS IDÉIAS CENTRAIS DO TEXTO SOB SUA RESPONSABILIDADE POR ESCRITO NA OCASIÃO DE CADA APRESENTAÇÃO. NAS APRESENTAÇÕES TODOS OS ALUNOS DEVERÃO TER FEITO A LEITURA  DO TEXTO DOS COLEGA E CONTRIBUIR COM O DEBATE A PARTIR DE SUA COMPREENSÃO.

VOLUME 12

A dinâmica da transferência. 03/04 Ramons e Henrique.

Recomendações aos médicos que exercem psicanálise. 03/04 Rita e Sávio.

Sobre o início do tratamento. 10/04 Mariana e Rebeca.

Recordar, repetir e elaborar. 10/04 Ramons e Henrique.

O manejo da interpretação dos sonhos. 17/04 Rita e Sávio.

Observações sobre o amor transferencial. 17/04 Mariana e Rebeca.

Continuação Quinet. (texto estágio) 17/04.

Orientação do professor para triagens 17/04.

VOLUME 16

Conferencias introdutorias. conferencia XXVII a transferência. 01/05 Ramon e Henrique.

  Vol12Ocasoschereberartigosobretecnicaeoutrostrabalhos.rtf 

freud volume 12 (artigos sobre técnica)

  Vol16Conferenciasintrodutoriassobrepsicanaliseparte3.rtf 

Primeira parte
INTROUÇÃO.(TODOS)

Diagnóstico e estrutura
I. A noção de diagnóstico em psicanálise, 13 SÁVIO
II. Sintomas, diagnóstico e traços estruturais, 17 RITA
III. A função paterna e as estruturas psíquicas, 24 HENRIQUE

Segunda parte
A estrutura perversa.
IV. O ponto de vista freudiano sobre as perversões, 33 REBECA
V. O ponto de ancoramento das perversões, 39 RAMON

VI. Diagnóstico diferencial entre as perversões, a histeria
e a neurose obsessiva, 44 MARIANA.
1. Na neurose obsessiva, 44
2. Na histeria, 45

  TEXTO SOBRE ESTRUTURAS CLÍNICAS 

VII. O perverso e a lei do pai, 48
VIII. A mãe fálica, 57
IX. Novo diagnóstico diferencial entre as estruturas
neuróticas e as perversões, 55
1. Na neurose obsessiva, 55
2. Na histeria, 58

Terceira parte
A estrutura histérica
X. Estrutura histérica e lógica fálica, 65
XI. Os traços da estrutura histérica, 68
XII. A mulher histérica e sua relação com o sexo, 75
XIII. A histeria masculina, 85

XIV. A relação com o sexo no histérico masculino, 90

A estrutura obsessiva
XV. A problemática obsessiva, 97
XVI. Os traços da estrutura obsessiva, 100
XVII. O obsessivo, a perda e a lei do pai, 105
XVIII. O obsessivo e seus objetos de amor, 110
Notas, 115
Bibliografia das obras citadas, 119