Metodologia: |
As atividades do Curso serão desenvolvidas de forma a distância através de aulas teóricas e práticas, de acordo com a metodologia adotada pelo professor em cada disciplina ministrada. O curso dispõe de uma plataforma virtual a Plataforma será a Moodle 3.1+. por meio da qual o aluno participa de fóruns, realiza provas, entre outras atividades do gênero. A formação conta, ainda, com uma biblioteca on-line, cujo acervo é composto de Módulos didáticos, Publicações eletrônicas, Referências (textos completos), Livros e Vídeos. Outros recursos didáticos utilizados serão todos aqueles disponíveis na UFPI tais como: data show, computador e equipamentos que sejam necessários às atividades práticas. O curso será oferecido na modalidade à distância. A demanda das inscrições deverá conduzir a instalação do polo de aulas presenciais. O desenho pedagógico do curso de especialização em saúde da família e comunidade da UFPI foi desenvolvido estruturado e organizada por áreas didáticas que se definem como núcleos de saberes e de práticas. Essa organização se justifica de forma que as disciplinas curriculares se distribui por áreas, uma vez que os saberes e as práticas serão trabalhados de forma mais integrada, articulada e sistêmica favorecendo dessa forma a aprendizagem dos participantes. Para organização das áreas didáticas, foram consideradas as relações teóricas e contextuais dos temas constitutivos de cada uma delas. Vale destacar que ainda é preciso um estudo mais cuidadoso para definição da nomenclatura de cada componente das áreas didáticas. Cada Área Didática está didaticamente organizada para ter 60 horas e ser disponibilizada no ambiente virtual Moodle ao longo de 02 meses. |
Bibliografia:
| Bibliografia básica
HARTZ, Z. M. A. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um "sistema sem muros". Rio de Janeiro: Caderno de Saúde Pública, 2004. MELO, Maria do Carmo Barros de; SILVA, Nara Lúcia Carvalho da. Urgência em atenção básica em saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 140p. NUNES, Tarcizo Afonso; MELO, Maria do Carmo Barros de; SOUZA, Cláudio de. Urgência e emergência pré-hospitalar. 2. ed. Belo Horizonte: Folium, 2010. 340p.
Bibliografia complementar
AMERICAN COLLEGE OF SURGIONS COMMITTEE ON TRAUMA . Advanced Trauma Life Suport - ATLS. 8 ed. , 2009. AMATO, M. B. P. et al. Effect of a protective-ventilation strategy on mortality in the acute respiratory distress syndrome. : New English Journal of Medicine, v. 338, p.347-54, 1998. CAMPOS, J. A.; COSTA, D. M.; OLIVEIRA, J. S . Intoxicações. In: LEÃO, E. et al. Pediatria Ambulatorial. 4 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. p.814-835 BALK, R. A . Pathogenesis and management of multiple organ dysfunction or failure in severe sepsis and septic shock. : Critical Care Clinics, v. 16, n. 2, p.337-352, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1864/GM em 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192. Brasília, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2048/GM de 5 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Brasília, 2002. MARTINS, H. S; AWADA, S. B; DAMASCENO, M. C. T . Pronto-socorro: condutas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Manole, 2007. 1646p. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n. 1.671/03. Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Brasília, Diário Oficial da União, 29 jul. 2003. Seção 1. p. 75-78. BOLLAERT, P. E. et al. Reversal of late septic shock with suprafisiologic doses of hydrocortisone. : Critical Care Medicine, v. 26, p.645-650, 1998. LEE, T. H. et al. Ruling out acute myocardial infarction: a prospective multicenter validation of a 12-hour strategy for patients at low risk. : New England Journal of Medicine, v. 324, p.1239-1246, 1991. BALK, R. A. Severe sepsis and septic shock: definitions, epidemiology, and clinical manifestations. : Critical Care Clinics, v. 16, n. 2, p.172-192, 2000. BASSAN, R. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. , v. 79, n. Suplemento 2, p.1-22, 2002. |