Plano de curso

   PLANO DE CURSO DA DISCIPLINA 

Plano de Curso da disciplina Brasil Republicano

FERREIRA, Marieta de Morais. A nova “Velha História”: O retorno da história política.In.: Revista de Estudos Históricos. 1992/10. p.265-270.

MATEUCCI, Nicola. República. In.: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Editora UnB, 2004. p.1107-1109.

CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 

SEVCENKO, Nicolau. A inserção compulsória do Brasil na Belle Époque. In.: SEVCENKO, Nicolau.  Literatura como missão: tensões sociais na primeira república. 2. Ed. rev. e at. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. p.36-94.

CHALHOUB, Sidney.  Trabalhadores e vadios: imigrantes e libertos: a construção dos mitos e a patologia social. In.: CHALHOUB, Sidney Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de. Janeiro da belle époque. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. p.23-170

  A Nova "velha História" política 

Referência FERREIRA, Marieta de Morais. A nova “Velha História”: O retorno da história política.In.: Revista de Estudos Históricos. 1992/10. p.265-270.

  Dicionário de Política 01 

Texto MATEUCCI, Nicola. República. In.: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Editora UnB, 2004. p.1107-1109.

  Dicionário de Política 02 

MATEUCCI, Nicola. República. In.: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Editora UnB, 2004. p.1107-1109.

  Dicionário de Política 03 

MATEUCCI, Nicola. República. In.: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Editora UnB, 2004. p.1107-1109.

  Trabalho, Lar e botequim 

CHALHOUB, Sidney. Trabalhadores e vadios: imigrantes e libertos: a construção dos mitos e a patologia social. In.: CHALHOUB, Sidney Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de. Janeiro da belle époque. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. p.59-131

  Os bestializados 

CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

LEAL, Victor Nunes. Indicações sobre a estrutura e o processo do “coronelismo”. In.: LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo. 7 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p.43-74

FERREIRA, Jorge. O nome e a coisa: O populismo na política Brasileira. In.: FERREIRA, Jorge. (org.) O populismo e sua história:  Debate e crítica. Civilização Brasileira, 2001. p.59-124

NEGRO, Antonio Luigi. Paternalismo, Populismo e História Social.  Cad. AEL,vol 11, n20/21, 2004. p.14-36.

FERREIRA, Jorge. Quando os trabalhadores “Querem”: política e cidadania na transição democrática. In.: FERREIRA, Jorge. O imaginário trabalhista: getulismo, PTB e cultura política popular. 1945-1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p.19-96.

  Paternalismo, populismo e História Social 

NEGRO, Antonio Luigi. Paternalismo, Populismo e História Social. Cad. AEL,vol 11, n20/21, 2004. p.14-36.

  Coronelismo, enxada e voto 

LEAL, Victor Nunes. Indicações sobre a estrutura e o processo do “coronelismo”. In.: LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo. 7 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. p.43-74

Textos a serem debatidos nessa unidade:

FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. In.: Revista Brasileira de História. São Paulo, v.24, n.47, p.29-60,2004.

FICO, Carlos. Ditadura militar brasileira: aproximações teóricas e historiográficas. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 9, n. 20, p. 05 ‐ 74. jan./abr. 2017.  

OLIVEIRA, Marylu Alves de. Contra a Foice e o Martelo: considerações sobre o discurso anticomunista piauiense no período de 1959-1969: uma análise a partir do jornal O Dia. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2007.

CASTELO BRANCO, Edwar de Alencar. Deslumbramento e susto: maravilhas tecnológicas, captura social e fuga identitária nos anos sessenta. In: ______. Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. São Paulo: Annablume, 2005.p. 49 – 96.

  Versões e Controvérsias do golpe de 1964 

FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. In.: Revista Brasileira de História. São Paulo, v.24, n.47, p.29-60,2004.

  Ditadura militar: aproximações teóricas e historiográficas. 

FICO, Carlos. Ditadura militar brasileira: aproximações teóricas e historiográficas. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 9, n. 20, p. 05 ‐ 74. jan./abr. 2017.

Atividade 01:

“Independentemente da intenção real de seus promotores, a revolta da vacina começou em nome da legítima defesa dos direitos civis. Despertou simpatia geral, permitindo a abertura de espaço momentâneo de livre e ampla manifestação política, não mais limitada à estrita luta contra a vacina”. (CARVALHO, Os bestializados, p.138)

Em sua significação mais embrionária, o conceito de República aponta para a efetiva participação popular. No que tange ao processo de proclamação da República brasileira, a participação popular não pode ser caracterizada como definidora do ato político.  De acordo com o que foi lido e discutido em sala de aula, analise a complexa relação entre a República brasileira, nos seus primeiros anos de existência, o exercício da cidadania e as manifestações populares.

FERREIRA, Marieta de Morais. A nova “Velha História”: O retorno da história política. In.: Revista de Estudos Históricos. 1992/10. p.265-270.

MATEUCCI, Nicola. República. In.: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Editora UnB, 2004. p.1107-1109.

CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 

SEVCENKO, Nicolau. A inserção compulsória do Brasil na Belle Époque. In.: SEVCENKO, Nicolau.  Literatura como missão: tensões sociais na primeira república. 2. Ed. rev. e at. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. p.36-94.

CHALHOUB, Sidney.  Trabalhadores e vadios: imigrantes e libertos: a construção dos mitos e a patologia social. In.: CHALHOUB, Sidney Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de. Janeiro da belle époque. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. p.59-131

A  representação sobre o político Getúlio Vargas foi/é motivo de disputas simbólicas desde o fim do Estado Novo. Das tentativas oficiais de construir a sua imagem como “pai dos pobres” à resistência oposicionista de que prevalecesse a representação do ditador, encontramos ainda as memórias sociais/coletivas sobre a relação deste sujeito histórico com mundo do trabalho. Sobre essas disputas, a produção historiográfica também não esteve imune. 

 Produza um texto, de acordo com o que foi debatido em sala de aula, sobre as diferentes percepções do momento histórico de 1930 a 1964, a partir das noções de populismo e trabalhismo.

FERREIRA, Jorge. O nome e a coisa: O populismo na política Brasileira. In.: FERREIRA, Jorge. (org.) O populismo e sua história:  Debate e crítica. Civilização Brasileira, 2001. p.59-124

NEGRO, Antonio Luigi. Paternalismo, Populismo e História Social.  Cad. AEL,vol 11, n20/21, 2004. p.14-36.

FERREIRA, Jorge. Quando os trabalhadores “Querem”: política e cidadania na transição democrática. In.: FERREIRA, Jorge. O imaginário trabalhista: getulismo, PTB e cultura política popular. 1945-1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p.19-96.