Metodologia: |
As atividades da disciplina serão desenvolvidas de forma a distância através de aulas teóricas e práticas. O curso dispõe de uma plataforma virtual a Plataforma será a Moodle 3.1+. por meio da qual o aluno participa de fóruns, realiza provas, entre outras atividades do gênero. A formação conta, ainda, com uma biblioteca on-line, cujo acervo é composto de Módulos didáticos, Publicações eletrônicas, Referências (textos completos), Livros e Vídeos. Os recursos didáticos utilizados serão todos aqueles disponíveis na UFPI tais como: data show, computador e equipamentos que sejam necessários às atividades práticas. O curso será oferecido na modalidade à distância.
|
Bibliografia:
| Bibliografia básica HARTZ, Z. M. A. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um "sistema sem muros". Rio de Janeiro: Caderno de Saúde Pública, 2004. MELO, Maria do Carmo Barros de; SILVA, Nara Lúcia Carvalho da. Urgência em atenção básica em saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 140p. NUNES, Tarcizo Afonso; MELO, Maria do Carmo Barros de; SOUZA, Cláudio de. Urgência e emergência pré-hospitalar. 2. ed. Belo Horizonte: Folium, 2010. 340p. Bibliografia complementar AMERICAN COLLEGE OF SURGIONS COMMITTEE ON TRAUMA . Advanced Trauma Life Suport - ATLS. 8 ed. , 2009. AMATO, M. B. P. et al. Effect of a protective-ventilation strategy on mortality in the acute respiratory distress syndrome. : New English Journal of Medicine, v. 338, p.347-54, 1998. CAMPOS, J. A.; COSTA, D. M.; OLIVEIRA, J. S . Intoxicações. In: LEÃO, E. et al. Pediatria Ambulatorial. 4 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. p.814-835 BALK, R. A . Pathogenesis and management of multiple organ dysfunction or failure in severe sepsis and septic shock. : Critical Care Clinics, v. 16, n. 2, p.337-352, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1864/GM em 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192. Brasília, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2048/GM de 5 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Brasília, 2002. MARTINS, H. S; AWADA, S. B; DAMASCENO, M. C. T . Pronto-socorro: condutas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Manole, 2007. 1646p. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n. 1.671/03. Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Brasília, Diário Oficial da União, 29 jul. 2003. Seção 1. p. 75-78. BOLLAERT, P. E. et al. Reversal of late septic shock with suprafisiologic doses of hydrocortisone. : Critical Care Medicine, v. 26, p.645-650, 1998. LEE, T. H. et al. Ruling out acute myocardial infarction: a prospective multicenter validation of a 12-hour strategy for patients at low risk. : New England Journal of Medicine, v. 324, p.1239-1246, 1991. BALK, R. A. Severe sepsis and septic shock: definitions, epidemiology, and clinical manifestations. : Critical Care Clinics, v. 16, n. 2, p.172-192, 2000. BASSAN, R. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. , v. 79, n. Suplemento 2, p.1-22, 2002.
|