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PPGCA128 - NUTRIÇÃO DE RUMINANTES DE INTERESSE ECONÔMICO - Turma: 01 (2018.2)

Tópicos Aulas
Apresentação do plano de curso; Importância e Histórico da Nutrição de Ruminantes: Ruminantes no Mundo (15/08/2018 - 15/08/2018)

Apresentação e discussão do Plano de Curso da Disciplina e Formas de Avaliação. Apresentação da bibliografia disponível para a Disciplina, com acesso ao Portal Periódicos CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/ Apresentação do Portal da Plataforma Lattes do CNPq, estimulando-se os discentes do PPGCA a manterem seus currículos atualizados na Plataforma, além de poder utilizá-la em pesquisas: http://lattes.cnpq.br/ Durante a apresentação do Plano de Curso, os alunos são estimulados a se considerarem atores da aprendizagem, considerando as metodologias de pesquisas em Nutrição e a vinculação das mesmas com as áreas de estudos dos discentes em avaliação de alimentos conservados e de fontes de lipídeos para ruminantes. Encontra-se disponível no SIGAA arquivo do Novo Regimento da Pós-Graduação. O tema desta aula tem foco no texto do Capítulo 1 do livro do Van Soest: Os Ruminantes no Mundo e em Slides do tema de aula. Apresentação e discussão do Seminário elaborado a partir do NRC Gado de Corte (2016): Beef Production: Systems, Quality and Safety.

   Plano de Curso da Disciplina 
  Beef Production: Systems, Quality and Safety 
Seminário elaborado a partir do NRC Gado de Corte (2016): Beef Production: Systems, Quality and Safety
  Texto sobre a situação e tendências da produção de ruminantes 
Thornton, P.K. Livestock production: recent trends, future prospects. Phil. Trans. R. Soc. B, v.365, p.2853-2867, 2010. doi: 10.1098/rstb.2010.0134
  Livro do McDonald 
Para subsidiar os estudos
Sistema digestório e microbiologia do rúmen (22/08/2018 - 29/08/2018)

Definição de digestão e degradação como processos metabólicos. Caracterização dos processos digestivos. Caracterização dos sistemas digestórios dos ruminantes e não ruminantes e da proporção e funcionalidade dos segmentos do trato digestório. Caracterização do rúmen-retículo como câmaras de fermentação. Peristaltismo ruminal. Importância da saliva na manutenção da atividade microbiana celulolítica no rúmen. Composição e secreção de saliva e importância da dieta no estímula à salivação no ruminante.Discorreu-se sobre a importância da colostragem para os ruminantes jovens, quanto à composição do colostro e sua vantagens. Discorreu-se sobre a importância da goteira esofágica para os pré-ruminantes e mecanismos de formação da mesma. Discorreu-se sobre o desenvolvimento fisiológico dos pré-estômagos dos ruminantes e formas de estimular seu desenvolvimento volumétrico e de papilas ruminais, relacionando-se a suplementação com feno e concentrado e a relação com a produção de AGVs como fonte energética aos ruminates, com ênfase ao papel do butirato para o desenvolvimento do epitélio e papilas ruminais como órgão funcional.Caracterizou-se a principal função dos órgãos do trato gastrointestinal dos ruminantes, com destaque para o rúmen; Discorreu-se sobre o processo de Ruminação quanto ao estímulo e ciclos diários, considerando-se a qualidade da dieta selecionada pelos diferentes ruminantes, relacionando-se dieta com frequência de consumo, taxa de degradação e tempo de ruminação em relação à capacidade ruminal dos animais; Apresentou-se a relação das contrações primárias e secundárias do epitélio ruminal com a ruminação e eructação, respectivamente; Discorreu-se sobre o papel da fibra efetiva sobre a ruminação e salivação, apresentando-se as forragens como fontes de fibra efetiva e alimentos concentrados, embora possuidores de fibra, sendo esta de baixa efetividade nestes alimentos. Citou-se a polpa cítrica e a casca de soja como ricas em pectina e de baixa efetividade. Caracterizou-se o rúmen-retículo como câmaras de fermentação interligadas e regidas por um pH entre 5,5 - 7,0, sendo este mantido próximo à neutralidade pela absorção rápida de AGVs (Ácidos graxos voláteis - acetato, propionato e butirato) a partir do rúmen e pela secreção de saliva rica em fosfatos e bicarbonatos pelos ruminantes. Associou-se o pH ruminal aos tipos de bactérias do ambiente ruminal associadas a substratos fibrosos e não fibrosos e à consequente relação C2:C3. Relacionou-se a proporção de concentrado da dieta com a atividade microbiana celulolítica no rúmen. Por fim, apresentou-se graficamente a relação entre pH e AGVs e entre a concentração de N amoniacal procedente de fontes de proteína verdadeira e de NNP.

  Ler o capítulo 2 - Fisiologia da Digestão no Ruminante 
Texto básico sobre fisiologia da digestão no ruminante
  Artigo sobre importância do colostro 
Recomendamos leitura
   Importância da colostragem (Link Externo) (Link Externo)

Recomendamos assistir ao vídeo e similares poduzidos pela Embrapa Gado de Leite

Carboidratos na nutrição de ruminantes (05/09/2018 - 12/09/2018)

Caracterização e importância dos carboidratos fibrosos e não fibrosos na nutrição dos ruminantes. Apresentou-se a classificação dos carboidratos, com ênfase para carboidratos fibrosos e não fibrosos (CNF); Discorreu-se sobre a composição dos alimentos em carboidratos e sua vinculação com os métodos de análises de laboratório, identificando MS, PB, cinza (MM), EE, FDN, FDA, Hemicelulose, Lignina (não é carboidrato), celulose, e cálculo da matéria orgânica (MO), considerando sua importância calórica, devido à combustão dos compostos orgânicos (MO=MS-cinza); Apresentou-se a fórmula para cálculo dos Carboidratos Não Fibrosos (CNF)=100MS-(PB+EE+FDN+cinza); Discorreu-se sobre a imprecisão da fibra bruta como um parâmetro para expressar a parede celular (obtida pelo método de Weende) e sua substituição pela FDN (Fibra em Detergente Neutro, obtida pelo método de Van Soest); Apresentou-se e discorreu-se sobre a fórmula para cálculo da digestibilidade da matéria orgânica DigMO(%)=[(MO ingerida - MO nas fezes)/MO ingerida]x100; Também apresentou-se a fórmula para cálculo dos Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), considerando a digestibilidade de cada nutriente contido nos alimentos e nas rações: NDT(%)=%FDND+%CNFD+%PD+2,25x%EED; Se apresentou relação entre o crescimento e digestibilidade de gramíneas tropicais (C4) e temperadas (C3) quanto às reservas amido e frutosanas, respectivamente; Apresentou-se a deposição de parede celular e sua lignificação com o avançar da idade da planta; Discorreu-se sobre a degradação da fibra e a adoção da técnica in situ para degradação dos alimentos para ruminantes; Caracterizou-se os diferentes constituintes da parede celular (FDN) e dentre estes a presença da lignina e sua importância antinutricional, como um limitante à degradação ruminal e digestibilidade das forragens; Apresentou-se as características de degradação ruminal e digestão dos carboidratos não estruturais; Discorreu-se sobre os teores de FDN e FDA de alimentos volumosos e concentrados e sua relação com o tempo de mastigação, considerando a efetividade da fibra em relação à pectina de alguns alimentos como a polpa cítrica, a casca de soja e o caroço de algodão, bem como a importância de fibra efetiva de forragem (FDN de forragem) para a saúde do rúmen (evitar acidose), o que pode ocorrer com cactáceas (palma forrageira), as quais são pobres em fibra; Apresentou-se a relação da parede celular (FDN) de plantas jovens e velhas, considerando a relação da FDN com o consumo de alimentos e da FDA com a digestibilidade (Valor Energético dos alimentos), incluindo-se um vídeo sobre a seletividade do pasto por bovinos em função da idade da planta (anexado a este tópico de aula); Chamou-se a atenção para forragens de boa qualidade com até 30% de FDA e mais que 45% de FDN digestível (FDND); Discorreu-se sobre o local de degradação e digestão dos carboidratos e seus produtos absorvidos em cada segmento do trato digestório e perdidos na forma de gases, calor e excreta (Fibra indigestível); Discorreu-se sobre a glicemia em ruminantes e sua associação com AGVs absorvidos; Discorreu-se sobre a associação de CNE e carboidratos estruturais (relação volumoso:concentrado) com a produção de acetato e propionato no rúmen e consequente pH do ambiente ruminal, ganho de peso, produção de leite e teor de gordura do leite; Discorreu-se sobre o destinos dos diferentes carboidratos até piruvato e deste a lactato quando há excesso de CNF nas dietas ricas em concentrado, bem como em acetato, propionato e butirato sob condições normais; Discorreu-se sobre a utilização do piruvato, acetato (acetil-CoA), propionato (succinil-CoA) e butirato (acetil-CoA) via ciclo do ácidos tricarboxílicos (Ciclo de Krebs) para fornecimento de energia aos ruminantes; Por fim, apresentou-se um esquema sintético do metabolismo dos carboidratos no ruminante, o qual encontra-se detalhado em texto anexado a este tópico de aula. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Carboidratos do NRC Gado de Corte (2016).

  Slides do Seminário Carboidratos 
Seminário elaborado a partir do NRC Gado de Corte (2016): Carbohydrates
  A 100-Year Review Carbohydrates - Characterization, digestion, and utilization 
Artigo sobre os avanços no conhecimento sobre Carboidratos até o estado da arte
  Artigo Soyhulls as an Alternative Feed for Lactating Dairy Cows: A Review 
Para conhecimento da importância de alimentos ricos em pectina, como casca de soja, polpa cítrica e caroço de algodão na nutrição de ruminantes
  Carboidratos Não Estruturais 
Importante artigo sobre Carboidratos Não Estruturais, publicado pela Dra. Mary Hall: MAKING NUTRITIONAL SENSE OF NONSTRUCTURAL CARBOHYDRATES. Leitura imprescindível
  Metabolismo de carboidratos em bovinos leiteiros 
Texto básico para conhecimento
Compostos Nitrogenados na Nutrição de Ruminantes (19/09/2018 - 26/09/2018)

Apresentação e discussão sobre conceitos, classificação e identificação dos compostos nitrogenados que compõem as dietas dos ruminantes; Abordagem sobre o metabolismo de compostos nitrogenados proteicos e não proteicos no ambiente do rúmen e do intestino, com ênfase para a importância das frações dos compostos nitrogenados; Importância da proteína microbiana e de fontes protéicas não degradáveis no rúmen (PNDR) e digestíveis no intestino (PDI); Principais fatores que determinam a síntese da proteína microbiana, considerando a complexação do Nitrogênio com a lignina e parede celular e seu impacto na síntese microbiana, com ênfase aos compostos nitrogenados associados à parede celular dos vegetais - NIDN e NIDA; Apresentação e discussão do ciclo rumino-hepático dos compostos nitrogenados não protéicos (CNNP), considerando-se os processos de desaminação e transaminação de aminoácidos e síntese de ureia hepática pelo ciclo da Orinitina, com ênfase para a importância da vinculação do metabolismo nitrogenado e energético; Principais fatores predisponentes e problemas decorrentes da excessiva proteólise no rúmen, assim como estratégias para controle da proteólise no rúmen. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Carboidratos do NRC Gado de Corte (2016).

  Slides do Seminário "A 100-Year Review: Protein and amino acid nutrition in dairy cows" 
Seminário elaborado a partir do artigo de revisão do Journal of Dairy Science: A 100-Year Review: Protein and amino acid nutrition in dairy cows
Lipídeos na Nutrição de Ruminantes (03/10/2018 - 03/10/2018)

Apresentação de artigo pelo aluno relativo a fontes de lipídeos na nutrição de ruminantes: grão de soja, óleo de soja e lipídeos protegidos (MEGALAC). Apresentação do tema lipídeo na nutrição de ruminantes, com atividades de pesquisa relacionadas à cetose em caprinos e ovinos, importância da deposição de gordura no período seco dos animais (ECC), revisão sobre deslocamento de abomaso em vacas de alta produção e sobre a suplementação de ruminantes com lipídeos no início da lactação.

Minerais na Nutrição de Ruminantes (10/10/2018 - 10/10/2018)

Minerais: classificação, funções e sintomas de deficiência e de toxidez nos ruminantes; biodisponibilidade de minerais; minerais quelatados.

Vitaminas na Nutrição de Ruminantes (17/10/2018 - 17/10/2018)

Buscou-se caracterizar as vitaminas quanto a sua classificação, função, utilização e disponibilidade, destacando sua importância na saúde e produtividade animal, além proporcionar informações sobre as vitaminas e o seu papel no organismo de animais ruminantes; os motivos que justificam a utilização de suplementos vitamínicos, bem como algumas das condições e cuidados necessários ao seu uso. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Vitaminas do NRC Gado de Corte (2016), o qual compila informações de publicações anteriores sobre o tema e atualiza com foco em bovinos de corte.

Água na Nutrição de Ruminantes (24/10/2018 - 24/10/2018)

Água: funções e importância da disponibilidade e qualidade da água para ruminantes; quantificação de exigências de água pelos ruminantes. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Água do NRC Gado de Corte (2016), o qual compila informações de publicações anteriores sobre o tema e atualiza com foco em bovinos de corte.

Composição e classificação dos alimentos (31/10/2018 - 07/11/2018)

Caracterizou-se a composição química dos alimentos em relação aos métodos laboratoriais, seus nutrientes e utilização na formulação de dietas e composição de rações com ingredientes, relacionando-se as exigências nutricionais especificadas nas normas e padrões à sanidade, melhoramento genético, reprodução e manejo dos rebanhos, com vistas à eficiência dos diversos produtos dos ruminantes. Caracterizou-se os estudos em Nutrição de Ruminantes em relação aos alimentos, ao Ruminante, ao manejo e ao impacto ambiental da nutrição e produção de ruminantes. Procedeu-se agrupamento de alimentos estruturais (plásticos) e energéticos, considerando os alimentos concentrados convencionais (milho e farelo de soja) e a importância de fontes alternativas aos mesmos quanto ao custo e composição química. Discorreu-se sobre o metabolismo de nutrientes nos ruminantes.; Descrição da composição dos alimentos e sua vinculação com a classificação dos alimentos e formulação de dietas. Caracterização da matéria seca (MS) e sua realação com a conservação e expressão do valor nutritivo dos alimentos, bem como com o valor econômico dos alimentos em relação à classes a que pertencem, considerando o milho e a soja como fontes energética e protéica padrão, respectivamente. Caracterização da composição centesimal dos alimentos. Importância e variação do teor de proteína bruta (PB) e fibra, especialmente FDN (Fibra em detergente neutro) e FDA (Fibra em detergente ácido), nas forragens. Diferença entre FDN e FDA: Hemicelulose=FDN-FDA. Teor de extrato etéreo (EE) dos alimentos e de cinza ou matéria mineral (MM). Cálculo dos carboidratos não fibrosos (CNF): CNF=100-(PB+EE+FDN+Cinza). Caracterização dos carboidratos não fibrosos em relação aos carboidratos fibrosos dos vegetais; Discorreu-se sobre a partição de nutrientes carboidratos e compostos nitrogenados pelo método de Cornell. Recomendamos leitura do Capítulo 1 do Livro Animal Nutrition de McDonald.

Valor energético dos alimentos (14/11/2018 - 14/11/2018)

Discorreu-se sobre a importância do valor energético dos alimentos, considerando as diferentes formas de expressão do valor energético (EB, ED, NDT, EM, ELm e ELp). Apresentou-se relação entre as formas, cm ênfase para relaçao entre NDT e ED. Discorreu-se sobre o NDT como uma forma de expressão e sua relação com a digestibilidade, e características da dieta, como teor de fibra e taxa de passagem em relação às exigências de mantença. Apresentou-se o impacto das condições ambientais sobre as exigências energéticas, considerando o impacto das mesmas nas exigências de mantença. Discorreu-se sobre as perdas energéticas durante o metabolismo dos compostos orgânicos, considerando a digestibilidade da matéria orgânica como o primeiro passo para a disponibilidade energética dos alimentos e dietas. Como atividade, recomendou-se leitura do Capítulo 2 do livro Energy Nutrition in Ruminants: Energy Nutrition of Rumen Microorganisms, a ser complementado com a fundamentação da determinação da UTM (Unidade de tamanho metabólico) e sua importância para expressão do consumo. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Energia (Valor Energético) do NRC Gado de Corte (2016), o qual compila informações de publicações anteriores sobre o tema.

  Valor Calórico dos Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) 
Artigo que relaciona NDT à energia digestível de vários ingredientes e dietas
  Valor energético dos alimentos 
Texto básico, para facilitar o estudo.
  Estimativa do valor energético a partir das equações de Cappelle 
Texto para leitura e reflexão sobre aplicação das equações
  Artigo clássico de Kleiber sobre tamanho metabólico 
Leitura obrigatória. Este artigo foi base para elaboração do livro clássico Bioenergética animal. A partir deste artigo se deve confontar peso vivo com tamanho metabólico e relacionar o peso de um animal de 420 kg com o de seis animais com peso individual 70 kg. Realmente uma vaca pesando 420 kg corresponde metabolicamente a seis cabras pesando juntas 420 kg de peso vivo?
  Exigências Nutricionais de Bovinos de Leite em Ambiente Climático Tropical 
Palestra sobre importância do ambiente nas exigências energéticas, elaborada com base no NRC (2001), para o que também anexamos o capítulo de Energia a este conteúdo.
Exigências Nutricionais e Formulação de Dietas para Ruminantes (21/11/2018 - 28/11/2018)

Como identificar exigências nutricionais, como formular dietas: métodos do quadrado de Pearson, algébrico e computacionais. Procedimentos e exercícios usando o Excel, a partir do livro Do Campus para o Campo. Formulação de dietas utilizando programação linear a partir de sistemas de equações 3 x 3 e utilizando o Software SUPERCRAC.

  Planilhas em Excel para Formulação de Dietas 
Elaboradas com base no Livro do Campus para o Campo
  Livro Do Campus para o Campo 
Ver capítulo de formulação de dietas e associar à Planilha Excel
  Livro: NRC Dairy Cattle 
Sistema de exigências nutricionais para bovinos leiteiros, onde se reconhece as principais exigências dos ruminantes, formas de expressão e procedimentos para estabelecimento das mesmas.
  Texto de Palestra ministrada no MODERPEC 
Para leitura. Atentar para a importância do custo dos ingredientes em relação ao custo específico dos nutrientes.
Elaboração de atividade avaliativa da disciplina (05/12/2018 - 12/12/2018)

Procedeu-se avaliação crítica de texto e formulou-se três dietas com elaoração de cálculos pelos métodos e padrões de exigêncisas vigentes e discussão mediante memorial descritivo fundamentado no conteúdo teórico da disciplina, sob a supervisão do docente.

Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV DEZ Total
15 22 29 05 12 19 26 03 10 17 24 31 07 14 21 28 05 12
1 2018100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2018100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2018100**** 9,0 9.0 0 AM
2 2018100**** 9,0 9.0 0 AM

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Título

Data
Disciplina Consolidada 01/01/2019

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb06.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1074 06/05/2024 20:40