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DCE0064 - HIST DO PENSAMENTO ECONOMICO - Turma: 01 (2019.1)

Tópicos Aulas
Apresentação e análise do Plano de Disciplina (18/02/2019 - 18/02/2019)
Apresentação e análise do Plano de Disciplina
Aula 1. as escolas de pensamento econômico (22/02/2019 - 22/02/2019)

a. Definição.

As fases do pensamento econômico.

1. Economia Islâmica

2. Escolástica.

3. Mercantilismo.

4. Fisiocratas.

5. A Economia política clássica.

6. Escola Nacional Americana.

7. Escola Liberal Francesa.

8. Escola Historicista Alemã.

9. Escola Histórica Inglesa.

10. Escola histórica Francesa.

11. Economia utópica.

12. Escola Georgista.

13. Escola Marxista.

14. Escola Neo-Marxista.

15. Socialismo de Estado.

16. Socialismo Ricardiano.

17. Economia Anarquista.

18. Distributivismo.

19. Economia Institucional (Institucionalismo).

20. Nova economia institucional.

21. Economia neoclássica.

22. Escola de Lausanne.

23. Escola Austríaca.

24. Escola de Estocolmo.

25. Escola Keynesiana.

26. Escola de Chicago (monetarismo).

27. Escola de Carnegie.

28. Neo-Ricardianismo.

29. Economia Mainstream.

30. Economia heterodoxa.

31. Escolas Heterodoxas (Século XX e Século XXI).

32. Escolas do Século XX.

33. Economia dentro do mainstream.

34. Fora do mainstream.

Aula 2. O comunismo primitivo – debate (25/02/2019 - 25/02/2019)

Aula 2. O comunismo primitivo – debate

  1. Origem
  2. Origem dos instrumentos de trabalho
  3. O nomadismo
  4. A evolução da família.
  5. A necessidade do regime comunista primitivo
  6. A exploração
  7. O desenvolvimento das forças produtivas
  8. O desenvolvimento das relações de produção
  9. A domesticação dos animais
  10. O surgimento da agricultura
  11. O excedente
  12. A escravidão e a desigualdade
  13. A origem dos povos
  14. Controvérsias

-- questões norteadoras

- Os povos primitivos possuíam:

1. Noção de valor? Como esta funcionava?

2. Noção de moeda? Como esta funcionava?

3. Noção de hierarquia ou de classes sociais? Por que? Como?

4. Noção de povo? Como isso funcionava?

5. Noção de Estado? Como ele funcionava?

- Os povos primitivos dominavam:

6. O uso de tecnologias? Quais as mais importantes? Como?

7. O uso de armas? Em que isso foi importante?

8. Os sinais da natureza? Em que isso foi importante?

- Os povos primitivos se beneficiaram:

9. Do trabalho escravo, pelo menos na sua definição comum?

10. Da Revolução Neolítica? Como?

- Pesquisa:

11. Os indígenas brasileiros vivem em regime de comunismo primitivo? Por que? Em que nível?

Aula 3. O pensamento econômico grego e romano – debate (01/03/2019 - 01/03/2019)

Aula 3. O pensamento econômico grego e romano – debate

  1. A predominância da filosofia sobre o pensamento econômico
  2. A divisão política da Grécia
  3. Os tratados de filosofia
  4. As ideias monetárias
  5. O pensamento romano

Expandir ou desaparecer

-- questões norteadoras

- Os gregos antigos acreditavam que a supremacia do Estado sobre o indivíduo:

1. Era uma necessidade real ou uma abstração filosófica? Por que?

2. O fato de a Grécia ser formada, na antiguidade, por cidades-estado, influencia nesta supremacia? Por que?

- A divisão do trabalho segundo Platão:

3. Era justificável? Por que?

4. Precisava de uma população grande? Por que?

5. Deveria abrir-se mão dela para não ter uma população grande? Para evitar que problemas?

6. O regime escravagista se deve à necessidade ou à comodidade? Por que?

- O desprezo pela riqueza grega:

7. Se deve aos males que ele traz? Que males? Por que?

8. Isso é factível? Por que?

9. Ele é viável economicamente? Por que?

10. O desprezo platônico ao lucro dos comerciantes se deve a que?

- A necessidade romana de expansão territorial permanente:

11. Se deve a que? O que justifica isso?

- As infraestruturas construída pelos romanos:

12. Serviram e/ou servem para o que para os países que as tem?

- Pesquisa:

13. O regime nazista replicou preceitos econômicos romanos? Como? Por que?

Aula 4. O modo de produção asiático, escravista e feudal – debate (08/03/2019 - 08/03/2019)

Aula 4. O modo de produção asiático, escravista e feudal – debate

  1. Definição de modo de produção asiático
  2. O poder do Estado
  3. O despotismo oriental
  4. O modelo de servidão
  5. Definição do modo de produção escravista
  6. Origem da escravidão
  7. O tratamento do escravo
  8. A utilidade do escravo
  9. A decadência da escravidão
  10. A influência do cristianismo
  11. Definição do modo de produção feudal
  12. A expansão marítima
  13. A difusão pelo mundo
  14. A divisão da sociedade
  15. O poder dos senhores feudais
  16. As ligações com a Igreja Católica
  17. A divisão do trabalho e o isolacionismo

-- questões norteadoras

- Os primeiros grandes impérios agrícolas:

1. Tinham forte cunho religioso? Por que? Como?

2. Eram totalitaristas? Por que? Como?

3. Mantinham programas de promoção do líder? Como? Por que?

4. Mantinham programas de criação de infraestrutura. Quais? Com que objetivo?

5. Formaram regimes de forma independente, mas similares. Como? Por que?

- Os países escravistas:

6. Utilizavam escravos, além de para aumentar a produção, para liberar mão de obra livre para uso militar. Por que?

7. Consideravam a mão de obra como moeda alienável, mesmo em cidadãos livres. Como? Por que?

8. Tinham a preocupação permanente com a segurança. Por que?

9. Tinham a escravidão como necessária para sua grandeza. Por que?

10. No caso do Brasil, implantaram a escravidão com mais eficiência que a Europa e Oriente. Como? Por que?

11. Regrediram o número de escravos devido a mudanças no modelo de produção de riqueza. Quais? Por que?

- Os países feudais:

12. Fizeram ressurgir a escravidão devido a mudanças no modelo de produção de riqueza. Qual? Por que?

13. Tinham a conivência da igreja graças a uma interpretação forçada de seus dogmas. Qual? Por que?

14. Tinham a conivência da igreja graças a um interesse desta. Qual? Por que?

15. Tratavam os servos como sendo um degrau acima dos escravos. Como? Por que?

16. Concediam aos servos poucos privilégios. Quais? Por que?

- Pesquisa:

17. Existem características dos modos de produção asiático, escravista e feudal observáveis no Brasil de hoje? Quais?

Aula 5. O mercantilismo (11/03/2019 - 11/03/2019)

Aula 5. O mercantilismo

  1. Definição

  2. Princípios

  3. Corrente de pensamento

  4. Relevância atual

  5. A época mercantilista

  6. O Estado-nação

  7. A expansão militar europeia

  8. A transição do feudalismo para o capitalismo

  9. A contabilidade moderna

  10. A Escolástica medieval

  11. A primazia do interesse nacional nas relações internacionais

  12. As ideias mercantilistas

  13. A influência nos conflitos armados nos séculos XVII e XVIII

-- questões norteadoras

- Os países mercantilistas dependiam:

1. Do fortalecimento constante do poder dos reis. Como? Por que?

2. De uma altíssima liquidez monetária. Como? Por que?

3. De um fluxo constante de ouro e prata. Como? Por que?

4. De um mercado internacional desequilibrado. Como? Por que?

5. Da abertura de novos e virgens mercados. Como? Por que?

- O colonialismo mercantilista exigia:

6. Pactos coloniais. Como? Por que?

7. Países/Colônias dominados e subdesenvolvidos. Como? Por que?

8. Desenvolvimento militar constante. Como? Por que?

9. Um Estado forte e um Clero fraco. Como? Por que?

- O modo de produção mercantilista previa:

10. A exploração efetiva de todos os recursos nacionais disponíveis. Como? Por que? É uma prática suicida a médio e longo prazos? Como? Por que?

11. Que se limitasse a exportação de commodities. Como? Por que?

12. Que se fomentasse a educação voltada para o mercado de trabalho. Como? Por que?

13. Que se fomentasse o aumento da população. Como? Por que?

14. Que o meio circulante tenha o máximo de liquidez possível. Como? Por que?

15. Que o protecionismo seja o maior possível. Como? Por que?

16. Que o comércio internacional seja preferencialmente na base do escambo. Como? Por que?

17. Que o comércio internacional importador seja preferencialmente de commodities. Como? Por que?

18. Que sempre se procure novos mercados e preferencialmente com exportações pagas em ouro e prata. Como? Por que?

19. Que fomentasse a substituição de importações.

- A política trabalhista no mercantilismo:

20. Via o assalariado como um “mal necessário”, com pouco ou nenhum valor como consumidor. Como? Por que?

21. Via o lazer como um privilégio da nobreza, clero e burguesia. Como? Por que?

22. Era uma prática suicida no médio e longo prazos. Como? Por que?

- A viabilidade do mercantilismo:

23. Era o sistema adequado para a época. Como? Por que?

24. É inadequada para os dias de hoje? Como? Por que?

- Pesquisa:

25. Existem características do mercantilismo observáveis nas economias capitalistas de hoje? Quais? Por que?

Aula 6. A fisiocracia (15/03/2019 - 15/03/2019)

Aula 6. A fisiocracia

  1. Definição

  2. A economia agrária

  3. A agricultura camponesa

  4. O excedente

  5. A origem da riqueza e a função do comércio e da indústria

  6. François Quesnay

  7. A economia política e a política econômica

  8. O direito natural

-- questões norteadoras

- As ideias fisiocratas de um sistema econômico regido por leis naturais defendiam que:

1. Seguia a lógica da existência, sendo racional nos termos da época. Por que? Como?

2. Somente a terra (agricultura e pecuária) gerava riqueza verdadeira. Por que? Como?

3. Os pequenos agricultores eram um atraso econômico. Por que?

4. A indústria (manufatureira) era incapaz de gerar excedente. Por que?

5. Os nobres eram parasitas. Por que? Qual seria então a sua função?

6. “Laissez-faire, laissez passer, le monde va de lui-même”. Por que? Como?

- Para os fisiocratas o homem é um ser racional:

7. Que sempre escolherá o melhor caminho para si. Como? Por que?

8. Não há a necessidade de haver leis que direcionem este caminho. Por que?

- Os fisiocratas diferem dos mercantilistas em:

9. Defender a liberdade econômica. Como? Por que?

10. Defender a diminuição do poder dos governos. Como? Por que? Qual a função ideal do governo?

- Pesquisa.

11. As liberdades de mercado que existem hoje guardam alguma semelhança com os princípios fisiocratas? Quais? Em que nível?

Aula 7. Adam Smith (22/03/2019 - 22/03/2019)

Aula 7. Adam Smith

  1. Biografia

  2. A Teoria dos Sentimentos Morais

  3. O egoísmo e o altruísmo

  4. Estágios da evolução social

  5. A livre concorrência

  6. A divisão do trabalho

  7. A questão da educação

  8. O crescimento econômico

-- questões norteadoras

- Smith defendia que o homem tem inerentemente:

1. A capacidade de tomar as melhores decisões para si próprio, independente do seu semelhante. Como? Por que?

2. Um interesse egoísta que o leva, como uma “mão invisível”, por fim, a trazer benefícios para a sociedade. Como? Por que?

- Os quatro estágios do desenvolvimento humano, segundo Smith, preveem que:

3. No primeiro estágio, rude, pouco há para ser roubado, então, pouca necessidade há de leis ou regulamentos. Como? Por que?

4. No segundo estágio, nômade pastoril, com a diferenciação social por classes, a lei é determinada pelo mais forte. Como? Por que?

5. No terceiro estágio, sedentário e agrícola, as relações entre as classes se aprimoram e se harmonizam. Como? Por que?

6. No quarto estágio, comercial e manufatureiro, a “mão invisível” age para harmonizar e desenvolver plenamente a sociedade. Como? Por que?

- No que tange ao lucro, Smith defende que:

7. Em havendo liberdade, mais lucra aquele que melhor serve à sociedade. Como? Por que?

8. O lucro não depende somente do menor preço, mas também do “conjunto mercadológico” e da criatividade. Como? Por que?

9. O empresário egoísta faz a sociedade se desenvolver. Como?

10. A competição entre os empresários faz os preços se manterem estáveis e num nível mínimo. Como?

- Quanto à divisão do trabalho, Smith defende que:

11. É uma consequência natural do desenvolvimento das sociedades. Como? Por que?

12. Respeita o mesmo princípio da oferta e procura. Como? Por que?

13. Se for exagerado, transforma o homem num “imbecil”. Como? Por que?

- Quanto à educação, Smith defende que:

14. A educação estatal tende a ser ruim. Como? Por que?

15. A meritocracia deve ser adotada. Como? Por que?

Aula 8. David Ricardo (25/03/2019 - 25/03/2019)

Aula 8. David Ricardo

  1. Biografia

  2. A influência de A Smith

  3. A conjuntura da Primeira Revolução Industrial

  4. As crises no comércio

  5. A Revolução Francesa

  6. A Teoria do Valor-Trabalho

  7. A Teoria da Repartição

  8. A Teoria da Distribuição / Teoria da Renda

  9. A Teoria do Comércio Internacional

  10. O Princípio da Vantagem Comparativa

  11. O Estado Estacionário Ricardiano

 

  • Debate - questões norteadores:

 

- O valor-trabalho, segundo Ricardo:

1. É o valor pago ao trabalho dos operários, os insumos, o lucro dos capitalistas e o valor incorporado no equipamento e no maquinário. Em que isso se difere de Adam Smith? É mais ou menos racional?

2. Foi abandonada por não ser capaz de explicar o preço bruto. Por que?

- A teoria da repartição, segundo Ricardo:

3. Considera que há mercado para todos. Por que? Qual a lógica disso?

4. Considera que a ineficiência tem um papel predominante na definição do preço do produto. Qual? Por que?

- A teoria da distribuição e Teoria da Renda:

5. O aumento da população provoca a tendência do aumento da ineficiência no mercado produtor. Qual? Por que?

6. Provoca também o aumento dos preços. Como? Por que?

7. Provoca também a queda média dos lucros. Como? Por que?

- O problema dos lucros:

8. Provocados pelo simples aumento de preços provocado pelo aumento da demanda por crescimento populacional é, no médio prazo, prejudicial ao próprio produtor. Por que? Como?

- O problema dos salários:

9. Provocados pelo simples aumento de preços provocado pelo aumento da demanda por crescimento populacional é, no médio prazo, prejudicial ao próprio operário. Por que? Como?

- As vantagens comparativas de Ricardo define que:

10. O país A, que produz o produto X a $10 e o produto Y a $15, enquanto que o país B, que produz o produto X a $7 e o produto Y a $14, devam fazer comércio desses produtos, com o país A produzindo apenas o produto X e o país B apenas o produto Y. Quando então eles devem produzir os dois produtos?

- O estado estacionário ricardiano defende que:

11. Um país com poucos recursos naturais e uma população grande deveria investir pesadamente em tecnologias de ponta na agricultura, educação e em bens de alto valor agregado. Por que?

12. A lei de amparo aos pobres inglesa e, em derivação, em todo o mundo, deveria ser abolida. Isso seria benéfico para a economia no médio e longo prazos. Como? Por que?

13. Os salários não deveriam ser influenciados pelo governo, com benefícios para a economia no médio e longo prazos. Como? Por que?

14. O aumento de impostos sobre os alimentos limitaria o acúmulo de capital, deixando-o em circulação. Como? Por que?

15. O aumento de impostos sobre os lucros limitaria o acúmulo de capital, deixando-o em circulação. Como? Por que?

- Pesquisa.

16. Diversos preceitos definidos por Ricardo são válidos até hoje. Quais? Por que?

 

Primeira prova (29/03/2019 - 29/03/2019)

Primeira prova

Aula 9. Thomas Malthus (01/04/2019 - 01/04/2019)

Aula 9. Thomas Malthus

  1. Biografia

  2. A hipótese da população

  3. Influência sobre Darwin e Wallace

  4. A inocuidade da melhoria do padrão de vida da grande massa

  5. A influência dos conceitos cristãos

  6. A demanda efetiva

  7. A ignorância dos benefícios da industrialização e do progresso tecnológico

 

Debate - questões norteadoras

 

- Malthus defende que a produção de alimentos:

1. Está condicionada ao aumento da área plantada, com produtividade tendencialmente constante. Como. Por que?

2. Se comporta à base de que há um fator limitante ao crescimento do volume produzido. Qual? Por que?

3. É limitada por fatores geralmente naturais. Quais? Por que?

- Malthus defende que o crescimento populacional:

3. Está condicionado ao aumento da quantidade de partos a cada geração, com produtividade tendencialmene crescente. Como. Por que?

4. Se comporta à base de que não há um fator limitante natural ao crescimento do volume produzido. Por que?

5. É limitado por fatores geralmente provocados pelo homem. Quais? Por que?

- Malthus exerceu influência:

6. Na Teoria da Evolução de Charles Darwin, ao decodificar os princípios da prevalência do mais capaz. Qual? Por que?

7. Em Ricardo, ao decodificar os princípio de que sempre haverá força de trabalho disponível às necessidades da Economia. Como? Por que?

8. Em Ricardo, ao ser contra a Lei dos Pobres na Inglaterra e, por analogia, em todo o mundo. Por que? Quais as consequências dessa lei?

- Malthus considerava que:

8. A miséria humana era ineviátel, pois as tentativas de combatê-la provocavam, em última análise, o seu aumento. Como? Por que?

9. Os ricos devem consumir o máximo possível bens “supérfulos” como festas estravagantes, veículos de luxo, joias, roupas finas, viagens de entretenimento, etc. Por que? Em que isso beneficia alguém além deles próprios?

- Malthus, de uma forma geral, errou em suas previsões:

10. Por que não considerou um fator deslimitante, que fazia pouco sentido em sua época. Qual? Por que?

11. Mas a lógica básica é válida e nunca pode ser totalmente desconsiderada. Qual? Por que? Qual o risco que se corre?

- Pesquisa:

12. A Teoria da População de Malthus foi considerada política de Estado na China, com a adoção de providências efetivas. Quais? Como?

13. A política de Estado adotada na China e baseada na Teoria da População de Malthus trouxe consequências positivas, mas provocou outras negativas, que terminaram por provocar o seu relaxamento. Quais? Como? Por que?

Aula 10. Jean Baptiste Say (05/04/2019 - 05/04/2019)

Aula 10. Jean Baptiste Say

  1. Biografia

  2. Influências

  3. As idéias liberais

  4. A base das teorias

  5. A fonte da riqueza

  6. Teoria do valor

  7. A Lei dos Mercados

  8. O papel do Estado

  9. A crítica sobre a Lei dos Mercados

  10. O movimento de ruptura do keynesianismo e a volta à lei dos mercados

Debate - questões norteadoras

- Say afirmava que toda a renda, aluguéis, juros e lucros gerados na produção de algo:

1. É suficiente para comprar esse algo. Por que?

2. Iria necessariamente para o consumo. Por que? Isso é verdade? Até que ponto?

3. Então, como fugir de um estado estacionário?

- As crises, segundo Say:

4. Eram provocadas pela baixa produção, sendo solucionadas pelo seu aumento. Qual a lógica disso?

- Em havendo renda e produto e ainda assim não há demanda, segundo Say, o problema é:

5. Uma incompatibilidade material entre a oferta e a demanda. Como? Por que?

6. Uma incompatibilidade temporal entre a oferta e a demanda. Como? Por que?

- O papel do Estado seria, então, segundo Say:

7. O de promotor da infraestrutura física e jurídica necessária para aperfeiçoar o processo produtivo. Como? Por que?

- As teses de Say, inclusive a “Lei de Say” funcionaram por mais de um século:

8. Eram lógicas e racionais. Como?

9. Eram condizentes com a conjuntura da época. Qual. Como?

- As teses de Say colapsaram por não considerarem:

10. A incerteza. Como? Por que?

11. A falta de margens de segurança econômica. Quais? Por que?

12. O excesso de poupança. Como? Por que?

- Pesquisa:

13. As políticas de incentivo ao consumo, adotadas em 2008, tiveram o efeito desejado? Por que? Como as teses de Say podem explicar as intenções do governo?

Aula 11. John Stuart Mill (08/04/2019 - 08/04/2019)

Aula 11. John Stuart Mill

  1. Biografia.

  2. O Utilitarismo.

  3. A rejeição do laissez-faire.

  4. O trabalho produtivo.

  5. O valor-trabalho.

  6. A expansão da renda.

  7. O estado estacionário.

  8. O papel do Estado.

     

    – questões norteadoras

     

    - Mill defendia que o Utilitarismo:

    1. Deveria ser adotado pelos governos em todas as suas políticas. Por que? Como?

    - Defendia que o princípio básico fisiocrata tinha falhas:

    2. Como a de não garantir que ações de grande interesse público, mas de pouco rendimento financeiro, fossem tomadas pela iniciativa privada. Quais? Por que?

    3. Como a de que a prestação de serviços não seria uma atividade produtiva. Como? Por que?

    4. Como considerar que bens sem utilidade prática sejam produtivos. Como? Por que?

    5. Como a de que tecnologias ultrapassadas sejam produtivas. Como? Por que?

    - Mill contestou Smith, Ricardo e Malthus ao defender que a Teoria do Valor:

    6. Ao argumentar que o valor de um bem, se respeitadas as regras da concorrência, seria definido, no fim, pelo que o consumidor pode e se dispõe a pagar. Como? Por que?

    7. Dependeria do equilíbrio do mercado, a não ser na existência de monopólios. Como? Por que?

    8. Se tornaria menos eficiente à medida que o mercado produtor crescesse em tamanho e se restringisse em concorrência. Como? Por que?

    - Contestou a Teoria da População de Malthus:

    9. Ao achar que a educação era a chave para o problema malthusiano. Como? Por que? Isso é factível?

    - As categorias de leis econômicas, segundo Mill:

    10. Determinavam a distribuição de riqueza, sendo ajustáveis de acordo com a conveniência e interesse humanos. Como? Por que? Qual o exemplo disso?

    11. Determinavam a geração de riqueza, não sendo ajustáveis e cabendo a todos aceitá-las e obedecê-las. Como? Por que? Qual o exemplo disso?

    - O “estado estacionário” de Mill:

    11. É um estado hipotético onde não há mais a necessidade de crescimento econômico. Como? Por que?

    - O papel do Estado para Mill:

    12. Era o de promover a melhoria do nível da civilização humana. Como? Por que?

    - Pesquisa:

    13. Alguns países conseguem atualmente desenvolver suas economias sem haver crescimento econômico. Quais? Como? Por que? Como isso se relaciona a Mill?

    14. Alguns países, um em especial, mudaram seus objetivos de Nação do crescimento e do desenvolvimento econômicos para o desenvolvimento da qualidade geral de vida, não necessariamente relacionado à riqueza pessoal ou coletiva. Qual? Como? Por que? Como isso se relaciona a Mill?

Aula 12. León Walras (12/04/2019 - 12/04/2019)

 

Aula 12. León Walras

 

  1. Biografia.

  2. A corrente neoclássica.

  3. A Teoria do Equilíbrio Geral.

  4. A reformulação da Teoria do Valor.

  5. A escassez.

  6. A fonte do valor.

  7. A utilidade marginal.

  8. O mercado concorrencial – a Concorrência Perfeita.

 

– questões norteadoras

 

- O modelo de Concorrência Pura e Perfeita, definido por Walras:

 

1. É utópico, porém deve ser estudado como base para processos e modelos mais realistas e complexos. Por que? Para que?

 

2. Prevê um grande número de ofertantes e demandantes semelhantes entre si, eliminando completamente o poder de influência individual. Como? Por que?

 

3. Prevê um produto homogêneo ou com diferenças inócuas, elimina a concorrência via marketing. Como? Por que?

 

4. Prevê a livre entrada e saída do mercado, eliminando completamente a possibilidade de monopólio, cartel ou qualquer tipo de reserva de mercado. Como? Por que?

 

5. Prevê o livre e imediato trânsito de informações, eliminando o tráfico de influência e a possibilidade de diferenciação do produto. Como? Por que?

 

6. Prevê o livre trânsito de fatores produtivos, eliminando a possibilidade de exploração individual, ou por determinados grupos, de insumos de qualquer ordem. Como? Por que?

 

- O Equilíbrio Geral de Walras estima o confronto entre a oferta e a procura:

 

7. Para determinar um preço para o produto baseado nas necessidades do consumidor e do produtor. Como? Por que?

 

8. A oferta é crescente e a procura é decrescente em relação ao preço. Como? Por que?

 

9. O conjunto de preços mutualmente influentes entre si constituem o Equilíbrio Geral. Como? Por que?

 

- Pesquisa.

 

10. A política de liberdade de preços tem consequências danosas para o consumidor se efetivada sem restrições em uma certa categoria de produtos. Qual? Por que? Essa política deve ser mantida? Por que?

 

Aula 13. Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista (15/04/2019 - 15/04/2019)

 

Aula 13. Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista

 

  1. Socialismo utópico: definição.

  2. As circunstância da época.

  3. A necessidade de novas teorias.

  4. As ideias em comum.

  5. As ideias de Saint-Simon.

  6. As ideias de Fourier.

  7. As ideias de Proudhon.

  8. As reflexões sobre os problemas causados pelas sociedades capitalistas em desenvolvimento.

  9. A influência dos socialistas utópicos sobre as teorias socialistas.

  10. As ideias de Owem.

  11. As críticas dos socialistas científicos.

  12. Socialismo marxista: definição e origem.

  13. Infraestrutura e superestrutura.

  14. Dialética.

  15. Luta de classes.

  16. Alienação.

  17. Mais-valia.

  18. Materialismo histórico.

  19. Os estágios.

  20. O comunismo.

  21. Socialismo pós-marxista: definição e origem.

  22. Revisionismo.

  23. Social democracia.

  24. Comunismo de partido.

  25. Conselhismo.

  26. Cisões.

 

- questões norteadoras

 

 

 

- Acerca das primeiras teorias socialistas, chamadas utópicas, elas:

 

1. Foram desenvolvidas como uma reação às condições econômicas da época. Quais? Como?

 

2. Têm em comum preceitos irreais. Quais? Por que?

 

3. Não são uma “frente de combate” ao capitalismo. Por que? Como?

 

4. Falhavam em não instruir um modelo de transição. Qual? Como?

 

- Marx evolui a partir do socialismo utópico ao:

 

5. Demonstrar e analisar a sequência histórica que levou ao capitalismo e daí levaria ao socialismo e ao comunismo. Qual? Como?

 

6. Decodificar o modo como se produz e distribui riqueza, que chamou de infraestrutura. Como? Por que?

 

7. Decodificar o modo como a economia se fundamenta, que reflete na superestrutura, no comportamento humano. Como? Por que?

 

8. Decodificar o modo como o pensamento humano e a própria sociedade evolui. Como? Isso é válido hoje?

 

9. Decodificar o eterno conflito humano em busca de igualdade, que só teria termo no socialismo. Como? Por que?

 

10. Decodificar que o conflito atual é desequilibrado. Como e em favor de quem? Por que?

 

- As ideias socilistas levaram a reações da parte mais fraca da sociedade, como:

 

11. A criação dos sindicatos. Como? Por que?

 

12. A organização desta parte mais fraca, que levaria a um ápice potencialmente violento. Qual? Como? O que viria depois?

 

- O sistema capitalista conheceria seu destino:

 

13. Ao enfrentar um ciclo de crises cada vez mais graves e uma crise final. Como? O que viria depois?

 

- A etapa pós-capitalista não foi bem descrita por Marx, mas:

 

14. Defendeu a troca de um regime autoritário por outo autoritário. Como? Por que?

 

15. Defendeu que o Estado e as instituições sociais como conhecemos seriam extintos. Como. Por que? O que viria depois?

 

- Os pós-capitalistas inicialmente tentaram manter-se fiéis às ideias de Marx, mas:

 

16. Se entregaram à evidência de que a Revolução Socialista não se efetivaria devido ao “aburguesamento” do proletariado. Como? Por que? Qual o resultado?

 

17. Alguns se tornaram social-democratas, defendendo a “suavização” do capitalismo. Como? Por que?

 

18. Outros se radicalizaram, criando o “socialismo de conselhos”. Como? Por que?

 

- Pesquisa:

 

19. O Partido Cominista do Brasil – PCdoB, defende as ideias socialistas/comunistas clássicas ou ideias de outro cunho? Como? Por que?

 

Aula 14. economia socialista (22/04/2019 - 22/04/2019)

Aula 14. economia socialista

  1. A distribuição de bens de consumo no socialismo.

  2. A propriedade dos meios de produção.

  3. As diferenças do capitalismo.

  4. A independência da distribuição.

  5. O princípio de que o Estado trata todos os seus membros de forma absolutamente igual.

  6. O consumo.

  7. O princípio da troca.

  8. O dinheiro.

  9. As relações de troca.

  10. O volume de produção.

  11. O valor-trabalho.

  12. O arbitrarismo.

  13. Os limites ao poder da comunidade.

– questões norteadoras

- Na economia socialista, as escolhas econômicas se dão:

1. Indiretamente, por meio de especialistas. Como. Por que?

2. Diretamente, por meio do voto ou da simples imposição de um poder superior. Como? Por que?

3. Coletivamente, inclusive no seu consumo. Como? Por que? Quais problemas podem advir diretamente disso?

4. De modo que há uma igualdade automática entre diferentes níveis de produtividade. Como? Por que? Quais problemas podem advir diretamente disso?

- A distribuição de riqueza na economia socialista se dá:

5. De forma que cada cidadão tenha direito a créditos a serem trocados por bens de consumo, com a satisfação da sua necessidade dependendo da produtividade do trabalho. De que? Por que?

6. De forma que faz surgir um comércio paralelo de créditos para consumo. Como? Por que?

- O uso do dinheiro numa sociedade capitalista:

7. Se dá exclusivamente para a troca de bens de consumo. Como? Por que? Por que são excluídos os bens de capital?

- No cálculo econômico socialista:

8. Não se considera uma categoria inteira de insumos, o que o torna impossível. Quais? Por que?

9. Não se considera a Lei da Oferta e da Procura da mesma forma que no capitalismo. Como? Por que?

Aula 15. John Maynard Keynes (26/04/2019 - 26/04/2019)

Aula 15. John Maynard Keynes

 

  1. Biografia.

  2. A crítica à Lei de Say.

  3. Os níveis de renda.

  4. A defesa do capitalismo.

  5. A eficiência marginal do capital e da taxa de juros.

  6. A preferência pela liquidez.

  7. A taxa de juros.

  8. O investimento produtivo como um fenômeno monetário.

  9. A incerteza.

  10. A crise dos anos 1930.

  11. As funções do Estado.

  12. O Estado do Bem-Estar Social.

  13. O Neoliberalismo.

  14. O problema do financiamento.

  15. O caso brasileiro.

     

    – questões norteadoras

     

    - A crise dos anos 1930 “colocou em xeque” as teses neoclássicas:

    1. Ao comprovar que a “Lei de Say” não funciona sempre. Como? Por que?

    2. Ao comprovar que haveia o que ele chamou de “preferência pela liquidez. Como? Por que?

    3. Ao comprovar que o investimento depende das expectativas. Como? Por que?

    4. Ao elaborar uma nova definição para os juros. Qual? Por que? Por que as definições anteriores eram, segundo ele, falhas?

    5. Ao comprovar que a taxa de juros é um limitador do investimento produtivo? Como? Por que?

    6. Ao comprovar que, no médio prazo, as expectativas de lucro são declinantes e as de lucro e risco são crescentes. Como? Por que?

    7. Ao comprovar que poupança e investimento são diretamente vinculados.

    - Keynes não é contra o capitalismo:

    8. Por que ele acredita que é o sistema que melhor produz riqueza. Como? Por que?

    9. E quer aperfeiçoá-lo combinando o autrísmo social (Estado) com o impulso dos indivíduos em melhorar de vida (iniciativa privada). Como? Por que?

    10. Mas defende que o Estado deve, em tempos de crise, interferir diretamente na economia. Como? Por que?

    - Keynes defende que o Estado mantenha políticas:

    11. Capazes de manter um nível de renda mínimo da sociedade. Como? Por que?

    12. De controle e diminuição da carga tributária. Por que? Como o Estado manteria uma arrecadação de impostos suficiente apra manter-se e manter os serviços públicos?

    13. Capazes de manter o máximo possível de moeda à disposição do investimento produtivo. Como? Por que?

    14. Quem mantenham a renda dos aposentados e pensionistas. Como? Por que?

    15. Capazes de absorver eventuais demandas não satisfeitas de oportunidades de trabalho. Como? Por que? Em que áeras essa absorção seria prioritáriamente efetivada?

    16. Capazes de prover o bem-estar da população. Como? Por que? Há outro objetivo político nisso? Qual? Por que?

    17. Capazes de controlar o investimento produtivo através da manipulação da taxa de juros? Por que ele não força a sua baixa drástica?

    18. Capazes de manter positivas as espectativas futuras, mesmo que, eventualmente, não o sejam. Por que? Como? Por que manter expectativas futuras “maquiadas”?

    - O modelo keynesiano tem limitações, especialmente:

    19. No aumento constante dos custos de produção, limitando a capacidade de expansão da economia. Como? Por que?

    20. Para enfentar de crise externa grave. Quais? Por que?

    21. Quando ao seu financiamento. Como? Por que?

    - O modelo keynesiano foi novamente em prática após a crise de 2008:

    22. Devido ao colapso parcial do modelo liberal de então. Por que? Como?

    - Referente aos ciclos econômicos, Keynes:

    23. Mudou sua análise após confroantr-se com a realidade. Qua mudança foi esta? Porque?

    - Pesquisa:

    24. O Brasil adota o modelo keynesiano? Por que? Como?


Aula 16. Michal Kaleck (29/04/2019 - 29/04/2019)

Aula 16. Michal Kaleck

- Biografia

- O “Keynes da esquerda”

- O uso da matemática na economia

- A influência de Rosa Luxemburgo, Mikhail Tugan-Baranovski, Lênin e Marx

- As flutuações econômicas

- A determinação do nível de investimento pelas expectativas dos agentes econômicos

- As flutuações cíclicas - crises

- O ciclo econômico e a tendência da economia

- As inovações tecnológicas

- A variação dos lucros

- A acumulação interna do capital

- As variações no estoque de capital fixo

 

– questões norteadoras

 

- Acerca dos ciclos econômicos, a teoria de Kaleck defende que:

1. Eles ocorrem devido à instabilidade de fatores determinantes para os investidores. Quais? Como? Por que?

2. Este se relaciona diretamente com os investimentos.

3. Se considerados em sequência, configuram uma tendência da economia. Como? Por que?

4. A inovação tecnológica é um fator determinante para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

5. A concorrência é um fator determinante para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

6. A variação dos lucros é um fator determinante para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

7. A taxa de juros não é um fator determinante para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

8. As taxa de poupança e endividamento são fatores determinantes para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

9. O estoque de capital fixo é um fator determinante para a existência dos ciclos econômicos. Como? Por que?

10. Se configuram em duas linhas, uma de investimento e outra de lucro. Como? Por que? Demonstre graficamente.

 

- Pesquisa

11. Kaleck e Keynes concordarram, apesar de partirem de conjunturas direferente e nunca terem debatido, numa questão fundamental da economia capitalista, que se mostra capaz de provocar crises cíclicas. Quais? Por que?

Aula 17. Gunnar Myrdal (03/05/2019 - 03/05/2019)

Aula 17. Gunnar Myrdal

 

- Histórico

 

- O Princípio da Causação Circular Acumulativa

 

- Economias e deseconomias externas e internas

 

- Efeitos regressivos e propulsores

- Ação pública


 

– questões norteadoras

 

 

 

-  Segundo Myrdal, em suas teses acerca dos ciclos viciosos do subdesenvolvimento:

 

1. O país é pobre, porque é pobre. Como? Por que?

 

2. O país tende a ficar ainda mais pobre. Como? Por que?

 

3. O Capitalismo não tende à estabilidade, e sim ao aumento contínuo das diferenças entre classes. Como? Por que?

 

4. É justificável a intervenção estatal na economia? Por que? Como?

 

5. Que, quando o ciclo é de ascensão, a demanda se move mais rápido que o oferta. O que isso provoca? Como? Por que?

 

6. Que, quando o ciclo é de descensão, a demanda se move mais devagar que o oferta. O que isso provoca? Como? Por que?

 

7. Concorda dom Keynes e, principalmente, com Kaleck. Em que? Como?

 

 

 

- A intervenção do Estado é necessária quando:

 

8. Se faz necessário estabilizar o ciclo com uma série de ações macroeconômicas. Quais? Como? Por que?

 

9. Há uma intensificação do efeito migração provocado por diferenças regionais de desenvolvimento. Quais? Como? Por que?

 

10. Se faz necessário intensificar ações macroeconômicas que causem efeitos propulsores e combatam efeitos regressivos. Quais? Como? Por que?

 

11. Se faz necessário intensificar ações macroeconômicas que combatam o efeito cumulativo entre integração nacional e subdesenvolvimento econômico. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Myrdal defende que a migração de mão de obra de uma região para outra:

 

12. Resulta de um déficit de oportunidades em sua região de origem, causadas por ciclos constantes de causação circular negativa. Como? Por que?

 

13. Resulta de um superávit, ou a expectativa, de oportunidades em sua região de origem, causadas por ciclos constantes de causação circular positiva. Como? Por que?

 

 

 

- Acerca das regiões de onde partem os migrantes, Myrdal afirma que:

 

14. Só poderão reter a massa migrante se houver ações estatais que invertam o círculo vicioso da estagnação econômica e da pobreza. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Acerca das regiões para onde vão os migrantes, Myrdal afirma que:

 

15. Sofrem efeitos negativos significativos caso a migração seja excessiva. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Myrdal defende que, se não houver intervenção estatal efetiva, o resultado é:

 

16. Criar ou agravar tensões econômicas e sociais. Quais? Como? Por que?

 

17. Que a iniciativa provada não é capaz de estabilizar a economia e evitar tensões sociais. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Os países desenvolvidos, conforme afirma Myrdal, tiveram sucesso em:

 

18. Integrar nacionalmente o desenvolvimento. Como? Por que?

 

19. Controlar o seu crescimento populacional, evitando novas tensões. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Os países subdesenvolvidos, conforme afirma Myrdal, não tiveram sucesso em desenvolver-se:

 

20. Por que não foram capazes de elaborar e efetivar planos de desenvolvimento de longo prazo que integrassem todo o território e toda a população.

 

21. Por que as classes mais ricas possuem meios de “driblar” preceitos fundamentais de planos de desenvolvimento.

 

22. Mas as classes mais pobres das áreas rurais possuem meios de “driblar” alguns dos efeitos mais perversos do subdesenvolvimento. Quais? Como? Por que?

 

 

 

- Pesquisa:

 

23. Por que os planos de desenvolvimento efetivados no Brasil priorizaram as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e partes do Paraná, em detrimento do restante do país? Quais as consequências disso? O que pode ser feito para sanar ou minimizar esse problema?

 

24. A criação de tributação com carga mais elevada para as regiões mais desenvolvidas com o objetivo de angariar recursos a serem investidos nas áreas mais pobres é uma ideia válida? Quais os seus limites? Por que? Já existem políticas semelhantes? Elas são efetivas e obtêm o sucesso desejado?


Segunda prova (06/05/2019 - 06/05/2019)

Segunda prova

Aula 18. Joseph Schumpeter (10/05/2019 - 10/05/2019)

Aula 18. Joseph Schumpeter

 

- Biografia

- Influência

- A economia evolucionária

- A “destruição criativa”

- A história da análise econômica

- À sensibilidade às despesas públicas

- Os ciclos de negócios

- A crítica a Keynes

- O fim do capitalismo

- A teoria democrática

- O empreendedorismo

- As grandes empresas como agentes de inovação

- Teoria dos ciclos de onda longa

 

– questões norteadoras

 

- Schumpeter defende em suas teorias que:

1. O sistema capitalista é um sistema evolucionista. Como? Por que?

2. A economia é sensível às despesas públicas. Como? Por que?

 

- O ciclo de negócios se Schumpeter:

3. É circular e leva a um equilíbrio walrasiano. Como? Por que? Qual o problema disto?

4. Tem no empreendedor o fator de abalo deste equilíbrio. Como? Por que? O que acontece se não houver empreendedores?

5. Ocorre de tempos em tempos, em prazos nem sempre previsíveis, mas submetidos a um fator de mercado específico. Qual? Por que?

6. Depende de fatores financeiros. Quais? Por que?

7. Depende de inovações tecnológicas para que haja desenvolvimento real. Como? Por que?

8. Podem ser curtos, se a inovação que a causou não for bem-sucedida. Como? Por que? O tablet foi um exemplo disto? Como? Por que?

 

- A tese schupetiana de que o capitalismo está fadado ao fracasso:

9. Discorda de Marx, pois acha que não haverá uma revolução socialista. Por que? Como o capitalista colapsará, então?

10. E o processo para o que ele chamou de “trabalhismo” será liderado pelos “intelectuais”. Quem são eles? De onde surgirão? Como se organizarão?

11. Está ligada à inibição da “destruição criativa”. Por que? Como?

 

- A Democracia, na análise de Schumpeter, é, em grande parte:

12. Uma fantasia utópica. Por que?

13. Capaz de explicar o que acontece no Brasil, e especialmente no Piauí? Por que?

 

- O empreendedor schupetiano:

14. É alguém que “faz coisas novas ou faz as coisas que já estão sendo feitas de uma maneira nova”. Como? Por que?

15. Mais eficiente e capaz de melhor servir à coletividade é o ligado às grandes empresas. Como? Por que?

16. Concordando com as teses de Smith, é motivado por um fator “politicamente incorreto”. Qual? Por que? Isso é realista ou não?

17. Necessita de um “monopólio natural” para que seus esforços sejam compensados. Como? Por que?

 

- Pesquisa:

18. Na Avenida São Sebastião, em Parnaíba, há, atualmente, quatorze pizzarias. Evidentemente, não há a necessidade de tantas. O que as teses de empreendedorismo de Schumpeter podem dizer neste caso?

Aula 19. Friedrich Hayek (17/05/2019 - 17/05/2019)

Aula 19. Friedrich Hayek

- Biografia

- Complexidade da economia

- A impossibilidade do planejamento e da administração dos movimentos de mercado

- A economia em desequilíbrio

- A inexistência de relações de poder no mercado

- Os condicionamentos da aceitação do indivíduos

- As políticas econômicas e a quebra do equilíbrio da economia

- O não-conhecimento da economia pelo indivíduo de forma isolada

- A eficiência superior do mercado sem intervenções

 

– questões norteadoras

 

- Os Ciclos Econômicos, no entender de Hayek:

1. São provocadas por falhas na projeção de tendências feitas pelo Governo. Como? Quais as consequências disso?

- O empresário Hayekiano é:

2. Um visionário, que percebe situações e capta informações de forma mais eficiente que as outras pessoas. Como? E o que ele faz com essas situações e informações?

- O sistema econômico, na concepção de Hayek:

3. Tem uma inerente complexidade que impede a sua completa análise. Sendo assim, não é possível centralizar o seu controle. Por que? Em que isso implica?

4. É desequilibrado por natureza. O crescimento e decrescimento econômico se dão exatamente nas tentativas, sempre efêmeras, de ele se auto-equilibrar.

5. Tende ao Ótimo de Pareto. Por que? Como? E o que acontece que o faz sair desta situação?

- Os problemas sociais, na concepção de Hayek:

6. São melhor aceitos pela população quando derivam de condições naturais da economia, ao invés de falhas de planejamento governamental. Como? Por que?

7. São provocados por abalos na equidade das políticas públicas, que geram falhas extremas de mercado. Como? Quais?

- As ações do Estado na politica econômica:

8. Na concepção de Hayek, são “contaminadas” pelo fato de os gestores se imaginarem conhecedores dos meios necessários para equilibrar a economia.

9. Deveriam se pautar apenas em ações historicamente provativas ao poder público e em ramos fundamentais da economia que não interessam ou onde a iniciativa privada não tem condições de agir. Quais? Como? Por que?

- Segundo as teses de Hauek, os mercados devem ser livres e independentes do Estado:

10. Pois a coletividade, em última análise, termina por enviar os sinais corretos ao mercado produtor. Como? Por que?

- Pesquisa: Porque a Av. São Sebastião, em Parnaíba, conta hoje com quatorze pizzarias, se, aparentemente, não se faz necessário haver tantas?

Aula 20. Milton Friedman (20/05/2019 - 20/05/2019)

Aula 20. Milton Friedman

- Biografia

- A contestação do Keynesiamismo

- A política monetária, fiscal, privatização e desregulamentação

- A oferta de dinheiro como um determinante do valor nominal de saída

- A associação estreita e estável entre a inflação e a oferta de moeda

- A inflação como um fenômeno monetário

- Parecer sobre a Grande Depressão

- A defesa do fim da intervenção do governo nos mercados de câmbio

- A função consumo

- A economia independente de juízos de valor

- A liberdade econômica

 

– questões norteadoras

 

- Friedman afirma que o emprego:

1. Tinha uma “taxa natural”. Como? Porque?

2. Só responderia a ações estatais objetivando ficar abaixo da “taxa natural” somente ao aumentar a demanda agregada. Como? Por que?

3. Só responderia a ações estatais objetivando ficar abaixo da “taxa natural” somente enquanto durar o processo inflacionário. Como? Por que?

4. Só aumenta com o aumento de inflação no curto e médio prazo. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que a inflação:

5. É “irmã” da oferta de moeda, controlada diretamente pela “Federal Reserve”, o que dificulta as ações de controle estatais. Como? Por que?

6. Pode ser controlada com o controle direto pelo governo da oferta da moeda. Como? Por que?

7. É um fenômeno exclusivamente monetário. Como? Por que?

8. Quando transformada em “estagflação”, ou “armadilha da liquidez”, é uma das situações mais graves que uma economia pode enfrentar. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que a oferta de moeda:

9. Foi a responsável pela crise dos anos 1930. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que o consumo:

10. Tende a ser igual à renda que o consumidor considera permanente. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que a poupança:

11. Tende a receber depósitos proporcionais ao excedente à renda estável dos consumidores. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que bens públicos:

12. Poderiam ser fornecidas, em certa medida e em certas circunstâncias, pelo poder público. Como? Por que?

13. Deveriam, sempre que possível, ser fornecidos pela iniciativa privada. Como? Por que?

14. Independentemente de quem os fornecem, devem estar sujeitos à concorrência, pública ou privada. Como? Por que?

 

- Friedman afirma que a seguridade social pública:

15. Apresenta uma séria falha, ao não exigir reciprocidade proporcional do indivíduo beneficiado, criando um ciclo de dependência. Como? Por que? O Bolsa-Família se adequa a esta tese? Como? Por que?

 

- Pesquisa:

16. As teses de Friedman são adequadas para serem efetivadas no Brasil? Onde? Por que?

17. As teses de Friedman são adequadas para serem efetivadas no Piauí. Por que? As de Keynes são? Por que?

Aula 21. John Nash (24/05/2019 - 24/05/2019)

Aula 21. John Nash

- Biografia

- A Teoria dos Jogos

- Os jogos cooperativos e os não-cooperativos

- O Equilíbrio de Nash

- Falhas do modelo

 

– questões norteadoras

 

- Num jogo cooperativo:

1. A cooperação entre os jogadores permite que se adote a melhor estratégia possível. Como? Por que?

2. O incentivo tende a ser pleno, pois há o interesse mútuo entre os jogadores e todos desejam assim o que é melhor para si e para o grupo. Como? Por que?

 

- Num jogo não-cooperativo:

3. Há somente a suposição do que o “adversário” irá decidir. Como? Por que?

4. Predomina a desconfiança mútua e a tentativa de beneficiar a si próprio. Como? Por que?

5. O incentivo tende a ser nulo, pois não há o interesse mútuo entre os jogadores e todos desejam assim o que é melhor para si e não para o grupo. Como? Por que?

 

- Verificou-se que:

6. A quitanda do Seu Zé vende óleo de soja a $8,00; enquanto que a quitanda do Seu Toim vende o mesmo produto a $7,00. A fiscalização anti-cartel é extremamente eficaz e os outros fatores mercadológicos são irrelevantes. O Seu Zé tem um lucro de 2,50 e o Seu Toim de $0,50; com os mesmos custos. Segundo o Equilíbrio de Nash, o Seu Toim sairá do mercado. Como? Por que?

7. A quitanda do Seu Zé vende óleo de soja a $8,00; enquanto que a quitanda do Seu Toim vende o mesmo produto a $7,00. A fiscalização anti-cartel é extremamente eficaz e os outros fatores mercadológicos são irrelevantes. O Seu Zé aumentou seu preço para $10,00; com os mesmos custos. A decisão foi suicida. Como? Por que?

Aula 22. Vilfredo Pareto (27/05/2019 - 27/05/2019)

Aula 22. Vilfredo Pareto

- Biografia

- A Lei da Eficiência de Pareto

- O Ótimo de Pareto.

- A Lei de Pareto – Regra 80/20

 

– questões norteadoras

 

- A Av. São Sebastião conta, hoje, com quatorze pizzarias:

1. Já atendendo perfeitamente o mercado consumidor de pizzas. Uma décima-quinta pizzaria cairia na armadilha do “Ótimo de Pareto”. Como? Por que?

2. Uma décima-quinta pizzaria provocaria a saída de uma delas. Qual o perfil da que sairia? Como? Por que?

3. E a entrada de uma décima-quinta pizzaria, em tese, é benéfica ao consumidor de pizza. Como? Por que?

4. Mas o mercado, comprovadamente, só comporta doze estabelecimentos. Mesmo assim, todas subsistem de têm lucro. O que pode estar acontecendo? Como? Por que?

5. Mas a APAE abriu uma décima-quinta pizzaria, de grandíssimo porte, com capacidade um pouco maior do que a soma das já existentes e com preços 50% mais baratos. É ótima no sentido de Pareto. Como? Por que?

6. E descobriram, através de uma pesquisa conjunta, que cerca de 80% de suas rendas provêm de cerca de 20% dos clientes (os mais ricos). Que ações elas poderiam tomar para aumentar seus rendimentos?

Aula 23. Alfred Marshall (31/05/2019 - 31/05/2019)

Aula 23. Alfred Marshall

- Biografia

- O sistema de mercado e o comportamento dos consumidores

- O rompimento com a tradição clássica de atribuir valor apenas a objetos tangíveis.

- O conceito de oferta.

- O preço

- A teoria da distribuição da renda aos vários fatores

- A teoria da produção

- Os períodos de tempo do ajustamento da produção

- A oferta de moeda

- A auto-organização do mercado como a forma mais eficiente de arranjo econômico

 

– questões norteadoras

 

- As teses de Marshall preveem situações como:

1. A da Pepsi, que, em testes cegos, comprovou ser melhor que a Coca-Cola e tem um preço mais baixo, mas não consegue ultrapassar a rival. Por que? O que explica isso?

2. Os dos frequentadores dos cinemas do Parnaíba Shopping, que, após assistir um filme, não se interessam em assisti-lo novamente nem se o preço for com 90% de desconto. Por que? O que explica isso?

3. Os dos frequentadores dos cinemas do Parnaíba Shopping, que preferem assistir um filme às 21:00h de sábado ao invés de às 14:00h de segunda. Por que? O que explica isso?

4. A de um empreendedor que quer abrir a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião, confiante de que é capaz de tomar parte do mercado de pizzas, que está em Equilíbrio Ótimo de Pareto. Por que? O que explica isso?

5. A de um pedreiro que consegue erguer uma parede duas vezes mais rápido do que os seus colegas, e por isso recebe um salário maior, apesar de não ser dobro. Por que? O que explica isso?

6. A de um empreendedor que optou por abrir a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião ao invés de a nona casa de espetinhos. Por que? O que explica isso?

7. A de um empreendedor que abriu a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião e no primeiro dia de funcionamento recebeu 25% a mais de clientes que a capacidade de seu estabelecimento e ficou “louco” por que muito foram embora sem serem atendidos. Que período de tempo é este? Por que?

8. A de um empreendedor que abriu a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião e no primeiro dia de funcionamento recebeu 25% a mais de clientes que a capacidade de seu estabelecimento e ficou “louco” por que muito foram embora sem serem atendidos. No segundo dia, recebeu 24% a mais de clientes que a capacidade “oficial” de seu estabelecimento, mas não enfrentou problemas. Que período de tempo é este? Por que?

9. A de um empreendedor que abriu a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião e nos primeiros três meses de funcionamento recebeu, em média, 25% a mais de clientes que a capacidade de seu estabelecimento. Rapidamente iniciou a ampliação de sua estrutura. Que período de tempo é este? Por que?

10. A de um empreendedor que abriu a décima-quinta pizzaria na Av. São Sebastião e, após um ano, já com a ampliação do estabelecimento concluída, com novo e mais moderno maquinário e cursos de capacitação, conseguiu baixar o preço médio da pizza em 27%. Por que? O que explica isso? Por que as empresas pequenas não conseguem fazer o mesmo? Quem sãos os beneficiados? Como fica a premissa dos mercados competitivos? Por que?

11. A de um empreendedor dono de uma confeitaria que, apesar da economia do país estar em crescimento acelerado, não consegue ampliar seu estabelecimento porque os juros dos bancos estão altos demais. Por que?

Aula 24. Ronald Coase (03/06/2019 - 03/06/2019)

Aula 24. Ronald Coase

- Biografia

- As Externalidades – teoria geral

- As Externalidades positivas

- As Externalidades negativas

- Os recursos comunitários

- As soluções para as externalidades negativas

- Os bens públicos

- Os bens quase-públicos

- As Ineficiências associadas à provisão privada de bens públicos

 

– questões norteadoras

 

- As teses de Coase explicam que:

1. Investimentos da Prefeitura de Parnaíba, do Estado do Piauí e das famílias na educação parnaibana têm efeitos diretos na melhoria do nível de saúde da população e na diminuição da mortalidade infantil e da criminalidade de Parnaíba. Como? Por que?

2. Uma grande plantação de milho que utiliza muito agrotóxico que termina sendo levado pela chuva para o rio Igaraçu e o Águas de Parnaíba terá de desembolsar mais recursos no tratamento da água que distribui à população. Como? Por que? Quem, no fim das contas, paga essa conta? Como? Por que?

3. Os investimentos em educação em Parnaíba tendem sempre a ser inferiores ao que seria necessário para criar uma população saudável e com níveis mínimos de mortalidade infantil e criminalidade. Por que?

4. Os investimentos em agrotóxicos na plantação de milho perto do rio Igaraçu tendem sempre a ser superiores ao que seria necessário para garantir a potabilidade do rio. Por que?

5. Os custos do tratamento da água contaminada pelo agrotóxico da plantação de milho são cobertos por toda a população de Parnaíba ou somente pela parcela que consome o milho? Como? Por que?

6. As famílias parnaibanas que investem na educação de seus filhos não são compensadas diretamente pelos benefícios causados pelo seu esforço. Como? Por que?

7. A captura de filhotes de tartaruga de couro é vantajosa para o caçador. Devido o animal ser ameaçado e extinção, seu preço no mercado é alto. Por outro lado, a decisão individual de um caçador de não mais capturar esses filhotes terá um impacto ínfimo na preservação da espécie em ambiente natural. Como? Por que? E em que isso influi na decisão do caçador?

8. Uma solução para o problema da contaminação da água de Parnaíba pelo agrotóxico jogado na plantação de milho é obrigar o produtor a arcar com os custos de tratamento da água. Por que isso seria eficiente?

9. Uma solução para o problema da contaminação da água de Parnaíba pelo agrotóxico jogado na plantação de milho é a população se recusar a consumir o milho do produtor que polui o rio que lhes abastece. Por que isso seria eficiente?

10. No caso do meu vizinho, que tem o infeliz costume de ouvir música bem alta durante a madrugada, o que me incomoda bastante, se o seu condomínio tiver um estatuto de que proíbe tal comportamento, a negociação para que ele baixe a música será bem mais fácil. Por que? Como? Por que isso seria eficiente?

11. No caso de um clube de motoqueiros de Parnaíba promover um evento de demonstração de potência de motores até o amanhecer, o que me incomoda bastante, a negociação para que eles desliguem as motos será bem difícil, sendo necessária a presença da polícia. Por que? Como? Por que isso seria eficiente?

12. A Audax, fábrica de bicicletas do Grupo Claudino, sediada em Manaus, recebeu isenção de 90% do ICMS para se transferir para Parnaíba devido às externalidades positivas que gera. Quais? Porque? Por que isso seria eficiente?

13. O Estado do Piauí criou uma lei que prevê multas pesadas para quem poluir cursos d’água com agrotóxicos. Em que isso vai influenciar nas decisões de um produtor de milho de Parnaíba que aplica agrotóxicos na plantação e estes terminam por poluir o rio Igaraçu? Até que ponto isso seria eficiente?

14. O show de virada de ano da Daniela Mercury na praia de Iracema em Fortaleza não pode ser cobrado. Por que?

15. O show da Daniela Mercury atraiu cerca de meio milhão de pessoas para a praia. Poderia haver uma pessoa a mais que o custo não iria se modificar (o show em si). Por que?

16. A energia elétrica do poste de luz em frente da minha casa é um bem público. Mas a que ilumina a minha sala um bem privado. Como? Por que?

17. Os quilowatts de energia consumidos na minha casa não estarão mais disponíveis para a residência do meu vizinho. Como? Por que?

18. No caso de o exército brasileiro ser privatizado. Muitos parnaibanos, sabendo que o Piauí não tem nenhuma perspectiva de invasão estrangeira, criariam dificuldades para pagar pelos serviços do Tiro de Guerra de Parnaíba. Por que?

19. Se a estrada BR 343, que liga Teresina a Luís Correia for privatizada, passando-se a cobrar pedágio pela sua utilização, muitos viajantes usariam uma PI de uso gratuito que leva ao mesmo destino. Por que?

Aula 25. primeira e segunda sínteses neoclássicas (07/06/2019 - 07/06/2019)

Aula 25. primeira e segunda sínteses neoclássicas

A Primeira Síntese Neoclássica

1. A contribuição de Alfred Marshall

2. A utilidade, segundo os economistas neoclássicos

3. A curva de demanda

4. A regulação da oferta

5. A determinação do preço

6. A “mão invisível” e o “laissez-faire”

7. Os salários e os preços

8. A teoria do valor

A Segunda Síntese Neoclássica e a Contrarrevolução  Keynesiana

9. A crise econômica dos anos 1930, e a cisão do neoclassicismo

10. As externalidades e a ação do Governo

11. A contribuição de Paul Samuelson

12. O pleno emprego

13. O desemprego

14. O conservadorismo

15. A influência das grandes empresas

16. A crítica de Friedman

17. A política monetária

 

questões norteadoras

à Primeira síntese neoclássica.

- Segundo as teses neoclássicas:

1. O valor de um bem é determinado pela sua utilidade. Como? Por que?

2. A quantidade demandada de um bem é determinada pela sua utilidade. Como? Por que?

3. O preço de um bem é determinado pela sua utilidade. Como? Por que?

4. Quanto maior a utilidade do bem, mais ele será procurado pelas pessoas e tanto maior será o seu valor e seu preço; quanto maior for o preço, tanto mais as firmas querem produzir e vender tal produto. Como se dá o equilíbrio?

5. A curva de demanda é negativamente inclinada. Como? Por que?

6. A curva de oferta é positivamente inclinada. Como? Por que?

7. A interação entre as curvas de oferta e demanda determina o preço do bem. Como? Por que?

8. A produtividade marginal de um fator corresponde ao acréscimo do produto total proporcionado pelo emprego de uma unidade a mais do mesmo. Como? Por que?

9. A teoria do valor difere da concepção clássica. Como? Por que?

 

à Segunda síntese neoclássica.

- Segundo as teses neoclássicas:

10. A participação do Estado na economia é aconselhável. Como? Por que?

11. As externalidades não são controláveis eficientemente pela “mão invisível” do mercado. Como? Por que?

12. Estas só funcionam adequadamente no pleno emprego. Como? Por que?

13. O pleno emprego só se efetiva com a participação do Estado. Como? Por que?

14. As teses keynesianas são válidas. Como? Por que?

15. A Lei de Say é válida. Como? Por que?

16. Os gastos públicos provocam inflação. Como? Por que?

Aula 26. Ludwig von Mises (10/06/2019 - 10/06/2019)

Aula 26. Ludwig von Mises

 - Histórico

1. A demanda por dinheiro

2. O argumentou da economia de mercado e do sistema de preços funcional

3. O legado

4. As dez leis fundamentais da economia

4.1. Para consumir é necessário antes produzir

4.2. O consumo é o objetivo final da produção

4.3. Nada é realmente gratuito; tudo tem custos

4.4. O valor das coisas é subjetivo

4.5. É a produtividade o que determina os salários

4.6. Gastos representam, ao mesmo tempo, renda para uns e custo para outros

4.7. Dinheiro não é riqueza

4.8. O trabalho, por si só, não cria valor

4.9. O lucro é o bônus do empreendedor bem-sucedido

4.10. Todas as verdadeiras leis econômicas são puramente lógicas

5. A possibilidade de ignorar e violar as leis fundamentais da economia, mas não de alterá-las

 

questões norteadoras

- Acerca da Moeda:

1. As pessoas, salvo exceções, demandam dinheiro devido a sua capacidade de troca. Como? Por que?

2. O crescimento da base monetária causa ciclos econômicos. Como? Por que?

- Acerca do socialismo:

3. Não funcionava devido a falta de um sistema de preços que funcionasse adequadamente. Como? Por que?

- Acerca do seu legado:

4. Para consumir é necessário antes produzir. Como? Por que?

5. O consumo é o objetivo final da produção. Como? Por que?

6. Nada é realmente gratuito; tudo tem custos. Como? Por que?

7. O valor das coisas é subjetivo. Como? Por que?

8. É a produtividade o que determina os salários. Como? Por que?

9. Gastos representam, ao mesmo tempo, renda para uns e custo para outros. Como? Por que?

10. Dinheiro não é riqueza. Como? Por que?

11. O trabalho, por si só, não cria valor. Como? Por que?

12. O lucro é o bônus do empreendedor bem-sucedido. Como? Por que?

13. Todas as verdadeiras leis econômicas são puramente lógicas. Como? Por que?

Terceira prova (14/06/2019 - 14/06/2019)

Terceira prova

Frequências da Turma
# Matrícula FEV MAR ABR MAI JUN Total
18 22 25 01 08 11 15 22 25 29 01 05 08 12 15 19 22 26 29 03 06 10 17 20 24 27 31 03 07 10 14
1 2015902**** 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 8
2 2015902**** 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 6
3 201011**** 2 2 2 2 2 0 2 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 58
4 201390**** 2 2 0 2 2 0 0 2 0 0 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 50
5 201493**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 2 2 0 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 56
6 2015902**** 0 0 0 2 2 0 0 2 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 13
7 2015900**** 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 2 0 14
8 201392**** 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 36
9 201392**** 0 2 2 0 2 0 0 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 52
10 201493**** 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 2 0 0 2 2 0 2 0 2 0 0 2 0 0 0 0 20
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2015902**** 7,2 8,0 7,8 7.7 8 AM
2 2015902**** 8,2 7,3 7,4 7.6 6 AM
3 2015902**** 9,1 5,5 6,3 7.0 13 AM
4 2015900**** 6,9 7,5 7,0 7.1 12 AM
5 201392**** 4,7 2,5 2,4 3.2 30 RF
6 201493**** 1,2 0,0 0,0 0.4 50 RF
7 201493**** 1,2 0,3 1,1 0.9 20 RF
8 201011**** 0,0 0,0 0,0 0.0 52 RF
9 201392**** 2,1 0,0 0,0 0.7 46 RF
10 201390**** 4,6 0,0 0,0 1.5 44 RF

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: A Pluralidade de abordagens e concepções da história do pensamento econômico. Síntese do pensamento econômico pré-científico. Economia clássica. Economia política. Economia política marxista. Marginalismo e neoclassicismo. A primeira síntese neoclássica. As novas teorias do mercado. Keynesianismo e pós-keynesianismo. A Segunda síntese neoclássica. As correntes matemáticas, estatística e econometria. A economia política do socialismo. Estado atual da teoria econômica.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: a) Roteiros de estudo;
b) Estudo e discursão de texto;
c) Estudo em grupo;
d) Seminários.

a) Quadro branco;
b) Datashow;
c) Livros-texto;
d) Apostilas.
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: a) Três provas escritas individuais discursivo-analíticas;

 No décimo, vigésimo e trigésimo encontros.
Valor: dez pontos.

I. A prova pode ser respondida a lápis. Porém, provas a lápis não poderão ter a sua correção contestada.
II. Não escreva entre as linhas nem nas margens esquerda, direita, superior ou inferior. Use o verso da prova ou a folha fornecida pelo professor.
III. Respostas com caligrafia ilegível serão consideradas erradas.
IV. Durante a prova é proibido fazer ou atender ligações telefônicas, além de utilizar aparelhos de som ou assemelhados.
V. É proibido o uso de celular, prancheta eletrônica ou assemelhado como calculadora.
VI. Erros de português são inadmissíveis. Somente quinze falhas serão toleradas.
VII. Deixe um espaço de uma linha entre as respostas.
VIII. A simples reprodução do texto original não será aceita como resposta. Interprete-o à sua moda.
IX. Não serão aceitos exemplos iguais aos citados no texto ou na exposição do professor. Crie exemplos próprios.
X. Não responda o que não lhe foi perguntado.
XI. Vale o que está escrito.
XII. Questões que necessitem de cálculos devem apresentar memória de cálculo.
XIII. Cálculos e respostas numéricas devem ser arredondados até a segunda casa decimal.
XIV. Economia não tem acento (^).
XV. Explicar e dissertar são diferentes de citar.
XVI. Não lhe serão pedidas definições, mas as suas interpretações e aplicações práticas.
XVII. Considere que o professor não sabe a resposta e você terá de escrever explicando os termos incomuns, de forma que ele a entenda.
XVIII. Se você tiver mais de 25% de faltas não justificadas, não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.
IXX. Se você for flagrado em atitude desonesta receberá nota zero e não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.
XX. Não seja simplista nas suas respostas, tentando resumir em poucas linhas o que necessita de muitas para ser eficientemente explicado.
XXI. A cópia de trechos de textos sem a indicação de autoria configura crime de contrafação, previsto na lei no 9.610/98 – lei dos direitos autorais, pelo que a questão ou trabalho será invalidado de forma integral.
XXII. O desrespeito a estas orientações acarretará na desconsideração de eventual questão extra ou questão desafio.

b) Participação em trabalhos de equipe;
c) Trabalho individuai;

Trabalho de análise comparativa entre as teorias e modelos econômicos históricos e contemporâneos e o modelo econômico nazista – em tempo: o professor NÃO defende ideologias nazistas sob nenhuma hipótese. O objetivo da atividade é tão somente avaliar a capacidade do aluno em realizar análises técnicas imparciais, principalmente em áreas onde ele, a priori, tem restrições de cunho político, ideológico ou moral.
As instruções do trabalho serão repassadas individualmente para cada aluno até o quarto encontro do semestre e a entrega será no trigésimo encontro, impreterivelmente.
Valor: um ponto adicionado a cada uma das três notas das provas escritas.

d) Participação nas aulas.

As aulas/encontros consistirão de debates acerca de um autor/escola econômica predefinida previamente.
Será disponibilizada previamente ao aluno uma lista de “questões norteadoras” acerca das teorias do autor/escola econômica. As discussões se darão baseadas nestas questões.
As aulas/encontros serão divididas em três blocos, coincidentes com as três provas escritas.
Valor: dez pontos.
e) As notas parciais serão a média das provas escritas e dos debates.
Horário de atendimento: Segunda-feira das 16:00 às 18:00h e sexta-feira das 14:00 às 16:00h
Bibliografia: o BELL, Jonh Fred. “História do Pensamento Econômico”. Rio de Janeiro: (?), 1976.
o HUGON, Paul. “História das Doutrinas Econômicas”. São Paulo: Atlas, 1980.
o DEANE, Phyllis. “A Evolução das Ideias Econômicas”. Rio de Janeiro, (?), 1980.
o HUBERMAN, Leo. “História da Riqueza do Homem”. Rio de Janeiro: Zahar, 1984
o HUNT, E. K. e SHERMAN, Howard J. “História do Pensamento Econômico”. Petrópolis: Vozes, 1987.
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
18/02/2019
18/02/2019
Apresentação e análise do Plano de Disciplina
22/02/2019
22/02/2019
Aula 1. as escolas de pensamento econômico
25/02/2019
25/02/2019
Aula 2. O comunismo primitivo – debate
01/03/2019
01/03/2019
Aula 3. O pensamento econômico grego e romano – debate
08/03/2019
08/03/2019
Aula 4. O modo de produção asiático, escravista e feudal – debate
11/03/2019
11/03/2019
Aula 5. O mercantilismo
15/03/2019
15/03/2019
Aula 6. A fisiocracia
22/03/2019
22/03/2019
Aula 7. Adam Smith
25/03/2019
25/03/2019
Aula 8. David Ricardo
29/03/2019
29/03/2019
Primeira prova
01/04/2019
01/04/2019
Aula 9. Thomas Malthus
05/04/2019
05/04/2019
Aula 10. Jean Baptiste Say
08/04/2019
08/04/2019
Aula 11. John Stuart Mill
12/04/2019
12/04/2019
Aula 12. León Walras
15/04/2019
15/04/2019
Aula 13. Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista
22/04/2019
22/04/2019
Aula 14. economia socialista
26/04/2019
26/04/2019
Aula 15. John Maynard Keynes
29/04/2019
29/04/2019
Aula 16. Michal Kaleck
03/05/2019
03/05/2019
Aula 17. Gunnar Myrdal
06/05/2019
06/05/2019
Segunda prova
10/05/2019
10/05/2019
Aula 18. Joseph Schumpeter
17/05/2019
17/05/2019
Aula 19. Friedrich Hayek
20/05/2019
20/05/2019
Aula 20. Milton Friedman
24/05/2019
24/05/2019
Aula 21. John Nash
27/05/2019
27/05/2019
Aula 22. Vilfredo Pareto
31/05/2019
31/05/2019
Aula 23. Alfred Marshall
03/06/2019
03/06/2019
Aula 24. Ronald Coase
07/06/2019
07/06/2019
Aula 25. primeira e segunda sínteses neoclássicas
10/06/2019
10/06/2019
Aula 26. Ludwig von Mises
14/06/2019
14/06/2019
Terceira prova
Avaliações
Data Descrição
29/03/2019 Primeira prova
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
Avaliação de repescagem 17/06/2019
Cópia digitalizada dos projetos 16/06/2019
Primeira prova 29/03/2019
Cancelamento de aula 18/03/2019
Cancelamento das atividades do dia 13/03/2019
Material da disciplina 23/02/2019

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb04.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1092 27/07/2024 15:23