| Metodologia: |
A metodologia buscará a construção de um espaço de aprendizagem através de diálogos e espaços de troca de conhecimento entre professores e estudantes. As aulas envolveram atividades de campo, filmes, exposição dialogada, roda de conversas, discussões sobre textos, . A leitura prévia dos textos propostos consistirá um quesito obrigatório para o desenvolvimento satisfatório da disciplina, presença, envolvimento e participação. |
| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O processo de avaliação do estudante ocorre através da avaliação formativa e certificativa. Considerando a avaliação formativa através do seguintes critérios e domínios: pontualidade e assuidade, participação e implicação na sala de aula, responsabilidade, capacidade de escuta, respeito a diferentes pontos de vista, evidências nas argumentações, integração com a professora e demais estudantes. Consitituem dimensões da avaliação do processo ensino aprendizagem: avaliação coginitiva, comunicativa e atitudinal. Dessa forma o objetiva é permtir que a avaliação não normativa ou coercitiva mas estimular o aluno no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem a partir das seguintes dimensões:aprender a ser, aprender a aprender, aprender a fazer e aprender a conviver. |
| Bibliografia:
| MELO, Demian. A direita ganha as ruas: elementos para um estudo das raízes ideológicas da direita brasileira. In BIANCHI, A (et al). A onda conservadora: ensaio sobre os atuais tempos sombrios no Brasil.
ALMEIDA, Silvio Luís. Neoconservadorismo e liberalismo. In GALLEGO, Esther Solano. O ódio como política a reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo. Boitempo,2018.
SAFATLE, Vladimir. O último capítulo ou história sucinta da decomposição de um país. SAFATLE, Vladimir. Só mais um esforço. São Paulo, Três Estrelas, 2017.
SAFATLE, Vladimir. A esquerda que não teme dizer seu nome. São Paulo, Três Estrelas, 2018.
SINGER, André. Os sentidos do Lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo, Companhia das Letras,2012.
QUINALHA, Renan. Em nome de Deus e da família: um golpe contra a diversidade In SINGER, André (et al). Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo, Boitempo,2016
CLETO, Murilo. O triunfo da antipolítica In SINGER, A (et al). Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo, Boitempo,2016
ELIADE, Mircea (orgs). História das crenças e das ideias religiosas III. Rio de Janeiro, Zahar, 2011. p.175-247.
DIP.Andrea. Em nome de quem? A bancada evangélica e seu projeto de poder. São Paulo, Livro Civilização Brasileira, 2018.
QUINTÃO. G.F. A nova direita cristã: alianças, estratégias e transfiguração do discurso religioso em torno do projeto de cura gay. Estudos sociológicos. Araraquara, v.22, n.42.p.53-71, jan-jun,2017.
MIGUEL, L.F; BIROLI, F. Feminismo e política: uma introdução. São Paulo, Boitempo, 2014.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,2018.
RIBEIRO, D. Quem tem medo do feminismo negro ? São Paulo, Companhia das Letras,2018.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. N-1 Edições,2018.
ARRUZA, Cinzia; BHATTACHARYA,Tithi; FRASER,Nancy. Feminismo para os 99% um manifesto. São Paulo, Boitempo,2019.
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