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PPGPP104 - TÓPICO ESPECIAL DE CULTURA E IDENTIDADE - Turma: 01 (2019.1)

Tópicos Aulas
Inicio da disciplina (07/03/2019 - 14/03/2019)
Inicio unidade I : Aproximações iniciais: história, epistemologia e teoria ? uma introdução
   BALLESTRINI, Luciana. América Latina e o giro decolonial.pdf 
  UNIDADE II - Referencias para ED´s.docx 
Bom dia, belas! seguiram todos os textos das unidades I e II. Para facilitar, segue a programação dos ED´s da Unidade II. Boa leitura e até quinta feira! Abs. dm
  Fórum Nordeste das Artes 
Anexo, convite para o Fórum Nordeste das Artes. farei palestra na sexta-feira, à tarde. No Painel 6. Apareçam.
  para aula da próxima quinta-feira 
CONNELL, Raewyn. A iminente revolução na teoria social. Revista Brasileira de Ciências Sociais - Vol. 27, n° 80, 2012, p. 9-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092012000300001 SANTIAGO, Castro-Gómez. Ciências Sociais, violência epistêmica e o problema da invenção do outro. In: Edgardo Lander (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005, p. 80-87. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes. NOVOS ESTUDOS, 79, Novembro/2007, p. 71-94
  Programa disciplina PPGPP 2019.pdf 
Por favor, ignorem a copia anterior do programa e considerem esta como a correta.
  BAUMAN, Zygmunt. Identidade.pdf 
Textos próxima aula
  CARVALHO, Priscila Delgado de. Há lugar para MS na teoria decolinial.....pdf 
Pessoal, vi que troquei, inadvertidamente, um texto do ED da Kary. Segue agora. Kary, fique à vontade para decidir qual texto deles entra no seu ED, pois, será amanhã.
Antecipação de aula da unidade I. (15/03/2019 - 15/03/2019)
Aula Extra.
Cont. Unidade I (21/03/2019 - 21/03/2019)
Conclusão Unidade I (28/03/2019 - 28/03/2019)
Algumas fontes de uma herança crítica e abordagens do Grupo M/C da AL.
Inicio Unidade II (04/04/2019 - 04/04/2019)
Cont. Unidade II (11/04/2019 - 11/04/2019)
Cont. Unidade II (25/04/2019 - 25/04/2019)
Cont. Unidade II (02/05/2019 - 02/05/2019)
Conclusão Unidade II (09/05/2019 - 09/05/2019)
Inicio Unidade III (16/05/2019 - 16/05/2019)
Inicio Unidade III (23/05/2019 - 23/05/2019)
Cont. Unidade III (30/05/2019 - 30/05/2019)
Conclusão Unidade III (06/06/2019 - 06/06/2019)
Encerramento da Disciplina
Frequências da Turma
# Matrícula MAR ABR MAI JUN Total
07 14 15 21 28 04 11 18 25 02 09 16 23 30 06
1 2018100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2018100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 2018100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 2016101**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2018100**** 9,5 9,5 9,5 9.5 0 AM
2 2018100**** 9,5 9,5 9,5 9.5 0 AM
3 2016101**** 9,0 9,0 9,0 9.0 0 AM
4 2018100**** 9,0 9,0 9,0 9.0 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: -
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia:
UGPI/CCHL/PPGPP
Tópico Especial de Cultua e Identidade ( PPGPP104) – 2019-1 - 45 h.
Profa. Dra. Maria Dione Carvalho de Morais

Ementa:
Cultura, identidade, e políticas públicas, na perspectiva da relação Modernidade/Colonialidade e da crítica decolinial, na América Latina, em aproximações/distanciamentos com miradas contemporâneas (Epistemologia Feminista, Estudos Pós-Coloniais, Estudos Subalternos, Epistemologias do Sul e Estudos Culturais, dentre outras).
Pré-requisito: doutorando(as) que cursaram a disciplina obrigatória Cultura e Identidade do PPGPP
Objetivo geral:
Compreender teórica e politicamente as miradas do pensamento decolonial latino-americano e sua relação com as temáticas da Linha de Pesquisa Cultura, Identidade e Processos Sociais.

Objetivos específicos
-Apreender as bases teóricas, epistemológicas e politicas da perspectiva decolonial latino-americana e suas interfaces com as temáticas de pesquisa da referida Linha do PPGPP
- Focalizar a reflexão sobre pensamento decolonial latino-americano com destaque para as temáticas: modernidade e colonialidade; raça/racismo, gênero, trabalho, saber e produção do outro, sistema-mundo, desobediência epistêmica e decolonialidade
- Viabilizar diálogos entre os conteúdos da disciplina e objetos de pesquisa das doutorandas.

Programa da Disciplina

UNIDADE I

Aproximações iniciais: história, epistemologia e teoria – uma introdução

Desenvolvimento: aulas expositivas sobre a perspectiva decolonial, com base nas referências. 3 sessões: 12 horas


Referências básicas
BALLESTRIN, Luciana. O Giro Decolonial e a América Latina. 36º Encontro Anual da Anpocs. Mesa-Redonda: O lugar da América Latina nas Ciências Sociais. Rumo a uma nova divisão global? 21 a 25/10/2012, Águas de Lindóia, São Paulo, 32 p.
MIGLIEVITCH-RIBEIRO, Adélia. Por uma razão decolonial Desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas. Porto Alegre v. 14 n. 1, jan.-abr. 2014, p. 66-80
MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. EPISTEMOLOGIAS DO SUL, Foz do Iguaçu/PR, 1(1), p. 12-32, 2017.
SANTOS, Emanuelle; SCHOR, Patricia Schor. Brasil, estudos pós-coloniais e contracorrentes análogas: entrevista com Ella Shohat e Robert Stam. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2): 336, maio-agosto/2013, p. 701-726. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/download/5009/4293

UNIDADE II
Algumas fontes de uma herança crítica e abordagens do Grupo M/C da AL.
Desenvolvimento: Espaços de Diálogos (ED´s) apresentados por doutorandas a graduando(as) que cursam a disciplina Tópico Especial de Sociologia. 4 sessões = 16 h
Referências
Aula introdutória: ciências sociais e a colonialidade do saber
CONNELL, Raewyn. A iminente revolução na teoria social. Revista Brasileira de Ciências Sociais - Vol. 27, n° 80, 2012, p. 9-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092012000300001
SANTIAGO, Castro-Gómez. Ciências Sociais, violência epistêmica e o problema da invenção do outro. In: Edgardo Lander (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005, p. 80-87.

ED1 – Problematizando o colonialismo
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1978.
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007

ED 2- Colonialismo e construção da alteridade étnica-racial
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas (1952). Salvador: EDUFBA, 2008
SAID, Edward. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo : Companhia das Letras, 1990.

ED 3 - Sistema-mundo e colonialidade global do poder
PENNAFORTE, Charles. Análise dos Sistemas-Mundo - Uma introdução ao Pensamento de Immanuel Wallerstein. Rio de Janeiro: CENEGRI - Centro de Estudos em Geopolítica e Relações Internacionais, 2011. (Coleção perspectivas do mundo contemporâneo)
WALLERSTEIN, Immanuel. Analise dos sistemas mundiais. In: GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan (Org.). Teoria social Hoje. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.

ED 4- Colonialidade e America Latina

MIGNOLO, Walter. La idea de América Latina. La herida colonial y la oposición decolonial. Gedisa: Barcelona, 2007
ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala Como Território Epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva teórica. Interritórios. Revista de Educação. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL, v.1, n.1, 2015, p. 42-64

D 5 - Desobediência epistémica e pensamento fronteiriço
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter D. Mignolo. Prefácio. Historias locales/diseños globales Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. AKAL, 2003 http://www.ram-wan.net/restrepo/decolonial/11-mignolo-un%20paradigma%20otro.pdf

ED 6 – Teoria e prática em uma perspectiva heterárquica de insurgência
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Universidad Central/Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos/Pontificia Universidad Javeriana/Instituto Pensar, 2007.
MARIN, Pilar Cuevas. Memoria colectiva hacia un proyecto decolonial. In: Catherine Walsh (Ed.). Pedagogías decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir (Série Pensamiento Decolonial), 2013, p. 70-103
WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales. Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017.


Unidade III
Modernidade/colonialidade e decolonialidade: quais diálogos com as pesquisas das doutorandas que cursam a disciplina?
Sessão 1
Diálogos pertinentes com pesquisadore(as)
(Sessão de Minicurso sobre o tema, na Semana de Ciências Sociais (SACS)/2019 (23 e 24) – (4 h)
Demais sessões (13 h)
ED 1- América Latina, Novo constitucionalismo, decolonialidade e direitos culturais (Catarina)
BRAGATO, Fernanda Frizzo. O que há de novo no constitucionalismo latinoamericano: reflexões sobre o giro descolonial. In: Lenio Luiz Streck, Ana Cecília de Barros Gomes, João Paulo Allain Teixeira (Org.).Descolonialidade e constitucionalismo na América Latina. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015, p. 52-61
SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes; DAMÁZIO, e Eloize Peter. Discurso constitucional colonial: um olhar para a decolonialidade e para o “novo” constitucionalismo latino-americano. In: Lenio Luiz Streck, Ana Cecília de Barros Gomes, João Paulo Allain Teixeir (Org.).Descolonialidade e constitucionalismo na América Latina. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015, p. 34-51
VIDAL, Daiane; LOCATELLI, Cláudia Cinara. Interculturalidade: matriz de fundamentação das constituições do Equador e da Bolívia. In: (Orgs.) Antonio Carlos Wolkmer, Maria Aparecida Lucca Caovilla. Temas atuais sobre o constitucionalismo latino-americano. [ebook]. São Leopoldo: Karywa, 2015.p. 168-185
VIEIRA, Ricardo Stanziola; ARMADA, Charles Alexandre SOUZA. Paradigmas do novo constitucionalismo latino-americano. Revista Científica Direitos Culturais – RDC, v. 9 – n. 18 – Maio/Agosto/2014 – pp. 49-62

ED 2- Desenvolvimento, pós-desenvolvimento, decolonialidade e questão agrária brasileira (Lísian)
AMARO, Rogério Roque. Desenvolvimento ou Pós-Desenvolvimento? Des-Envolvimento e... Noflay! Cadernos de Estudos Africanos, n. 34, julho-dezembro de 2017, p. 75-111
BARBOSA, Aline Miranda Barbosa; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Reflexões sobre a atual questão agrária brasileira. CESContexto. Descolonizando o pensamento Desafios aos Estudos Pós-Coloniais. As Epistemologias Sul-Sul. Nº 5, Maio de 2014, p. 12-27
RAMDOSKY, Guilherme Francisco Waterloo. Desenvolvimento, pós-estruturalismo e pós-desenvolvimento. A crítica da modernidade e a emergência de “modernidades” alternativas. RBCS, vol. 26, n° 75 fevereiro/2011, p. 149-193
SILVA, Giselle Alves. Referencial teórico, In:_____ Pós-Desenvolvimento: uma análise crítica das experiências alternativas conduzidas pela ação comunitária em localidades situadas na Amazônia. Tese. Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, 2016, p. 31-73


ED 3- Gênero, feminismo e análise decolonial (Kércia)
CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. 06/03/2011. Disponível em: https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/
ESPINOSA, Yuderkys; GÓMEZ, Diana; LUGONES, María; OCHOA, Karina. Reflexiones pedagógicas en torno al feminismo descolonial: una conversa en cuatro voces. In: Catherine Walsh (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir (Série Pensamiento Decolonial), 2013, p. 403-441
GOMES, Camilla de Magalhães. Gênero como categoria de análise decolonial. Civitas, Porto Alegre, v. 18, n. 1, jan.-abr. 2018, p. 65-82. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/civitas/v18n1/1519-6089-civitas-18-01-0065.pdf
MUÑOZ, María Alejandra Montilla. Análisis del feminismo decolonial, otra mirada desde Abya Yala, caso Programa Mujer – CRIC (Consejo Regional Indìgena del Cauca). Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina (PPG ICAL). Instituto \latino-Americano de Economia, Sociedade e Política (ILAESP). Foz do Iguaçu, 2017 (caps III e IV)

ED 4- Mundo do trabalho e decolonialidade (Paula)

ANDRADE; Everaldo Gaspar L. de; D´ÂNGELO, Isabele Bandeira de M. Direito do trabalho e teoria social crítica: um diálogo indispensável entre este campo do direito e os demais saberes sociais. Revista Brasileira de Sociologia do Direito, v. 3, n. 1, jan./abr. 2016, p. 71-79.
MACHADO, Débora; COSTA, Maria Luisa Walter; DUTRA, Delia. Outras Epistemologias para os Estudos de Gênero: feminismos, interseccionalidade e divisão sexual do trabalho em debate a partir da América Latina. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, v.12 n.3, 2018, p. 229-248.
MOURADAS, Daniela; PEREIRA, Flávia Souza Máximo. Decolonialidade do saber e direito do trabalho brasileiro: sujeições interseccionais contemporâneas Rev. Direito & Práxis. Rio de Janeiro, vol. 9, N. 4, 2018, p. 2117-2142.
VITÓRIA, Paulo Renato. Em que Mundo Vivemos? Notas sobre o reparto do trabalho e dos recursos em nosso planeta. Revista TOMO, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, n. 34, jan./jun. 2019, p. 37-80,


ED 5- Cultura, cidade e movimentos sociais: contribuições do pensamento decolonial (Kary)

DUSSEL, Henrique. Cultura imperial, cultura ilustrada e libertação da cultura popular. In: Oito ensaios sobre cultura latino-americana e libertação. São Paulo: Paulinas, 1997, p. 121-170
GARCIA, Carolina Gallo. Cultura e Cidade: novas configurações socioespaciais na era pós-industrial. XVII ENAMPUR. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017 13 p. Disponível em: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%206/ST%
MAZIVIERO, Maria Carolina; ALMEIDA, Eneida de. Urbanismo Insurgente: ações recentes de coletivos urbanos ressignificando o espaço público na cidade de São Paulo. XVII ENAMPUR. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017, 18 p. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017 13 p. Disponível em: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%206/ST%206.1/ST%206.1-04.pdf
RODRIGUES, André Rocha. A cidade como território de reconhecimento de marcas identitárias.29 RBA, Natal-RN, 2013, 12 p. Disponível em: http://www.29rba.abant.org.br/resources/anais/1/1402006627_ARQUIVO_artigo_ABA_Andre_Rocha_Rodrigues.pdf

ED 6- Encruzilhadas das religiosidades na colonialidade (Daniele)
LÓPEZ, Laura Cecilia. O corpo colonial e as políticas e poéticas da diáspora para compreender as mobilizações afro-latino-americanas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 43, jan./jun. 2015, p. 301-330.
OLIVEIRA, Rosalira Santos. Guardiãs da identidade? As religiões afro brasileiras sob a ótica do movimento negro. Magistro. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Ciências Humanas – UNIGRANRIO, v. 2, n. 1 2011, p.50-68
PARADISO, Silvio Ruiz. Pós-colonialismo, resistência e religiosidade nas literaturas africanas: algumas perspectivas. Revista Lusófona de Estudos Culturais, vol. 2, n.1, 2014, p. 72-83. Disponível em: http://www.rlec.pt/index.php/rlec/article/view/56/49
RUFINO, Luis. Performances afro-diaspóricas e decolonialidade: o saber corporal a partir de exu e suas encruzilhadas. Revista Antropolítica, n. 40, Niterói1. sem. 2016, p .54-80.

Processo de avaliação:
Este programa de trabalho requer disciplina intelectual no processo de leitura e debates em sala de aula, observância de horários, e compromisso com seu desenvolvimento que se dará através de: aulas expositivas e discursivas, com base na bibliografia apresentada; trabalhos em grupos, em sala de aula, com apresentação e debates; apresentação de seminários e participação nos debates nos “Espaços de Diálogo”; prova e/ou trabalho escrito.
O processo de avaliação compreenderá freqüência, participação, rendimento e produção, mensuráveis através da presença e da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, provas, e seminários.
Um desenvolvimento satisfatório desta proposta implica leitura da bibliografia básica, obrigatória, por cada um/a dos/as aluno/as. A leitura mínima, indispensável para cada sessão está indicada no programa. Possíveis alterações serão avisadas com antecedência. Fichamentos de textos poderão ser exigidos na avaliação.


Referências complementares
BHABHA, Homi, K. Introdução: locais da Cultura. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998, p. 19-42.
CARVALHO, Priscila Delgado de. Há lugar para movimentos sociais na teoria decolonial? VIII Congreso Latinoamericano de Ciencia Política. Asociación Latinoamericana de Ciencia Política (ALACIP). Pontificia Universidad Católica del Perú, Lima, 22 al 24 de julio de 2015, 19 p.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon (Org.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Universidad Central/Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos/Pontificia Universidad Javeriana/Instituto Pensar, 2007.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983.
FERREIRA, Bárbara. Evolução do(s) Conceito(s) de Desenvolvimento. Um Roteiro Crítico. Cadernos de Estudos Africanos, n. 34, 2017, p. 113-144.
FERREIRA, Patrícia Magalhães. A coerência das políticas para o desenvolvimento: um instrumento em prol do desenvolvimento? Cadernos de Estudos Africanos, 34, julho-dezembro de 2017, p. 31-63FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
FORTES, Gabriel Barroso. Direitos culturais no constitucionalismo latino-americano. II Encontro Internacional de Direitos Culturais. Disponível em: www.direitosculturais.com.br/download.php?id=98
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GELEDÉS – INSTITUTO DA MULHER NEGRA. Racismo, Racismo Institucional e Gênero. In:______. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. São Paulo: Geledés, 2013, p. 9-20
GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 80, 2008.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização, Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 1996.
KYRILLOS, Gabriela de Moraes. Povos indígenas, direitos humanos e descolonialidade: reflexões sobre as políticas públicas a partir do CRAS Indígena de Caarapó MS/Brasil. 2014. 121 f. Dissertação (Mestrado em Social) - Universidade Catolica de Pelotas, Pelotas, 2014.
LANDER, Manuel (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro/ 2005.
LEDA, Manuela Corrêa. Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade. Trabalho de conclusão de curso. (Graduação em Sociologia). Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. Brasília, 2014.
MADALOZZO, Nisiane; VILAR, Edival. Decolonialidade. In: Gislene Pereira e Fabiana Wütrich Org.). Sete princípios para um próximo urbanismo [recurso eletrônico]. Curitiba: Setor de Tecnologia da UFPR, 2018. Recurso on-line : PDF; 2.000 Kb. Disponível em: http://www.tecnologia.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2015/06/FINAL-PARA-PUBLICA%C3%87%C3%83O-7-principios-para-um-proximo-urbanismo-v27-01-18.pdf
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter. Historias locales/disenos globales: colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Madrid: Ediciones Akal, 2003.
MIGNOLO, Walter. La opción de-colonial: desprendimiento y apertura. Um manifiesto y un caso. Revista Tabula Rasa, Bogotá, Colômbia, n.8, 2008.
NEVES, Rita Ciotta. Os Estudos Pós-Coloniais: um paradigma de globalização. Babilónia, n.º6/7, 2009, p. 231 – 239
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de.; CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.01, abril/2010, p.15-40
PAIM, Cláudia. Táticas de artistas na América Latina: coletivos, iniciativas coletivas e espaços autogestionados. Porto Alegre: ed. Panorama Crítica, 2012.
PARADISO, Silvio Ruiz. Religião e religiosidade nas literaturas pós-coloniais africanas: Chinua Achebe e Mia Couto . VI EPPEL/II EPELLI. 10 a 12/9/2012. Guarapuava. Disponível em: https://anais.unicentro.br/eppell/pdf/viv1n1/6.pdf
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil (PDF). São Paulo: Companhia das Letras, 1995..
SOUZA, Lynn Mario T. Menezes de. O rato que ruge: o discurso crítico-literário pós-colonial como suplemento. Revista Crop. Traveling Theory – Viagens teóricas, p. 60-66.Disponível em: http://www.200.144.182.130/revistacrop/images/stories/edicao01/v01a10.pdf
WALLERSTEIN, Immanuel (dir.) Para abrir as Ciências Sociais. Relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das Ciências Sociais. Portugal: Europa-America, 1996
WALLERSTEIN, Immanuel. A análise dos sistemas-mundo como movimento do saber. In: VIEIRA, P. A.; LIMA VIEIRA, R.; FILOMENO, F. A. (org.). O Brasil e o capitalismo histórico: passado e presente na análise dos sistemas-mundo. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed., 2012, p.17-28









Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: -Apresentação de Seminários em uma turma da graduação em Ciências Sociais
- Apresentação de Seminários na disciplina
- Elaboração de texto com apropriação de conteúdos da disciplina, na própria pesquisa
-
Horário de atendimento: 8:00 às 12:00
Bibliografia:
Referências básicas

UNIDADE I
BALLESTRIN, Luciana. O Giro Decolonial e a América Latina. 36º Encontro Anual da Anpocs. Mesa-Redonda: O lugar da América Latina nas Ciências Sociais. Rumo a uma nova divisão global? 21 a 25/10/2012, Águas de Lindóia, São Paulo, 32 p.
MIGLIEVITCH-RIBEIRO, Adélia. Por uma razão decolonial Desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas. Porto Alegre v. 14 n. 1, jan.-abr. 2014, p. 66-80
MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. EPISTEMOLOGIAS DO SUL, Foz do Iguaçu/PR, 1(1), p. 12-32, 2017.
SANTOS, Emanuelle; SCHOR, Patricia Schor. Brasil, estudos pós-coloniais e contracorrentes análogas: entrevista com Ella Shohat e Robert Stam. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2): 336, maio-agosto/2013, p. 701-726. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/download/5009/4293

UNIDADE II

CONNELL, Raewyn. A iminente revolução na teoria social. Revista Brasileira de Ciências Sociais - Vol. 27, n° 80, 2012, p. 9-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092012000300001
SANTIAGO, Castro-Gómez. Ciências Sociais, violência epistêmica e o problema da invenção do outro. In: Edgardo Lander (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005, p. 80-87.

ED1 – Problematizando o colonialismo
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1978.
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007

ED 2- Colonialismo e construção da alteridade étnica-racial
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas (1952). Salvador: EDUFBA, 2008
SAID, Edward. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo : Companhia das Letras, 1990.

ED 3 - Sistema-mundo e colonialidade global do poder
PENNAFORTE, Charles. Análise dos Sistemas-Mundo - Uma introdução ao Pensamento de Immanuel Wallerstein. Rio de Janeiro: CENEGRI - Centro de Estudos em Geopolítica e Relações Internacionais, 2011. (Coleção perspectivas do mundo contemporâneo)
WALLERSTEIN, Immanuel. Analise dos sistemas mundiais. In: GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan (Org.). Teoria social Hoje. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.

ED 4- Colonialidade e America Latina

MIGNOLO, Walter. La idea de América Latina. La herida colonial y la oposición decolonial. Gedisa: Barcelona, 2007
ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala Como Território Epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva teórica. Interritórios. Revista de Educação. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL, v.1, n.1, 2015, p. 42-64

D 5 - Desobediência epistémica e pensamento fronteiriço
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter D. Mignolo. Prefácio. Historias locales/diseños globales Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. AKAL, 2003 http://www.ram-wan.net/restrepo/decolonial/11-mignolo-un%20paradigma%20otro.pdf

ED 6 – Teoria e prática em uma perspectiva heterárquica de insurgência
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Universidad Central/Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos/Pontificia Universidad Javeriana/Instituto Pensar, 2007.
MARIN, Pilar Cuevas. Memoria colectiva hacia un proyecto decolonial. In: Catherine Walsh (Ed.). Pedagogías decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir (Série Pensamiento Decolonial), 2013, p. 70-103
WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales. Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017.


Unidade III
ED 1- América Latina, Novo constitucionalismo, decolonialidade e direitos culturais (Catarina)
BRAGATO, Fernanda Frizzo. O que há de novo no constitucionalismo latinoamericano: reflexões sobre o giro descolonial. In: Lenio Luiz Streck, Ana Cecília de Barros Gomes, João Paulo Allain Teixeira (Org.).Descolonialidade e constitucionalismo na América Latina. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015, p. 52-61
SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes; DAMÁZIO, e Eloize Peter. Discurso constitucional colonial: um olhar para a decolonialidade e para o “novo” constitucionalismo latino-americano. In: Lenio Luiz Streck, Ana Cecília de Barros Gomes, João Paulo Allain Teixeir (Org.).Descolonialidade e constitucionalismo na América Latina. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015, p. 34-51
VIDAL, Daiane; LOCATELLI, Cláudia Cinara. Interculturalidade: matriz de fundamentação das constituições do Equador e da Bolívia. In: (Orgs.) Antonio Carlos Wolkmer, Maria Aparecida Lucca Caovilla. Temas atuais sobre o constitucionalismo latino-americano. [ebook]. São Leopoldo: Karywa, 2015.p. 168-185
VIEIRA, Ricardo Stanziola; ARMADA, Charles Alexandre SOUZA. Paradigmas do novo constitucionalismo latino-americano. Revista Científica Direitos Culturais – RDC, v. 9 – n. 18 – Maio/Agosto/2014 – pp. 49-62

ED 2- Desenvolvimento, pós-desenvolvimento, decolonialidade e questão agrária brasileira (Lísian)
AMARO, Rogério Roque. Desenvolvimento ou Pós-Desenvolvimento? Des-Envolvimento e... Noflay! Cadernos de Estudos Africanos, n. 34, julho-dezembro de 2017, p. 75-111
BARBOSA, Aline Miranda Barbosa; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Reflexões sobre a atual questão agrária brasileira. CESContexto. Descolonizando o pensamento Desafios aos Estudos Pós-Coloniais. As Epistemologias Sul-Sul. Nº 5, Maio de 2014, p. 12-27
RAMDOSKY, Guilherme Francisco Waterloo. Desenvolvimento, pós-estruturalismo e pós-desenvolvimento. A crítica da modernidade e a emergência de “modernidades” alternativas. RBCS, vol. 26, n° 75 fevereiro/2011, p. 149-193
SILVA, Giselle Alves. Referencial teórico, In:_____ Pós-Desenvolvimento: uma análise crítica das experiências alternativas conduzidas pela ação comunitária em localidades situadas na Amazônia. Tese. Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, 2016, p. 31-73


ED 3- Gênero, feminismo e análise decolonial (Kércia)
CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. 06/03/2011. Disponível em: https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/
ESPINOSA, Yuderkys; GÓMEZ, Diana; LUGONES, María; OCHOA, Karina. Reflexiones pedagógicas en torno al feminismo descolonial: una conversa en cuatro voces. In: Catherine Walsh (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir (Série Pensamiento Decolonial), 2013, p. 403-441
GOMES, Camilla de Magalhães. Gênero como categoria de análise decolonial. Civitas, Porto Alegre, v. 18, n. 1, jan.-abr. 2018, p. 65-82. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/civitas/v18n1/1519-6089-civitas-18-01-0065.pdf
MUÑOZ, María Alejandra Montilla. Análisis del feminismo decolonial, otra mirada desde Abya Yala, caso Programa Mujer – CRIC (Consejo Regional Indìgena del Cauca). Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina (PPG ICAL). Instituto \latino-Americano de Economia, Sociedade e Política (ILAESP). Foz do Iguaçu, 2017 (caps III e IV)

ED 4- Mundo do trabalho e decolonialidade (Paula)

ANDRADE; Everaldo Gaspar L. de; D´ÂNGELO, Isabele Bandeira de M. Direito do trabalho e teoria social crítica: um diálogo indispensável entre este campo do direito e os demais saberes sociais. Revista Brasileira de Sociologia do Direito, v. 3, n. 1, jan./abr. 2016, p. 71-79.
MACHADO, Débora; COSTA, Maria Luisa Walter; DUTRA, Delia. Outras Epistemologias para os Estudos de Gênero: feminismos, interseccionalidade e divisão sexual do trabalho em debate a partir da América Latina. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, v.12 n.3, 2018, p. 229-248.
MOURADAS, Daniela; PEREIRA, Flávia Souza Máximo. Decolonialidade do saber e direito do trabalho brasileiro: sujeições interseccionais contemporâneas Rev. Direito & Práxis. Rio de Janeiro, vol. 9, N. 4, 2018, p. 2117-2142.
VITÓRIA, Paulo Renato. Em que Mundo Vivemos? Notas sobre o reparto do trabalho e dos recursos em nosso planeta. Revista TOMO, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, n. 34, jan./jun. 2019, p. 37-80,


ED 5- Cultura, cidade e movimentos sociais: contribuições do pensamento decolonial (Kary)

DUSSEL, Henrique. Cultura imperial, cultura ilustrada e libertação da cultura popular. In: Oito ensaios sobre cultura latino-americana e libertação. São Paulo: Paulinas, 1997, p. 121-170
GARCIA, Carolina Gallo. Cultura e Cidade: novas configurações socioespaciais na era pós-industrial. XVII ENAMPUR. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017 13 p. Disponível em: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%206/ST%
MAZIVIERO, Maria Carolina; ALMEIDA, Eneida de. Urbanismo Insurgente: ações recentes de coletivos urbanos ressignificando o espaço público na cidade de São Paulo. XVII ENAMPUR. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017, 18 p. Sessão Temática 6: Espaço, identidade e práticas sócio-culturais, São Paulo, 2017 13 p. Disponível em: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%206/ST%206.1/ST%206.1-04.pdf
RODRIGUES, André Rocha. A cidade como território de reconhecimento de marcas identitárias.29 RBA, Natal-RN, 2013, 12 p. Disponível em: http://www.29rba.abant.org.br/resources/anais/1/1402006627_ARQUIVO_artigo_ABA_Andre_Rocha_Rodrigues.pdf

ED 6- Encruzilhadas das religiosidades na colonialidade (Daniele)
LÓPEZ, Laura Cecilia. O corpo colonial e as políticas e poéticas da diáspora para compreender as mobilizações afro-latino-americanas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 43, jan./jun. 2015, p. 301-330.
OLIVEIRA, Rosalira Santos. Guardiãs da identidade? As religiões afro brasileiras sob a ótica do movimento negro. Magistro. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Ciências Humanas – UNIGRANRIO, v. 2, n. 1 2011, p.50-68
PARADISO, Silvio Ruiz. Pós-colonialismo, resistência e religiosidade nas literaturas africanas: algumas perspectivas. Revista Lusófona de Estudos Culturais, vol. 2, n.1, 2014, p. 72-83. Disponível em: http://www.rlec.pt/index.php/rlec/article/view/56/49
RUFINO, Luis. Performances afro-diaspóricas e decolonialidade: o saber corporal a partir de exu e suas encruzilhadas. Revista Antropolítica, n. 40, Niterói1. sem. 2016, p .54-80.



Referências complementares
BHABHA, Homi, K. Introdução: locais da Cultura. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998, p. 19-42.
CARVALHO, Priscila Delgado de. Há lugar para movimentos sociais na teoria decolonial? VIII Congreso Latinoamericano de Ciencia Política. Asociación Latinoamericana de Ciencia Política (ALACIP). Pontificia Universidad Católica del Perú, Lima, 22 al 24 de julio de 2015, 19 p.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon (Org.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramon. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Universidad Central/Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos/Pontificia Universidad Javeriana/Instituto Pensar, 2007.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983.
FERREIRA, Bárbara. Evolução do(s) Conceito(s) de Desenvolvimento. Um Roteiro Crítico. Cadernos de Estudos Africanos, n. 34, 2017, p. 113-144.
FERREIRA, Patrícia Magalhães. A coerência das políticas para o desenvolvimento: um instrumento em prol do desenvolvimento? Cadernos de Estudos Africanos, 34, julho-dezembro de 2017, p. 31-63FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
FORTES, Gabriel Barroso. Direitos culturais no constitucionalismo latino-americano. II Encontro Internacional de Direitos Culturais. Disponível em: www.direitosculturais.com.br/download.php?id=98
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GELEDÉS – INSTITUTO DA MULHER NEGRA. Racismo, Racismo Institucional e Gênero. In:______. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. São Paulo: Geledés, 2013, p. 9-20
GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 80, 2008.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização, Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 1996.
KYRILLOS, Gabriela de Moraes. Povos indígenas, direitos humanos e descolonialidade: reflexões sobre as políticas públicas a partir do CRAS Indígena de Caarapó MS/Brasil. 2014. 121 f. Dissertação (Mestrado em Social) - Universidade Catolica de Pelotas, Pelotas, 2014.
LANDER, Manuel (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro/ 2005.
LEDA, Manuela Corrêa. Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade. Trabalho de conclusão de curso. (Graduação em Sociologia). Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. Brasília, 2014.
MADALOZZO, Nisiane; VILAR, Edival. Decolonialidade. In: Gislene Pereira e Fabiana Wütrich Org.). Sete princípios para um próximo urbanismo [recurso eletrônico]. Curitiba: Setor de Tecnologia da UFPR, 2018. Recurso on-line : PDF; 2.000 Kb. Disponível em: http://www.tecnologia.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2015/06/FINAL-PARA-PUBLICA%C3%87%C3%83O-7-principios-para-um-proximo-urbanismo-v27-01-18.pdf
MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Argentina: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter. Historias locales/disenos globales: colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Madrid: Ediciones Akal, 2003.
MIGNOLO, Walter. La opción de-colonial: desprendimiento y apertura. Um manifiesto y un caso. Revista Tabula Rasa, Bogotá, Colômbia, n.8, 2008.
NEVES, Rita Ciotta. Os Estudos Pós-Coloniais: um paradigma de globalização. Babilónia, n.º6/7, 2009, p. 231 – 239
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de.; CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.01, abril/2010, p.15-40
PAIM, Cláudia. Táticas de artistas na América Latina: coletivos, iniciativas coletivas e espaços autogestionados. Porto Alegre: ed. Panorama Crítica, 2012.
PARADISO, Silvio Ruiz. Religião e religiosidade nas literaturas pós-coloniais africanas: Chinua Achebe e Mia Couto . VI EPPEL/II EPELLI. 10 a 12/9/2012. Guarapuava. Disponível em: https://anais.unicentro.br/eppell/pdf/viv1n1/6.pdf
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil (PDF). São Paulo: Companhia das Letras, 1995..
SOUZA, Lynn Mario T. Menezes de. O rato que ruge: o discurso crítico-literário pós-colonial como suplemento. Revista Crop. Traveling Theory – Viagens teóricas, p. 60-66.Disponível em: http://www.200.144.182.130/revistacrop/images/stories/edicao01/v01a10.pdf
WALLERSTEIN, Immanuel (dir.) Para abrir as Ciências Sociais. Relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das Ciências Sociais. Portugal: Europa-America, 1996
WALLERSTEIN, Immanuel. A análise dos sistemas-mundo como movimento do saber. In: VIEIRA, P. A.; LIMA VIEIRA, R.; FILOMENO, F. A. (org.). O Brasil e o capitalismo histórico: passado e presente na análise dos sistemas-mundo. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed., 2012, p.17-28
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
07/03/2019
14/03/2019
Inicio da disciplina
15/03/2019
15/03/2019
Antecipação de aula da unidade I.
21/03/2019
21/03/2019
Cont. Unidade I
28/03/2019
28/03/2019
Conclusão Unidade I
04/04/2019
04/04/2019
Inicio Unidade II
11/04/2019
11/04/2019
Cont. Unidade II
25/04/2019
25/04/2019
Cont. Unidade II
02/05/2019
02/05/2019
Cont. Unidade II
09/05/2019
09/05/2019
Conclusão Unidade II
16/05/2019
16/05/2019
Inicio Unidade III
23/05/2019
23/05/2019
Inicio Unidade III
30/05/2019
30/05/2019
Cont. Unidade III
06/06/2019
06/06/2019
Conclusão Unidade III
Avaliações
Data Descrição
28/03/2019 1ª Avaliação
09/05/2019 2ª Avaliação
06/06/2019 3ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
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Título

Data
Sobre referências enviadas 18/04/2019
Próximas aulas 18/04/2019
Cancelamento de aula 26/03/2019

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb04.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1054 29/03/2024 04:02