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PPGCA128 - NUTRIÇÃO DE RUMINANTES DE INTERESSE ECONÔMICO - Turma: 01 (2019.2)

Tópicos Aulas
Apresentação do plano de curso; Importância e Histórico da Nutrição de Ruminantes: Ruminantes no Mundo (14/08/2019 - 14/08/2019)

Apresentação e discussão do Plano de Curso da Disciplina e Formas de Avaliação. Apresentação e balizamento da bibliografia disponível para a Disciplina. Durante a apresentação do Plano de Curso, os alunos são estimulados a se considerarem atores da aprendizagem, considerando as metodologias de pesquisas em Nutrição e a vinculação das mesmas com as áreas de estudos dos discentes em avaliação de alimentos e alimentação de ruminantes em pasto consorciado. O tema desta aula tem foco no texto do Capítulo 1 do livro do Van Soest: Os Ruminantes no Mundo e em Slides do tema de aula.

   Plano de Curso Nutrição de Ruminantes de Interesse Econômico - 2019.2 
Para conhecimento e acompanhamento do conteúdo.
  Slides da aula Histórico e Importância da Nutrição de Ruminantes 
Aula iniciada em 14/08/2019, a ser concluída em 21/08/2019.
  Texto: Importância e Histórico da Nutrição de Ruminantes 
Para leitura e complementação, tema a ser desenvolvido a partir de 21/08/2019.
  Texto: Ruminant ecology and evolution: Perspectives useful to ruminant livestock research and production 
Texto básico adotado na elaboração do Tema Ruminantes no Mundo, associado ao Livro Comparative Animal Nutrition and Metabolism e ao Capítulo 1 - Ruminants in the World do livro Nutritional Ecology of the Ruminant.
  Dados sobre principais commodities, produção, consumo e exportação de proteína animal pelo Brasil 
Recomendamos leitura dos Capítulos 5, 6 e 7 da Parte I do livro Pecuária de Leite no Brasil: cenáris e avanços tecnológicos.
Fisiologia da digestão e microbiologia do rúmen nos ruminantes (21/08/2019 - 04/09/2019)

Definição de digestão e degradação como processos metabólicos. Caracterização dos processos digestivos. Caracterização dos sistemas digestórios dos ruminantes e não ruminantes e da proporção e funcionalidade dos segmentos do trato digestório. Caracterização do rúmen-retículo como câmaras de fermentação. Peristaltismo ruminal. Importância da saliva na manutenção da atividade microbiana celulolítica no rúmen. Composição e secreção de saliva e importância da dieta no estímula à salivação no ruminante.Discorreu-se sobre a importância da colostragem para os ruminantes jovens, quanto à composição do colostro e sua vantagens. Discorreu-se sobre a importância da goteira esofágica para os pré-ruminantes e mecanismos de formação da mesma. Discorreu-se sobre o desenvolvimento fisiológico dos pré-estômagos dos ruminantes e formas de estimular seu desenvolvimento volumétrico e de papilas ruminais, relacionando-se a suplementação com feno e concentrado e a relação com a produção de AGVs como fonte energética aos ruminates, com ênfase ao papel do butirato para o desenvolvimento do epitélio e papilas ruminais como órgão funcional.Caracterizou-se a principal função dos órgãos do trato gastrointestinal dos ruminantes, com destaque para o rúmen; Discorreu-se sobre o processo de Ruminação quanto ao estímulo e ciclos diários, considerando-se a qualidade da dieta selecionada pelos diferentes ruminantes, relacionando-se dieta com frequência de consumo, taxa de degradação e tempo de ruminação em relação à capacidade ruminal dos animais; Apresentou-se a relação das contrações primárias e secundárias do epitélio ruminal com a ruminação e eructação, respectivamente; Discorreu-se sobre o papel da fibra efetiva sobre a ruminação e salivação, apresentando-se as forragens como fontes de fibra efetiva e alimentos concentrados, embora possuidores de fibra, sendo esta de baixa efetividade nestes alimentos. Citou-se a polpa cítrica e a casca de soja como ricas em pectina e de baixa efetividade. Caracterizou-se o rúmen-retículo como câmaras de fermentação interligadas e regidas por um pH entre 5,5 - 7,0, sendo este mantido próximo à neutralidade pela absorção rápida de AGVs (Ácidos graxos voláteis - acetato, propionato e butirato) a partir do rúmen e pela secreção de saliva rica em fosfatos e bicarbonatos pelos ruminantes. Associou-se o pH ruminal aos tipos de bactérias do ambiente ruminal associadas a substratos fibrosos e não fibrosos e à consequente relação C2:C3. Relacionou-se a proporção de concentrado da dieta com a atividade microbiana celulolítica no rúmen. Por fim, apresentou-se graficamente a relação entre pH e AGVs e entre a concentração de N amoniacal procedente de fontes de proteína verdadeira e de NNP.

  Slides da Aula Fisiologia da Digestão dos Ruminantes 
Para acompanhamento do conteúdo
  Ler o capítulo 2 - Fisiologia da Digestão no Ruminante 
Texto básico sobre fisiologia da digestão no ruminante
  Compreendendo a função do rúmen: Do alimento ao leite 
Texto básico e muito esclarecedor
  Classificação dos ruminantes quanto à seletividade de partículas 
Uma sustentação à classificação de Hoffman quanto aos seletores de forragem, seletores intermediários e seletores de concentrado
Energia na nutrição de ruminantes (11/09/2019 - 18/09/2019)

Discorreu-se sobre a importância do valor energético dos alimentos, considerando as diferentes formas de expressão do valor energético (EB, ED, NDT, EM, ELm e ELp). Apresentou-se relação entre as formas, cm ênfase para relaçao entre NDT e ED. Discorreu-se sobre o NDT como uma forma de expressão e sua relação com a digestibilidade, e características da dieta, como teor de fibra e taxa de passagem em relação às exigências de mantença. Apresentou-se o impacto das condições ambientais sobre as exigências energéticas, considerando o impacto das mesmas nas exigências de mantença. Discorreu-se sobre as perdas energéticas durante o metabolismo dos compostos orgânicos, considerando a digestibilidade da matéria orgânica como o primeiro passo para a disponibilidade energética dos alimentos e dietas. Como atividade, recomendou-se leitura do Capítulo 2 do livro Energy Nutrition in Ruminants: Energy Nutrition of Rumen Microorganisms, a ser complementado com a fundamentação da determinação da UTM (Unidade de tamanho metabólico) e sua importância para expressão do consumo. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Energia (Valor Energético) do NRC Gado de Corte (2016), o qual compila informações de publicações anteriores sobre o tema.

  Slides da aula Valor Energético dos Alimentos 
Para acompanhamento do tema
  Energia 
Capítulo do NRC (2001)
  Valor Calórico dos Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) 
Artigo que relaciona NDT à energia digestível de vários ingredientes e dietas. Artigo antigo, porém interessante para entender a evolução do processo de valor energético.
  Estimativa do valor energético a partir das equações de Cappelle 
Texto para leitura e reflexão sobre aplicação das equações
  Artigo clássico de Kleiber sobre tamanho metabólico 
Leitura obrigatória. Este artigo foi base para elaboração do livro clássico Bioenergética animal. A partir deste artigo se deve confontar peso vivo com tamanho metabólico e relacionar o peso de um animal de 420 kg com o de seis animais com peso individual 70 kg. Realmente uma vaca pesando 420 kg corresponde metabolicamente a seis cabras pesando juntas 420 kg de peso vivo?
  Exigências Nutricionais de Bovinos de Leite em Ambiente Climático Tropical 
Palestra sobre importância do ambiente nas exigências energéticas, elaborada com base no NRC (2001), para o que também anexamos o capítulo de Energia a este conteúdo.
Carboidratos na nutrição de ruminantes (25/09/2019 - 09/10/2019)

Caracterização e importância dos carboidratos fibrosos e não fibrosos na nutrição dos ruminantes. Apresentou-se a classificação dos carboidratos, com ênfase para carboidratos fibrosos e não fibrosos (CNF); Discorreu-se sobre a composição dos alimentos em carboidratos e sua vinculação com os métodos de análises de laboratório, identificando MS, PB, cinza (MM), EE, FDN, FDA, Hemicelulose, Lignina (não é carboidrato), celulose, e cálculo da matéria orgânica (MO), considerando sua importância calórica, devido à combustão dos compostos orgânicos (MO=MS-cinza); Apresentou-se a fórmula para cálculo dos Carboidratos Não Fibrosos (CNF)=100MS-(PB+EE+FDN+cinza); Discorreu-se sobre a imprecisão da fibra bruta como um parâmetro para expressar a parede celular (obtida pelo método de Weende) e sua substituição pela FDN (Fibra em Detergente Neutro, obtida pelo método de Van Soest); Apresentou-se e discorreu-se sobre a fórmula para cálculo da digestibilidade aparente e berdadeira da matéria orgânica DigMO(%)=[(MO ingerida - MO nas fezes)/MO ingerida]x100; Também apresentou-se a fórmula clássica e atual (NRC, 2001) para cálculo dos Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), considerando a digestibilidade de cada nutriente contido nos alimentos e nas rações: NDT(%)=%FDND+%CNFD+%PD+2,25x%EED-7; Se apresentou relação entre o crescimento e digestibilidade de gramíneas tropicais (C4) e temperadas (C3) quanto às reservas amido e frutosanas, respectivamente; Apresentou-se a deposição de parede celular e sua lignificação com o avançar da idade da planta; Discorreu-se sobre a degradação da fibra e a adoção da técnica in situ para degradação dos alimentos para ruminantes; Caracterizou-se os diferentes constituintes da parede celular (FDN) e dentre estes a presença da lignina e sua importância antinutricional, como um limitante à degradação ruminal e digestibilidade das forragens; Apresentou-se as características de degradação ruminal e digestão dos carboidratos não estruturais; Discorreu-se sobre os teores de FDN e FDA de alimentos volumosos e concentrados e sua relação com o tempo de mastigação, considerando a efetividade da fibra em relação à pectina de alguns alimentos como a polpa cítrica, a casca de soja e o caroço de algodão, bem como a importância de fibra efetiva de forragem (FDN de forragem) para a saúde do rúmen (evitar acidose), o que pode ocorrer com cactáceas (palma forrageira), as quais são pobres em fibra; Apresentou-se a relação da parede celular (FDN) de plantas jovens e velhas, considerando a relação da FDN com o consumo de alimentos e da FDA com a digestibilidade (Valor Energético dos alimentos), incluindo-se um vídeo sobre a seletividade do pasto por bovinos em função da idade da planta (anexado a este tópico de aula); Chamou-se a atenção para forragens de boa qualidade com até 30% de FDA e mais que 45% de FDN digestível (FDND); Discorreu-se sobre o local de degradação e digestão dos carboidratos e seus produtos absorvidos em cada segmento do trato digestório e perdidos na forma de gases, calor e excreta (Fibra indigestível); Discorreu-se sobre a glicemia em ruminantes e sua associação com AGVs absorvidos; Discorreu-se sobre a associação de CNE e carboidratos estruturais (relação volumoso:concentrado) com a produção de acetato e propionato no rúmen e consequente pH do ambiente ruminal, ganho de peso, produção de leite e teor de gordura do leite; Discorreu-se sobre o destinos dos diferentes carboidratos até piruvato e deste a lactato quando há excesso de CNF nas dietas ricas em concentrado, bem como em acetato, propionato e butirato sob condições normais; Discorreu-se sobre a utilização do piruvato, acetato (acetil-CoA), propionato (succinil-CoA) e butirato (acetil-CoA) via ciclo do ácidos tricarboxílicos (Ciclo de Krebs) para fornecimento de energia aos ruminantes; Por fim, apresentou-se um esquema sintético do metabolismo dos carboidratos no ruminante, o qual encontra-se detalhado em texto anexado a este tópico de aula. Recomendamos leitura do Capítulo referente a Carboidratos do NRC Gado de Corte (2016).

  Slides da aula Carboidratos na Nutrição de Ruminantes 
Para acompanhamento do conteúdo
  Capítulo de Carboidratos do NRC 
NRC Gado de Leite (2001)
  A 100-Year Review Carbohydrates - Characterization, digestion, and utilization 
Artigo sobre os avanços no conhecimento sobre Carboidratos
  Metabolismo de carboidratos em bovinos leiteiros 
Texto básico para conhecimento
  Texto sobre absorção de AGVs e importância para o epitélio dos pré-estômagos 
ABSORPTION AND METABOLISM OF VOLATILE FATTY ACIDS BY RUMEN AND OMASUM
  Methods for Dietary Fiber, Neutral Detergent Fiber, and Nonstarch Polysaccharides in Relation to Animal Nutrition 
Métodos de análises dos constituintes da parede celular vegetal (Método de Van Soest)
  Importância da Fibra Fisicamente Efetiva para Ruminantes 
Para leitura. Recomendamos ler textos de Mertens, os quais fundamentam o tema, além da importância das Peneiras Penn State (da Universidade da Pensilvânia) para aferição da efetividade da fibra
  Forage Digestibility: The Intersection of Cell Wall Lignification and Plant Tissue Anatomy 
Texto que esclarece a associação da lignina na parede celular e o efeito na digestibilidade da fibra
  Carboidratos Não Estruturais 
Importante artigo sobre Carboidratos Não Estruturais, publicado pela Dra. Mary Hall: MAKING NUTRITIONAL SENSE OF NONSTRUCTURAL CARBOHYDRATES. Leitura imprescindível
  Artigo Soyhulls as an Alternative Feed for Lactating Dairy Cows: A Review 
Para conhecimento da importância de alimentos ricos em pectina, como casca de soja, polpa cítrica e caroço de algodão na nutrição de ruminantes
  Digestibilidade do amido nos Ruminantes 
Importante texto sobre os fatores que influenciam a digestibilidade do amido nos ruminantes
Lipídeos na Nutrição de Ruminantes (16/10/2019 - 16/10/2019)

Lipídeos: Classificação; digestão nos ruminantes; metabolismo. Composição lipídica das forragens e concentrados e o impacto dos lipídeos no valor energético das dietas (EEx2,25), com ênfase para o grão de soja, óleo de soja e lipídeos protegidos (lipídeos saponificados na forma de sais de ácidos graxos). Distúrbios metabólicos decorrentes do Balanço Energético Negativo, com ênfase para a cetose e o deslocamento do abomaso. Importância da deposição de gordura no período seco dos animais (ECC: Escore de Condição Corporal).

  Slides da Aula: Lipídeos na Nutrição de Ruminantes. 
Para acompanhamento do conteúdo.
  Lipid Metabolism 
Drackley, J.K. Lipid Metabolism. In: Farm Animal Metabolism and Nutrition, 2000. Chapter 5.
  Lipid Metabolism in Dairy Cows 
Wattiaux, M.A. Dairy Essentials – Nutrition and Feeding: Lipid Metabolism in Dairy Cows. The Babcock Institute.
  Utilização de lipídeos na dieta de pequenos ruminantes 
MAIA, M. O. de; PARENTE, H. N.; ARAÚJO, V. M. de. Utilização de lipídeos na dieta de pequenos ruminantes. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 14, n. 2, p. 127-131, jul./dez. 2011.
  A 100-Year Review: Fat feeding of dairy cows 
Palmquist, D.L.; Jenkins, T.C. A 100-Year Review: Fat feeding of dairy cows. J. Dairy Sci. 100:10061–10077, 2017. https://doi.org/10.3168/jds.2017-12924.
  Reticulo-rumen biohydrogenation and the enrichment of ruminant edible products with linoleic acid conjugated isomers 
Bessa, R.J.B. et al. Reticulo-rumen biohydrogenation and the enrichment of ruminant edible products with linoleic acid conjugated isomers. Livestock Production Science, 63: 201–211, 2000.
  Synthesis of Conjugated Linoleic Acid in Ruminants and Humans 
SHINGFIELD, K.J.; WALLACE, R.J. Synthesis of Conjugated Linoleic Acid in Ruminants and Humans. In: Conjugated Linoleic Acids and Conjugated Vegetable Oils. RSC Catalysis Series No. 19, 2014. doi:10.1039/9781782620211-00001
  Grão de soja na alimentação de vacas leiteiras 
Folder publicado pela Embrapa Meio-Norte
  Effects of crude glycerin on milk composition, nutrient digestibility and ruminal fermentation of dairy cows fed corn silage-based diets 
Paiva, P.G. et al. Effects of crude glycerin on milk composition, nutrient digestibility and ruminal fermentation of dairy cows fed corn silage-based diets. Animal Feed Science and Technology, 212: 136–142, 2016.
  Cetose em Pequenos Ruminantes 
Silva, N.C.D. et al. Cetose em Pequenos Ruminantes. Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 150, 8: 1647- 1657, 2011.
  Body condition score and its association with dairy cow productivity, health, and welfare 
Roche, J.R. et al. Body condition score and its association with dairy cow productivity, health, and welfare. J. Dairy Sci. 92: 5769–5801, 2009. doi: 10.3168/jds.2009-2431
Compostos Nitrogenados na Nutrição de Ruminantes (23/10/2019 - 23/10/2019)
Aula Extra.
  Artigo A 100-Year Review - Protein and amino acid nutrition in dairy cows 
Artigo sobre os avanços no conhecimento sobre Compostos Nitrogenados.
  Fracionamento de compostos nitrogenados pelo Sistema de Cornell 
Leitura obrigatória e vinculação ao método de Van Soest, considerando a importância do método para a definição do Sistema.
  Metabolismo do Nitrogênio no rúmen 
Texto para leitura.
  Cana com ureia para vacas leiteiras 
Texto para leitura.
  Vídeo sobre síntese proteica 
Recomendo assistir.
Minerais na Nutrição de Ruminantes e seminários de compostos nitrogenados (30/10/2019 - 05/11/2019)

Minerais: classificação, funções e sintomas de deficiência e de toxidez nos ruminantes; biodisponibilidade de minerais; minerais quelatados.

  AVANÇOS EM NUTRIÇÃO MINERAL DE RUMINANTES - SUPLEMENTANDO COM PRECISÃO 
Conceitos e princípios para suplementação mineral de ruminantes
Formulação de dietas para Ruminantes (04/12/2019 - 04/12/2019)

Utilização do BR-Corte e do SuperCrac para Formulação de Dietas;

Compostos nitrogenados na nutrição de Ruminantes (Seminário);

Degradação ruminal de compostos nitrogenados;

*Apresentou-se os resultados da 1/2 avaliação 01 da disciplina e estabeleceu-se a segunda avaliação: CADA DISCENTE DEVE BUSCAR UM ARTIGO DE PSUA ÁREA DE PESQUISA QUE CONTEMPLE FORMULAÇÃO DE DIETA E ELABORAR A DIETA UTILIZANDO MÉTODOS COMPUTACIONAIS, COM VALOR 10,0.

  Planilhas de Formulação de Dietas em EXCEL 
Para utilização na formulação de dietas.
  Capítulo: Formulação de dietas. 
Todos os cálculos deste capítulo estão resolvidos na Planilha Excel anexada a este Tópico de Aula.
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV Total
14 21 28 04 11 18 25 02 09 16 23 30 05 06
1 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 4
3 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4
4 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4
5 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2019100**** 7,9 7.9 4 AM
2 2019100**** 8,5 8.5 0 AM
3 2019100**** 8,4 8.4 4 AM
4 2019100**** 8,8 8.8 0 AM
5 2019100**** 9,4 9.4 0 AM
6 2019100**** 8,8 8.8 4 AM

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