Bibliografia:
| Básica: ANDERSON, C.W.; BELL, Emily; SHIRKY, Clay. Periodismo postindustrial: adaptación al presente. Disponível em: http://decimocuarto.congresoperiodismo.com/pdf/Periodismo%20postindustrial.pdf. Acesso em: jul. 2019. BOURDIEU, Pierre. Contrafogos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. ______. Pierre. Contrafogos 2. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. ______. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. CANAVILHAS, João (org.). Notícias e mobilidade: o jornalismo na era dos dispositivos móveis. Covilhã: UBI, LabCom, 2013. DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo, Cia das Letras, 2010. (Coleção de Bolso). ESPADA, Arcadi. A modo de introducción. La noticia pós-moderna. In: ESPADA , Arcadi; BUSTO, Ernesto (org). El fin de los periódicos: crisis y retos del periodismo actual. Duomo edicion es: Barcelona, 2009. FAUTO NETO, Antônio. Ombusdman: A interrupção de uma fala transversal. In: Anais Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0880-3.pdf. Acesso em: jul. 2019. GOMIS, Lorenzo. Teoria del periodismo. Cómo se forma el presente. Barcelona: Paidós, 1991. MARCONDES, Ciro. Ser jornalista: a língua como barbárie e a notícia como mercadoria. São Paulo: Paulus, 2009. NEVEU, Érik. Sociologia do jornalismo. São Paulo: Loyola, 2006. PARK, Robert E. Notícia e o poder da imprensa. . In: BERGER, Christa; MAROCCO, Beatriz Alcaraz. A era glacial do jornalismo. Porto Alegre: Sulina, 2008. PONTE, Cristina. Para entender as notícias. Florianópolis: Insular, 2005. RAMONET, Ignacio. Ser jornalista hoje. In: ______. A tirania da comunicação. Tradução Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. N. 447, ano XIV. 30 jun. 2014. Disponível: http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao447.pdf. Acesso em: jul. 2019. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular, 2004. ______. (org.). Jornalismo: questões, teorias e estórias. 2. ed. Lisboa: Veja, 1999. THOMPSON, John B. Los media y la modernidad: uma teoria de los médios de comunicacion. 2. ed. Barcelona: Paidós, 2010.
Complementar: ALZAMORA, Geane Carvalho. Da semiose midiática à semiose hipermidiática: jornalismo emergentes. Disponível em: http://www.intercom.org.br/premios/geane_alzamora.pdf. Acesso: out. 2010. ARENDT, Hannah. Crises da república. São Paulo: Perspectiva, 2004. ASH, Timothy Garton. Os fatos são subversivos. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. BALZAC, Honoré de. Ilusões perdidas. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. BRETAS, Beatriz. Ativismos na rede: possibilidades para a crítica de mídia na internet. In: B. Bretas (Org.). Narrativas telemáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 129-142. BRETAS, Beatriz (Org.). Narrativas telemáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 129. CEBRIAN, Juan Luis. O pianista de bordel. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. DENT, Chris. Journalists are the confessors of the public, says one Foucaultian. Journalism, University of Pennsylvania, EUA. v. 9, n.200, 2008, p. 200-210. ESPADA, Arcadi. Periodismo práctico. Madri: Espasa, 2008. FONTCUBERTA, Mar de; BORRAT, Hector. Periódicos: sistemas complejos, narradores en interacción. Buenos Aires: La Crujía, 2006. HENN, Ronaldo. Pauta e notícia. Canoas: Ulbra, 1996. KRAUS, Karl. Ditos e desditos. São Paulo: Brasiliense, 1988. MARCONDES FILHO, Ciro. A saga dos cães perdidos. São Paulo, Hacker, 2002. p. 29-52. MAROCCO, Beatriz Alcaraz. Os livros de repórteres, o comentário e as práticas jornalísticas. Contracampo, São Paulo, n. 22, 2011. ______. Prostitutas, jugadores y vagos en los discursos periodísticos. Porto Alegre-siglo XIX. Barcelona, noviembre, 2002. [Tese de Doutorado]. ______. O jornalista e a prática: entrevistas. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2012. MCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. MOUILLAUD, Maurice. O jornal: da forma ao sentido. Brasília: Paralelo 15, 1997. PRADO, José Luiz Aidar. O que significa fazer hoje a crítica das práticas midiáticas. In: ________. (Org.). Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo: Hacker, 2002, p. 7-13. SANTOS, José Manuel. Da perca do mundo à sociedade dos (mega)acontecimentos. In: Tracjetos Revista de Comunicação, Cultura e Educação. Lisboa, n. 6, 2005, p. 77-83. SHOEMAKER, Pamela J. Teoria do gatekeeping: construção e seleção da notícia. Porto Alegre: Editora Penso, 2011. TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. TRAVANCAS, Isabel. O mundo dos jornalistas. São Paulo: Summus, 1993. TUCHMAN, Gaye. As notícias como uma realidade construída. In: ESTEVES, J. P. Comunicação e sociedade. Lisboa: Livros Horizonte, 2009, p. 93-106. WISNIK, José Miguel. Ilusões perdidas. In: NOVAES, A. (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 321-343. ZELIZER, Barbie. Os jornalistas enquanto comunidade interpretativa. Jornalismo 2000. Revista de Comunicações e Linguagens, Lisboa, v. 27, p. 31-61.
|