| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Os alunos serão avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos individuais e em grupos, debates, relatórios, pesquisas e outros. Os critérios de avaliação estão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares do curso e nos objetivos gerais da formação educacional que norteia a Instituição de Ensino. Na avaliação do aproveitamento são utilizados dois ou mais instrumentos, pelo professor. Os resultados da avaliação por aproveitamento são traduzidos em nota de 0 (zero) a 10 (dez). Para aprovação na disciplina a nota de aproveitamento exigida é de no mínimo 7,0 (sete) e frequência mínima igual ou superior a 75% (setenta e cinco), sendo permitida medidas de compensação de ausências somente para os casos previstos em lei. |
| Bibliografia:
| ALMEIDA FILHO, N; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos, aplicações. Ed. Guanabara Koogan. Rio de janeiro- Rj. 2012
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. [internet]. Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/index.php/legislacoes/gabinete -do- -ministro/16247-portaria-n-2-436-de-21-de-setembro-de-2017.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE (CONASS). Para entender a gestão do SUS. A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde [Internet]. Brasília, DF: CONASS, 2015. Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-Primaria-e- as-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf
GARCIA, P. T., et al. Gestão Pública em Saúde: sistemas de informação de apoio à gestão à saúde. São Luís. p. 53. 2016.
KOGA, D. Medidas das Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paul: Cortez, 2011.
MEDRONHO, R et al. Epidemiologia. 2. ed. Atheneu: São Paulo, 2009. 685 p.
MENDES E.V. A construção social da Atenção Primária à Saúde [Internet]. Brasília, DF: Conselho Nacional de Secretários de Saúde; 2015. Disponível em: http://www.saude.go.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/a- construcao-social-da-atencao-primaria-a-saude.pdf
MENDES JR, RASGA M.M., OUVERNEY, A. M, FURTADO, C.M.P.S. Políticas de saúde e lacunas federativas no Brasil: uma análise da capacidade regional de provisão de serviços. Ciência Saúde Coletiva [Internet]. 2017;22(4):1031-1044. Disponível em
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63050551002. Acesso em 7 de novembro de 2018.
MIALHE, F. L; PELICIONI, M.C.F. Abordagens por Settings para a Promoção da Saúde: O movimento de Cidades Saudáveis e a Iniciativa da Escola Promotora de Saúde in: PELICIONI, M.C.F; MIALHE, F. L. Educação e Promoção da Saúde: teoria e prática. Ed. Gen.São Paulo: Santos, 2012
ROUQUAYROL, M. Z; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. 736 p.
SANTOS, M. O dinheiro e o território. In: SANTOS, M. et al. Território e territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. rio de janeiro: DP&A Editora, 2006, 2a. Edição, pp. 13-21.
|
