Bibliografia:
| DANTAS, Monica Duarte. (Org.). Revoltas, motins, revoluções: homens livres, pobres e libertos no Brasil do século XIX. São Paulo: Alameda, 2011. DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas: cotidiano operário em São Paulo (1920-1934). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Cotidiano e poder em São Paulo no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1984. ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. FALCI, Miridan B. K. O Piauí na segunda metade do século XIX. Teresina: Fundação Cultural do Piauí, 1986. FORTES, Alexandre. O processo histórico de formação da classe trabalhadora: algumas considerações. In.: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 29, no 59, p. 587-606, setembro-dezembro 2016. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências Humanas. 8 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Francisco Alcides; VAINFAS, Ronaldo. História e Historiografia. Recife: Bagaço, 2006. GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro, UFRJ, 1997. HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Cia. das Letras, 1987. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. São Paulo: Paz e Terra, 2000: 251-297. HUNT, Linn. A Nova História Cultural. 2. ed. São Paulo: Martins Fortes, 2001. LARA, Silvia Hunold e MENDONÇA, Joseli M.N. (orgs.) Direitos e justiças no Brasil: ensaios de História Social. Campinas: Editora da Unicamp, 2006: 59-99. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Trad. Bernardo Leitão[et al.] 5. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. LIMA, Solimar Oliveira. Braço Forte: Trabalho escravo nas Fazendas da Nação no Piauí (1822 1871). Passo Fundo: UPF, 2005. LIMA, Solimar Oliveira. O vaqueiro escravizado na fazenda pastoril piauiense. In.: História: Debates e Tendências. v. 7, n. 2, jul.dez. 2007, p. 138-154, p. 146. LINEBAUGH, Peter; REDIKER, Marcus. A hidra de muitas cabeças. São Paulo: Cia das Letras, 2008. MAC CORD, Marcelo. Artífices da cidadania: mutualismo, educação e trabalho no Recife oitocentista. Campinas, SP: FAPESP/Editora da Unicamp, 2012. NASCIMENTO, Álvaro Pereira. Trabalhadores negros e o paradigma da ausência: contribuições à História Social do Trabalho no Brasil. In.: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 29, no 59, p. 607-626, setembro-dezembro 2016. PALACIOS, Guillermo. Revoltas Camponesas no Brasil escravista: a Guerra dos Marinbondos‟ (Pernambuco 1851-1852). In.: Revista Almanack Braziliense, n.3, maio de 2006. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos e CARVALHO, Marcus J. M. de. O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c. 1822-c. 1853). São Paulo: Cia das Letras, 2010. RODRIGUES, Jaime. De costa a costa: escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Cia. das Letras, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Fernando Teixeira da; CHALHOUB, Sidney. Sujeitos no imaginário acadêmico: escravos e trabalhadores na historiografia brasileira desde os anos 1980. In.: Cad. AEL, v.14, n.26, 2009. BATALHA, Claudio H.M. Sociedades de trabalhadores no Rio de Janeiro do século XIX: algumas reflexões em torno da formação da classe operária. In.: Cad. AEL, v.6, n.10/11, 1999, pp. 42-68. THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. VAN DER LINDEN, Marcel. Rumo a uma nova conceituação histórica da classe trabalhadora mundial. In.: História, São Paulo, v.24, n.2 (2005), p.11-40.
|