Bibliografia:
| ARRETCHE, M. (1999), Políticas Sociais no Brasil: Descentralização em um Estado Federativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol.14, nº 40, pp. 111 a 141. ARROYO, Miguel: FERNANDES, Bernardo M. A Educação Básica e o Movimento Social do Campo. Vol. 2. Brasília. BF: articulação nacional por uma educação básica do campo, 1999. DIAS, Claudete Maria Miranda. Movimentos sociais do século XIX: resistência e luta dos balaios no Piauí. In.: MOTTA, Márcia; ZARTH, Paulo (Org.). Formas de resistência camponesa: viabilidade e diversidade de conflitos ao longo da história. Vol. 1: Concepções de justiça e resistência nos Brasis. São Paulo: Ed. da UNESP: Ministério do Desenvolvimento Agrário, NEAD, 2008, pp. 199-218 FERNANDES, B. M. Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de & PAULILO Maria Ignez (Orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, o campesinato como sujeito político nas décadas de 1950 a 1980. v.1. ? São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. (História social do campesinato brasileiro). FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de & PAULILO Maria Ignez (Orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, a diversidade das formas das lutas no campo. v.2.? São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. (História social do campesinato brasileiro) GODOI, Emilia Pietrafesa de; MENEZES Marilda Aparecida de & MARIN, Rosa Acevedo (Orgs.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias: Estratégias de reprodução social, v.2 ? São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. (História social do campesinato brasileiro). GOHN, M. da G. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais, 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. GOHN, M. da G. Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2007. GOHN, Maria da Glória. Abordagens teóricas no estudo dos movimentos sociais na américa latina. In.: CADERNO CRH, Salvador, v. 21, n. 54, p. 439-455, Set./Dez. 2008.
GOHN, Maria da Glória. Conferência. ?Movimentos Sociais e Lutas pela Educação no Brasil: Experiências e Desafios na Atualidade?. In.: Reunião Científica Regional da ANPED ? Educação, movimentos sociais e políticas governamentais. 24 a 27 de julho/UFPR, Curitiba/Paraná. GRZYBOWSKI, C. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, 1991. MOTTA, Márcia. Movimentos rurais nos oitocentos: uma história em (re)construção. In.: Revista Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, CPDA, pp. 113-128, 2001. NEVES, Delma Pessanha (Org.). Processos de constituição e reprodução do campesinato no Brasil, v.2: formas dirigidas de constituição do campesinato. São Paulo: UNESP; Brasília, DF: NEEAD, 2009, p. 211-238. PASSADOR, Claúdia Souza. A educação rural no Brasil: o caso da escola do campo do Paraná. São Paulo: Annablume, 2006. SANTOS, Ramofly Bicalho. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃODO CAMPO NO BRASIL: O protagonismo dos movimentos sociais. In.: Teias. v. 18, n. 51, (Out./Dez.), 2017. SANTOS. A. R. dos. A gestão educacional do MST e a burocracia do Estado. Dissertação de Mestrado. B.H: Universidade Federal de Minas Gerais. 2010. SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão de literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. SOUZA, M. A. de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Petrópolis: Vozes, 2006. STÉDILE, J. P (Org). A questão agrária no Brasil: o debate tradicional ? 1500-1960. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
|