Metodologia: |
O curso é baseado no uso de metodologias ativas e pode ser adaptado ao ensino retomo, híbrido ou presencias. A proposta de cada aula, com 3 (três) ou 4 9quatro) horas de duração, é distribuída antecipadamente aos alunos com antecedência de aproximadamente uma semana (plano de aula). Para cada aula são propostos alguns tópicos de discussão que necessitam o empenho do discente em atividades prévias de assistir vídeos, ouvir podcasts, ler textos, fazer visitas virtuais a sites, fazer busca na internet de temas variados dentro do escopo da disciplina. A ênfase na primeira parte do curso é desenvolver o senso crítico dos alunos para prepará-los a avaliação acadêmica e crítica da literatura científica sobre os diversos tópicos da ementa. Durante a evolução das aulas se alternam as discussões em grupos menores (equipes) sobre algum tópico do plano de aula e uma discussão coletiva com a participação do professor e membros de cada equipe para coletivização do aprendizado. Desde o primeiro dia de aula o aluno tem contato com a ementa do curso e baseado nela escolhe um artigo científico para fazer um seminário. Cada seminário contem duas partes bem determinadas: apresentação do artigo e avaliação crítica do mesmo. Após o seminário, o assunto é posto em discussão para todo o grupo.
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Bibliografia:
| 1. Artigos científicos atuais 2. Podcasts, vídeos, sites e outras mídias com informação relevante aos curso 3. Livros e artigos indicados durante o curso 4. Outras indicações mais antigas ANDRADE, M. C. A Terra e o homem no Nordeste. 4ª ed. São Paulo, Livraria Editora Ciências Humanas, 1980. ALMEIDA, F. G. de. GUERRA, A. T. Erosão dos solos e impactos ambientais na cidade Sorriso (Mato Grosso). In: Impactos ambientais urbanos no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. ALMEIDA, S. G. de. PETERSON, P. e CORDEIRO, Â. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formulação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001. CANO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. 2ª ed. São Paulo, T. A. Queiroz, 1981. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 20ª ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1985. MELLO. J. M. C. O capitalismo tardio. 5ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1982. MELO, L. I. John Locke e o individualismo liberal. In: Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2002. PEREIRA, B. Desenvolvimento e crise no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1968. PRADO JUNIOR, C. História econômica do Brasil. 35ª ed. São Paulo, Brasiliense,1987. SANTOS, C. R. dos., ULTRAMARI, C. e DUTRA, C. M. Meio ambiente urbano. In: Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade e Instituto Socioambiental; Rio de Janeiro: Fundação Carlos Chagas, 2004. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
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