Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
* Ambiente virtual de aprendizagem (Plataforma FIOCRUZ e turma virtual do SIGAA): apresentação do conteúdo da disciplina, contendo texto explicativo e atividades a serem desenvolvidas individualmente ou em grupo; * Aulas interativas (chats e vídeo-aulas): apresentação e/ou discussão síncrona, através da turma virtual do SIGAA, abordando temas específicos trabalhados na disciplina; * Textos eletrônicos: disponibilização para acesso, através da Plataforma FIOCRUZ e do SIGAA, no recurso textos complementares, de conteúdos específicos para estudos, análises e reflexões; * Fóruns: discussões assíncronas de temas propostos para aprofundamento e questionamentos surgidos no transcorrer da disciplina. Na Plataforma FIOCRUZ e na turma virtual do SIGAA, o acesso aos fóruns é permanente, podendo ser realizado em qualquer horário e em qualquer dia da semana, entretanto a participação dos alunos deverá ser realizada no período de vigência do fórum; * Apresentação de trabalhos escritos: envio de trabalhos escritos individuais e/ou em grupo (Tarefas) através de ferramenta própria da Plataforma FIOCRUZ. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Encontros Presenciais (as atividades realizadas correspondem a 20% do valor total da nota da disciplina). Encontro Presencial 1 Atividade estudo dirigido(Peso: 4,0%); Encontro Presencial 2 Apresentaçãooral da versão preliminar do Diagnóstico Situacional Ampliado (Peso: 8,0%); Encontro Presencial 3 Apresentação em roda de conversa: construção de uma síntese coletiva sobre o uso das informações na Unidade de Saúde (Peso: 8,0%).
Produtos (as atividades realizadas correspondem a 30% do valor total da nota na disciplina). Tarefa 1 Indicadores locais Peso 12% (1,5% +1,5%+9%) Montar dois fluxogramas sobre o processo de produção e disseminação de informação destacando: a) um agravo de notificação compulsória; b) uma informação em saúde utilizada pela equipe para o planejamento das ações com base no perfil sociodemográfico e epidemiológico da população da área de abrangência do serviço / da equipe (Peso 1,5%); Analisar uma amostra de cinco (5) prontuários de usuários portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis com a planilha disponibilizada na semana. Refletir sobre a qualidade das informações registradas e identificar aspectos que podem melhorar na prática da equipe. Redigir e postar texto reflexivo sobre a situação dos prontuários na Unidade de Saúde (Peso 1,5%); Elaborar e postar no ambiente do Curso um texto reflexivo sobre o uso de indicadores locais de qualidade da atenção e sobre a qualidade das informações registradas na sua UBS, identificando aspectos que podem melhorar. (Peso 9%)
Tarefa 2 Diagnóstico Situacional Ampliado Peso 7,5% (1,5%+6,0%) Elaborar um quadro síntese dos principais sistemas nacionais de informação contendo os seguintes dados: a) identificação do sistema, b) finalidade, c) formulário de coleta de dado, d) pontos fortes e fracos (Peso 1,5%); Recuperando o material produzido nas disciplinas de Atenção Integral e Planejamento e Avaliação (primeiro semestre), organizar uma apresentação oral, de versão preliminar do Diagnóstico Situacional Ampliado, incluindo os dados secundários obtidos nesta semana e os dados primários coletados na semana 5. Postar a apresentação do Diagnóstico Situacional Ampliado. (6,0%)
Tarefa 3 Texto CSAP Peso 3% Elaborar texto relacionando as DCNT e as principais causas de internações por CSAP em sua realidade e postar no link de tarefa. (Peso 3%)
Tarefa 4 Material de divulgação Peso 7,5% (6,0%+0,75%+0,75%) Confeccionar material para divulgação reunindo informações sobre a UBS, o território e o município, coletadas ao longo do curso. (Peso 6,0%) Postar no link de tarefas registro dos momentos de apresentação à equipe do material de divulgação (Peso 0,75%); Postar no link de tarefas registro dos momentos de apresentação à comunidade do material de divulgação (Peso 0,75%);
Fórum (as atividades realizadas correspondem a 30% do valor total da nota na disciplina).
Fórum Integrado 1: atividade integra as disciplinas de Atenção e Gestão do Cuidado, Promoção da Saúde e Sistemas de Informação no Cuidado e aborda as temáticas da Abordagem individual e familiar, vulnerabilidades e DSS do território (Peso 6,0%);
Fórum Integrado 2: atividade integra as disciplinas de Atenção e Gestão do Cuidado, Promoção da Saúde e Sistemas de Informação no Cuidado e na Gestão e aborda as interfaces entre: Cuidado centrado na família e abordagem familiar; Qualidade e segurança da informação; Estratégias de promoção da saúde e educação popular (Peso 9,0%);
Fórum Integrado 3: atividade integra as disciplinas de Atenção e Gestão do Cuidado, Promoção da Saúde e Sistemas de Informação e consiste em associar as DCNT e as internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (CSAP) mais frequentes no território da Unidade Básica de Saúde, incluindo comentários sobre a utilização da Classificação de Doenças para a Atenção Primária (Peso 9,0%);
Fórum integrado 4: atividade integra as disciplinas de Atenção e Gestão do Cuidado, Promoção da Saúde e Sistemas de Informação propondo a discussão da organização do cuidado em equipe multidisciplinar para caracterização e enfrentamento da violência e as estratégias adotadas para identificação, notificação e intervenções conjuntas entre a equipe e território (Peso 6,0%). Autoavaliação (a atividade realizada corresponde a 20% do valor total da nota na disciplina). Para realizar a autoavaliação escrita será disponibilizado documento orientador com os principais aspectos a serem observados na reflexão (Peso: 20%).
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Horário de atendimento:
| 8-12h; 14-18h |
Bibliografia:
| Leituras e mídias obrigatórias
Brasil. Lista de Doenças de Notificação Compulsória. Disponível emhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html Brasil. Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (CSAP). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2008/prt0221_17_04_2008.html Brasil. Ficha de Notificação de Violência Interpessoal / Autoprovocada. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/doencas-e- agravos?showall=&limitstart= Carvalho, A.L.B. Informação em Saúde como ferramenta estratégica para qualificação da gestão e o fortalecimento do controle social no SUS. Tempus Actas de Saúde Coletiva. Vol.3, no.3, p.16-30 Jul/Set 2009. Disponível em: http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/719/1553 Cavalcante, R.B.; Pinheiro, M.M.K. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde: avanços e limites atuais. Perspectivas em Gestão & Conhecimento,1(2):106-119, 2011. Disponível emhttp://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc/article/view/10487 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Atenção Básica. e-SUS Atenção Básica. Disponível em: http://aps.saude.gov.br/ape/esus Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. e-SUS Atenção Básica. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/projetos/50-e-sus FRANCO, J.L.F. Sistemas de informação. UNA-SUS - UNIFESP. Disponível em:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade13/unidade13.pdf> Acesso em 29 de julho de 2019. Freitas, F.V.; Rezende Filho, L.A. Modelos de comunicação e uso de impressos na educação em saúde: uma pesquisa bibliográfica. Interface - Comunic., Saude, Educ., 15(36): 243-55, 2011. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n36/aop4510.pdf Nedel, F.B. et al. Programa Saúde da Família e condições sensíveis à atenção primária, Bagé (RS). Rev Saúde Pública 2008;42(6):1041-52. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v42n6/6420.pdf Oliveira, C. M.; Casanova, A.O. Vigilância da saúde no espaço de práticas da atenção básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 14, n. 3, p. 929-936, Junho 2009 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000300029&lng=en&nrm=iso
Silva, A.M.; Philippi, J.M.S. A vigilância em saúde como instrumento de saúde pública (vídeo).https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/537 Veras, R.P.; Oliveira, M. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1929- 1936, Junho 2018. Disponível emhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000601929&lng=en&nrm=iso.
Leituras e mídias complementares
BERBEL, N.A.N. Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o Ensino Superior. Semina: Cio Soc./Hum., Londrina, v.16, n. 2., Ed. Especial, p.9-19, out. 1995. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Cap.3 pp 66-83). Vasconcellos, M. M.; Gribel, E. B.; Moraes, I. H. S. Registros em saúde: avaliação da qualidade do prontuário do paciente na atenção básica. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, p. 173-182, 2008.
Classificação Internacional de Atenção Primária segunda edição (CIAP-2). Disponível em http://www.saude.campinas.sp.gov.br/sistemas/esus/guia_CIAP2.pdf
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