Comportamento dos organismos aquáticos com aparelhos de pesca com potes (12/05/2021 - 12/05/2021)
Comportamento dos peixes em relação aos aparelhos de pesca com pote
O pote como um agente passivo
Princípio dos peixes entrarem e escaparem fácil
Características gerais do espinhel de covos e armadilhas
Rentabilidade e materiais utilizados nos covos
Qualidade do produto
Redução de by-catch e impacto ambiental
Interessante pesca em recife de corais onde não se pode arrastar redes
Locais no mundo e principais espécie alvo da captura com covos
Volume e composição dos desembarques
A inserção das fibras sintéticas e aço galvanizado
Comportamento de estímulo a longa distância
Potes iscados ou não-iscados
Localização por odor da isca
Aproximação do pote
Ingressar e aprisionamento no pote
Captura e possibilidade de fuga
Comportamento exploratório
Adoção dos potes como abrigo ou residência
Comportamento social (intra-específico), e interações predador-presa
Melhor distanciamento para situar os potes e entre potes
Atração de espécies conspecíficas
O aumento do poder de escapamento em relação ao tempo
O efeito do tipo de isca utilizados
O comportamento de entrar nos potes solitariamente, em pares ou em cardumes.
A agressividade ao entrar no pote
As corrente como auxílio nas capturas
Entrar, ingressar e egressar do potes
Experimentos de observação do comportamento em tanques com covos
Taxa de egressão
Curva assintótica de ingresso e egresso
Estado físico e variação ambiental no comportamento
Ingressos em relação as fases da lua e relação dia e noite
Design do aparelho de pesca e redução da possibilidade de fuga
Exaustão dos peixes
Comportamento de escape
Ferimentos e aquisição de bactérias e fungos
Tempo de sobrevivência dentro dos potes
As chances de escapar são inversamente proporcional ao volume de peixes dentro dos potes
Medidas mitigadoras: potes flutuantes, grid de exclusão de caranguejos e solhas, seleção de isca.
O Problema da pesca fantasma: os covos perdidos