Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: -Tópico Especial em Cultura e Identidade 2021-2 Carga horária: 45 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Os temas cultura e identidade apontam para as lentes através das quais enxergamos o mundo, nos orientamos, nos ancoramos, e avaliamos formas de nascer, viver, e morrer, nas complexas tramas de nossas e de outras humanidades. Como tal, esses termos necessitam ser submetidos a uma reflexão que leve ao aprofundamento de sentidos e significados mais imediatos, articulando as dimensões teóricas, empíricas e ontológicas. Nesta perspectiva, este plano disciplinar parte de uma reflexão sobre nossa ancoragem latino-americana, passa por uma breve revisão teórico-conceitual dos temas cultura e identidade, traz à tona dimensões do debate contemporâneo relacionado a culturas e identidades e afunila para os diálogos entre as pesquisas de discentes da turma e os conteúdos da disciplina..
Objetivos Geral Tratar as temáticas cultura e identidade nos planos teórico-conceitual e empírico, na relação com nossa ancoragem ontológica.
Específicos
Refletir sobre nossas ancoragens culturais e identitárias, problematizando pressupostos hegemônicos da modernidade ocidental; Apreender fundamentos teóricos do debate contemporâneo sobre culturas e identidades na relação singular/universal, identidade e diferença, e em diálogos interdisciplinares; Oportunizar reflexões teóricas e empíricas sobre os objetos de estudo de discentes que cursam a disciplina, pela ótica de culturas e identidades.
UNIDADE I (3 sessões = 9 horas) Nossas ancoragens culturais e identitárias, para além da perspectiva eurocentrada, na reflexão sobre modernidade/colonialidade e decolonialidade Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala Como Território Epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva teórica. Interritórios. Revista de Educação. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL, v.1, n.1, 2015, p. 42-64 ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como crítica do paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma Ideia. Ensaios Filosóficos, Volume XIV Dezembro/2016, 10 p. DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016 MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. EPISTEMOLOGIAS DO SUL, Foz do Iguaçu/PR, 1(1), p. 12-32, 2017. RESTEPRO, Eduardo. Sobre os Estudos Culturais na América Latina. Educação. Porto Alegre, v. 38, n. 1, jan./abr. 2015, p. 21-31 SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes. NOVOS ESTUDOS, 79, Novembro/2007, p. 71-94 WALSH, Catherine. Introducción: lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminhos. In: ______. (Org.) Pedagogías Decoloniales. Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017, p. 23-68 UNIDADE II Cultura e identidade no debate teórico contemporâneo (3 sessões/3 horas = 9 horas) Fundamentos teóricos do pensamento sócio-antropológico e dos estudos culturais sobre culturas e identidades. Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, p. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 BHABHA, Homi. Introdução: locais da Cultura. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 19-42 BHABHA, Homi. Interrogando a identidade. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 70-104 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, p. 45-66 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (caps. 1 e 2) MARIMBA Ani. Raça e identidade nacional (p. 255-264)/O complemento da auto-imagem europeia (p. 279-281). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Disponível em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ QUIJANO, Aníbal. Notas sobre a questão da identidade e nação no Peru. Dossiê América Latina Estud. av. 6 (16) Dez 1992. Disponívek em: https://www.scielo.br/j/ea/a/HGhkC4xVR3mfb8pythJphVG/?lang=pt WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary) 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE III (3 sessões/3 horas = 9 horas) Culturas e identidades: múltiplas inserções socioculturais: étnica, religiosidade, gênero, gerações, sexualidade, latinoamericanidade, e brasilidade, Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Espaços de Diálogos (ED´s)
ED 1- Imaginários dominantes e espelho do Antropoceno na contemporaneidade LAVAL, Christian. A Pandemia de Covid-19 e a Falência dos Imaginários Dominantes. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 25, n. 2, mai-ago./2020, p. 277-286. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/global-literature-on-novel-coronavirus-2019-ncov/resource/en/covidwho-827518 SANTOS, Boaventura de Sousa. O coronavírus, nosso contemporâneo. Sul 21, junho de 2020. Disponível em: https://www.sul21.com.br/ Complementar: MBEMBE, Achilis. O direito universal à respiração. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/598111-o-direito-universal-a-respiracao-artigo-de-achille-mbembe.
ED 2: Corpos que importam e epistemologia do armário BUTLER, Judith. Corpos que ainda importam. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador : EDUFBA, 2016, p. 19-42 Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf Complementar: COLLING, Leandro. Introdução ≈ caras que desfazem gêneros. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 7-18. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169
ED 3 Feminismos e mulherismos: perspectivas decoloniais HUDSON-WEEMS, Clenora. Mulherismo Africana: uma visão geral. 12 p. Disponível:https://inegalagoas.files.wordpress.com/2020/06/mulherismo-africana-cleona-hudson-weems-.pdf. LUGONES, María. Colonialidad y género. Tábula Rasa. Bogotá, Colômbia, n. 9, jul./dec./2008, p. 73-101. Disponível em: https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf
Complementar: COLLINS, Patrícia. O que é um nome? Mulherismo, Feminismo Negro e além disso. Cadernos Pagu (51), 2017, [n/p], 23 p. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/P3Hpz4XQsPqSqJJLm9KH6tC/?format=pdf&lang=pt
ED 4- Processos de racialização do Outro X autoidentificação GONZÁLES, Lélia. A categoria político-cultural da amefricanidade. Tempo Brasileiro, n. 92/93 (jan./jun.), 1988, p. 69-82. Disponível em: https://institutoodara.org.br/public/gonzalez-lelia-a-categoria-politico-cultural-de-amefricanidade-tempo-brasileiro-rio-de-janeiro-v-92-n-93-p-69-82-jan-jun-1988b-p-69-82/ MARIMBA Ani. Porque o outro é preto não branco (282- 290)/Escravidão, suas conseqüências, e a imagem dos outros (291-293). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Trenton, Africa: Word Press, 1994. Disponível (em língua portuguesa) em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ Complementar: HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, p. 235-352
ED 5- Povos da terra e a problemática do reconhecimento OLIVEIRA, Roberto. Identidade étnica, reconhecimento e o mundo moral. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 9, volume 16(2), p. 9-40, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/view/23631/19286 FERNANDES, Rosani de Fátima. Povos indígenas e antropologia: novos paradigmas e demandas políticas. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 1, jan./jun. 2015, p. 322-354. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/53317
Complementar: KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia. das Letras, 2020. Disponível em: https://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/bitstream/bvs/1969/1/Krenak%2C%20Ailton%20-%202020%20-%20O%20amanh%C3%A3%20n%C3%A3o%20est%C3%A1%20a%20venda.pdf
ED 6- Cultura, identidades e políticas culturais: interpelações para além do multiculturalismo CARVALHO, José Jorge de. Canibalização e espetacularização das culturas populares na América Latina. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 14, vol. 21 (1), 2010, p. 39-76. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/viewFile/23675/19331 VICH, Victor. Desculturalizar a cultura: desafios atuais das políticas culturais. pragMATIZES - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura. Ano 5, número 8, semestral, out/2014 a mar/ 2015, p. 10-21. Disponível em: https://periodicos.uff.br/pragmatizes/article/view/10398
Complementar: HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100
UNIDADE IV
Pesquisando culturas e identidades: quais direções? (3 sessões de 4 hs = 12 horas) Debater os temas de pesquisa de discentes da disciplina, em diálogos com leituras teóricas e de casos estudados na disciplina. Processo de trabalho: apresentação de discentes de seus objetos de estudo, em Espaços de Diálogos (ED´s) no formato de seminários,.em diálogos com autorxs e idéias afins. As referências, além das que constam neste programa, serão indicadas pela professora, a partir de uma melhor aproximação aos temas de cada discente. Processo de avaliação na disciplina
A realização desta proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento, por meio de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, ou extra-classe, e com apresentação e debate. Realização de -Espaços de Diálogos (ED´s), na forma de seminários; A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença e da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. A cada unidade, discentes deverão sistematizar, por escrito, os pontos convergentes com a própria pesquisa.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação. Bom trabalho!
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: -Tópico Especial em Cultura e Identidade 2021-2 Carga horária: 45 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Os temas cultura e identidade apontam para as lentes através das quais enxergamos o mundo, nos orientamos, nos ancoramos, e avaliamos formas de nascer, viver, e morrer, nas complexas tramas de nossas e de outras humanidades. Como tal, esses termos necessitam ser submetidos a uma reflexão que leve ao aprofundamento de sentidos e significados mais imediatos, articulando as dimensões teóricas, empíricas e ontológicas. Nesta perspectiva, este plano disciplinar parte de uma reflexão sobre nossa ancoragem latino-americana, passa por uma breve revisão teórico-conceitual dos temas cultura e identidade, traz à tona dimensões do debate contemporâneo relacionado a culturas e identidades e afunila para os diálogos entre as pesquisas de discentes da turma e os conteúdos da disciplina..
Objetivos Geral Tratar as temáticas cultura e identidade nos planos teórico-conceitual e empírico, na relação com nossa ancoragem ontológica.
Específicos
Refletir sobre nossas ancoragens culturais e identitárias, problematizando pressupostos hegemônicos da modernidade ocidental; Apreender fundamentos teóricos do debate contemporâneo sobre culturas e identidades na relação singular/universal, identidade e diferença, e em diálogos interdisciplinares; Oportunizar reflexões teóricas e empíricas sobre os objetos de estudo de discentes que cursam a disciplina, pela ótica de culturas e identidades.
UNIDADE I (3 sessões = 9 horas) Nossas ancoragens culturais e identitárias, para além da perspectiva eurocentrada, na reflexão sobre modernidade/colonialidade e decolonialidade Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala Como Território Epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva teórica. Interritórios. Revista de Educação. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL, v.1, n.1, 2015, p. 42-64 ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como crítica do paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma Ideia. Ensaios Filosóficos, Volume XIV Dezembro/2016, 10 p. DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016 MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. EPISTEMOLOGIAS DO SUL, Foz do Iguaçu/PR, 1(1), p. 12-32, 2017. RESTEPRO, Eduardo. Sobre os Estudos Culturais na América Latina. Educação. Porto Alegre, v. 38, n. 1, jan./abr. 2015, p. 21-31 SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes. NOVOS ESTUDOS, 79, Novembro/2007, p. 71-94 WALSH, Catherine. Introducción: lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminhos. In: ______. (Org.) Pedagogías Decoloniales. Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017, p. 23-68 UNIDADE II Cultura e identidade no debate teórico contemporâneo (3 sessões/3 horas = 9 horas) Fundamentos teóricos do pensamento sócio-antropológico e dos estudos culturais sobre culturas e identidades. Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, p. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 BHABHA, Homi. Introdução: locais da Cultura. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 19-42 BHABHA, Homi. Interrogando a identidade. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 70-104 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, p. 45-66 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (caps. 1 e 2) MARIMBA Ani. Raça e identidade nacional (p. 255-264)/O complemento da auto-imagem europeia (p. 279-281). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Disponível em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ QUIJANO, Aníbal. Notas sobre a questão da identidade e nação no Peru. Dossiê América Latina Estud. av. 6 (16) Dez 1992. Disponívek em: https://www.scielo.br/j/ea/a/HGhkC4xVR3mfb8pythJphVG/?lang=pt WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary) 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE III (3 sessões/3 horas = 9 horas) Culturas e identidades: múltiplas inserções socioculturais: étnica, religiosidade, gênero, gerações, sexualidade, latinoamericanidade, e brasilidade, Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Espaços de Diálogos (ED´s)
ED 1- Imaginários dominantes e espelho do Antropoceno na contemporaneidade LAVAL, Christian. A Pandemia de Covid-19 e a Falência dos Imaginários Dominantes. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 25, n. 2, mai-ago./2020, p. 277-286. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/global-literature-on-novel-coronavirus-2019-ncov/resource/en/covidwho-827518 SANTOS, Boaventura de Sousa. O coronavírus, nosso contemporâneo. Sul 21, junho de 2020. Disponível em: https://www.sul21.com.br/ Complementar: MBEMBE, Achilis. O direito universal à respiração. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/598111-o-direito-universal-a-respiracao-artigo-de-achille-mbembe.
ED 2: Corpos que importam e epistemologia do armário BUTLER, Judith. Corpos que ainda importam. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador : EDUFBA, 2016, p. 19-42 Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf Complementar: COLLING, Leandro. Introdução ≈ caras que desfazem gêneros. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 7-18. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169
ED 3 Feminismos e mulherismos: perspectivas decoloniais HUDSON-WEEMS, Clenora. Mulherismo Africana: uma visão geral. 12 p. Disponível:https://inegalagoas.files.wordpress.com/2020/06/mulherismo-africana-cleona-hudson-weems-.pdf. LUGONES, María. Colonialidad y género. Tábula Rasa. Bogotá, Colômbia, n. 9, jul./dec./2008, p. 73-101. Disponível em: https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf
Complementar: COLLINS, Patrícia. O que é um nome? Mulherismo, Feminismo Negro e além disso. Cadernos Pagu (51), 2017, [n/p], 23 p. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/P3Hpz4XQsPqSqJJLm9KH6tC/?format=pdf&lang=pt
ED 4- Processos de racialização do Outro X autoidentificação GONZÁLES, Lélia. A categoria político-cultural da amefricanidade. Tempo Brasileiro, n. 92/93 (jan./jun.), 1988, p. 69-82. Disponível em: https://institutoodara.org.br/public/gonzalez-lelia-a-categoria-politico-cultural-de-amefricanidade-tempo-brasileiro-rio-de-janeiro-v-92-n-93-p-69-82-jan-jun-1988b-p-69-82/ MARIMBA Ani. Porque o outro é preto não branco (282- 290)/Escravidão, suas conseqüências, e a imagem dos outros (291-293). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Trenton, Africa: Word Press, 1994. Disponível (em língua portuguesa) em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ Complementar: HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, p. 235-352
ED 5- Povos da terra e a problemática do reconhecimento OLIVEIRA, Roberto. Identidade étnica, reconhecimento e o mundo moral. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 9, volume 16(2), p. 9-40, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/view/23631/19286 FERNANDES, Rosani de Fátima. Povos indígenas e antropologia: novos paradigmas e demandas políticas. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 1, jan./jun. 2015, p. 322-354. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/53317
Complementar: KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia. das Letras, 2020. Disponível em: https://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/bitstream/bvs/1969/1/Krenak%2C%20Ailton%20-%202020%20-%20O%20amanh%C3%A3%20n%C3%A3o%20est%C3%A1%20a%20venda.pdf
ED 6- Cultura, identidades e políticas culturais: interpelações para além do multiculturalismo CARVALHO, José Jorge de. Canibalização e espetacularização das culturas populares na América Latina. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 14, vol. 21 (1), 2010, p. 39-76. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/viewFile/23675/19331 VICH, Victor. Desculturalizar a cultura: desafios atuais das políticas culturais. pragMATIZES - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura. Ano 5, número 8, semestral, out/2014 a mar/ 2015, p. 10-21. Disponível em: https://periodicos.uff.br/pragmatizes/article/view/10398
Complementar: HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100
UNIDADE IV
Pesquisando culturas e identidades: quais direções? (3 sessões de 4 hs = 12 horas) Debater os temas de pesquisa de discentes da disciplina, em diálogos com leituras teóricas e de casos estudados na disciplina. Processo de trabalho: apresentação de discentes de seus objetos de estudo, em Espaços de Diálogos (ED´s) no formato de seminários,.em diálogos com autorxs e idéias afins. As referências, além das que constam neste programa, serão indicadas pela professora, a partir de uma melhor aproximação aos temas de cada discente. Processo de avaliação na disciplina
A realização desta proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento, por meio de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, ou extra-classe, e com apresentação e debate. Realização de -Espaços de Diálogos (ED´s), na forma de seminários; A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença e da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. A cada unidade, discentes deverão sistematizar, por escrito, os pontos convergentes com a própria pesquisa.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação. Bom trabalho!
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Horário de atendimento:
| 18:30 às 21:30 |
Bibliografia:
| UFPI/CCHL/MPP Disciplinas: -Tópico Especial em Cultura e Identidade 2021-2 Carga horária: 45 h Professora: Drª Dione Morais
Ementa: Os temas cultura e identidade apontam para as lentes através das quais enxergamos o mundo, nos orientamos, nos ancoramos, e avaliamos formas de nascer, viver, e morrer, nas complexas tramas de nossas e de outras humanidades. Como tal, esses termos necessitam ser submetidos a uma reflexão que leve ao aprofundamento de sentidos e significados mais imediatos, articulando as dimensões teóricas, empíricas e ontológicas. Nesta perspectiva, este plano disciplinar parte de uma reflexão sobre nossa ancoragem latino-americana, passa por uma breve revisão teórico-conceitual dos temas cultura e identidade, traz à tona dimensões do debate contemporâneo relacionado a culturas e identidades e afunila para os diálogos entre as pesquisas de discentes da turma e os conteúdos da disciplina..
Objetivos Geral Tratar as temáticas cultura e identidade nos planos teórico-conceitual e empírico, na relação com nossa ancoragem ontológica.
Específicos
Refletir sobre nossas ancoragens culturais e identitárias, problematizando pressupostos hegemônicos da modernidade ocidental; Apreender fundamentos teóricos do debate contemporâneo sobre culturas e identidades na relação singular/universal, identidade e diferença, e em diálogos interdisciplinares; Oportunizar reflexões teóricas e empíricas sobre os objetos de estudo de discentes que cursam a disciplina, pela ótica de culturas e identidades.
UNIDADE I (3 sessões = 9 horas) Nossas ancoragens culturais e identitárias, para além da perspectiva eurocentrada, na reflexão sobre modernidade/colonialidade e decolonialidade Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências ALMEIDA, Eliene Amorim de; SILVA, Janssen Felipe da. Abya Yala Como Território Epistêmico: pensamento decolonial como perspectiva teórica. Interritórios. Revista de Educação. Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL, v.1, n.1, 2015, p. 42-64 ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade como crítica do paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma Ideia. Ensaios Filosóficos, Volume XIV Dezembro/2016, 10 p. DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado Volume 31 Número 1 Janeiro/Abril 2016 MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. EPISTEMOLOGIAS DO SUL, Foz do Iguaçu/PR, 1(1), p. 12-32, 2017. RESTEPRO, Eduardo. Sobre os Estudos Culturais na América Latina. Educação. Porto Alegre, v. 38, n. 1, jan./abr. 2015, p. 21-31 SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes. NOVOS ESTUDOS, 79, Novembro/2007, p. 71-94 WALSH, Catherine. Introducción: lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminhos. In: ______. (Org.) Pedagogías Decoloniales. Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017, p. 23-68 UNIDADE II Cultura e identidade no debate teórico contemporâneo (3 sessões/3 horas = 9 horas) Fundamentos teóricos do pensamento sócio-antropológico e dos estudos culturais sobre culturas e identidades. Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos. Referências AGIER, Michel. La Antropologia de las identidades en las tensiones contemporâneas. Revista Colombiana de Antropología. Volumen 36, enero-diciembre, 2000, p. 7-19. BAUMAN, Zigmunt. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005 BHABHA, Homi. Introdução: locais da Cultura. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 19-42 BHABHA, Homi. Interrogando a identidade. In: ______. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998, p. 70-104 GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, p. 45-66 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (caps. 1 e 2) MARIMBA Ani. Raça e identidade nacional (p. 255-264)/O complemento da auto-imagem europeia (p. 279-281). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Disponível em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ QUIJANO, Aníbal. Notas sobre a questão da identidade e nação no Peru. Dossiê América Latina Estud. av. 6 (16) Dez 1992. Disponívek em: https://www.scielo.br/j/ea/a/HGhkC4xVR3mfb8pythJphVG/?lang=pt WILLIAMS, Raymond. A Cultura é de Todos (Culture is Ordinary) 1958 (Trad. Maria Elisa Cevasco. Departamento de Letras. USP). 12 p.
UNIDADE III (3 sessões/3 horas = 9 horas) Culturas e identidades: múltiplas inserções socioculturais: étnica, religiosidade, gênero, gerações, sexualidade, latinoamericanidade, e brasilidade, Processo de trabalho: aulas expositivas e discursivas, a partir da leitura prévias dos textos e apresentação de seminários em Espaços de Diálogos aluno/as. Espaços de Diálogos (ED´s)
ED 1- Imaginários dominantes e espelho do Antropoceno na contemporaneidade LAVAL, Christian. A Pandemia de Covid-19 e a Falência dos Imaginários Dominantes. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 25, n. 2, mai-ago./2020, p. 277-286. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/global-literature-on-novel-coronavirus-2019-ncov/resource/en/covidwho-827518 SANTOS, Boaventura de Sousa. O coronavírus, nosso contemporâneo. Sul 21, junho de 2020. Disponível em: https://www.sul21.com.br/ Complementar: MBEMBE, Achilis. O direito universal à respiração. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/598111-o-direito-universal-a-respiracao-artigo-de-achille-mbembe.
ED 2: Corpos que importam e epistemologia do armário BUTLER, Judith. Corpos que ainda importam. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador : EDUFBA, 2016, p. 19-42 Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169 SEDGWICK, e. K. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu (28), janeiro-junho de 2007:19-54. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n28/03.pdf Complementar: COLLING, Leandro. Introdução ≈ caras que desfazem gêneros. In: COLLING, Leandro (Org.) Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 7-18. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30169
ED 3 Feminismos e mulherismos: perspectivas decoloniais HUDSON-WEEMS, Clenora. Mulherismo Africana: uma visão geral. 12 p. Disponível:https://inegalagoas.files.wordpress.com/2020/06/mulherismo-africana-cleona-hudson-weems-.pdf. LUGONES, María. Colonialidad y género. Tábula Rasa. Bogotá, Colômbia, n. 9, jul./dec./2008, p. 73-101. Disponível em: https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf
Complementar: COLLINS, Patrícia. O que é um nome? Mulherismo, Feminismo Negro e além disso. Cadernos Pagu (51), 2017, [n/p], 23 p. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/P3Hpz4XQsPqSqJJLm9KH6tC/?format=pdf&lang=pt
ED 4- Processos de racialização do Outro X autoidentificação GONZÁLES, Lélia. A categoria político-cultural da amefricanidade. Tempo Brasileiro, n. 92/93 (jan./jun.), 1988, p. 69-82. Disponível em: https://institutoodara.org.br/public/gonzalez-lelia-a-categoria-politico-cultural-de-amefricanidade-tempo-brasileiro-rio-de-janeiro-v-92-n-93-p-69-82-jan-jun-1988b-p-69-82/ MARIMBA Ani. Porque o outro é preto não branco (282- 290)/Escravidão, suas conseqüências, e a imagem dos outros (291-293). In: _____. Yurugu. Uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Trenton, Africa: Word Press, 1994. Disponível (em língua portuguesa) em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/ Complementar: HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra? In: Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, p. 235-352
ED 5- Povos da terra e a problemática do reconhecimento OLIVEIRA, Roberto. Identidade étnica, reconhecimento e o mundo moral. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 9, volume 16(2), p. 9-40, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/view/23631/19286 FERNANDES, Rosani de Fátima. Povos indígenas e antropologia: novos paradigmas e demandas políticas. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 1, jan./jun. 2015, p. 322-354. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/53317
Complementar: KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia. das Letras, 2020. Disponível em: https://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/bitstream/bvs/1969/1/Krenak%2C%20Ailton%20-%202020%20-%20O%20amanh%C3%A3%20n%C3%A3o%20est%C3%A1%20a%20venda.pdf
ED 6- Cultura, identidades e políticas culturais: interpelações para além do multiculturalismo CARVALHO, José Jorge de. Canibalização e espetacularização das culturas populares na América Latina. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 14, vol. 21 (1), 2010, p. 39-76. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/viewFile/23675/19331 VICH, Victor. Desculturalizar a cultura: desafios atuais das políticas culturais. pragMATIZES - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura. Ano 5, número 8, semestral, out/2014 a mar/ 2015, p. 10-21. Disponível em: https://periodicos.uff.br/pragmatizes/article/view/10398
Complementar: HALL, Stuart. Questão multicultural. In: Da diáspora. Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG/Brasília: representações da UNESCO no Brasil, 2003, pp. 51-100
UNIDADE IV
Pesquisando culturas e identidades: quais direções? (3 sessões de 4 hs = 12 horas) Debater os temas de pesquisa de discentes da disciplina, em diálogos com leituras teóricas e de casos estudados na disciplina. Processo de trabalho: apresentação de discentes de seus objetos de estudo, em Espaços de Diálogos (ED´s) no formato de seminários,.em diálogos com autorxs e idéias afins. As referências, além das que constam neste programa, serão indicadas pela professora, a partir de uma melhor aproximação aos temas de cada discente. Processo de avaliação na disciplina
A realização desta proposta requer disciplina intelectual, observância de horários, e compromisso com o seu desenvolvimento, por meio de: -Aulas expositivas-dissertativas, com base nas referências, seguidas de debate, podendo dar-se através de trabalhos em grupos, diversos, em sala de aula, ou extra-classe, e com apresentação e debate. Realização de -Espaços de Diálogos (ED´s), na forma de seminários; A avaliação de desempenho dar-se-á de forma processual, compreendendo: freqüência, participação, rendimento e produção individual, e em grupo, mensuráveis através da presença e da participação qualificada nas aulas, da participação efetiva nos trabalhos, e no resultado destes. A cada unidade, discentes deverão sistematizar, por escrito, os pontos convergentes com a própria pesquisa.
Tudo isto implica leitura das referências básicas, obrigatórias. Possíveis alterações nas referências e nos critérios de avaliação serão avisadas com antecedência e fichamentos de textos, além dos previstos, poderão ser exigidos, como parte da avaliação. Bom trabalho!
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