Metodologia: |
A disciplina baseia-se no currículo do Curso Técnico em Agente Comunitário em Saúde ? CTF/UFPI e na Resolução Nº 31/2021 que dispõe sobre a regulamentação, em caráter excepcional, das atividades a serem desenvolvidas durante o Período Letivo 2021.1, nos Cursos Técnicos Concomitantes e Subsequentes dos Colégios Técnicos da UFPI, em caráter excepcional e enquanto permanecer a suspensão das atividades presenciais em decorrência da pandemia do novo coronavírus - COVID-19. Desse modo, será desenvolvida em momentos síncronos (via Google Meet) e assíncronos, com a utilização de metodologias ativas e estratégias capazes de despertar e impulsionar esses elementos formativos, tais como: pesquisa científica; aprendizagem baseada em problemas; seminários; cine debate. Ademais, aulas expositivas dialogadas e avaliações teóricas também serão utilizadas. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A sistemática de avaliação da aprendizagem ocorrerá conforme o currículo do Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde ? CTF/UFPI e a Resolução Nº 31/2021 que dispõe sobre a regulamentação, em caráter excepcional, das atividades a serem desenvolvidas durante o Período Letivo 2021.1, nos Cursos Técnicos Concomitantes e Subsequentes dos Colégios Técnicos da UFPI, em caráter excepcional e enquanto permanecer a suspensão das atividades presenciais em decorrência da pandemia do novo coronavírus - COVID-19. Desse modo, será um processo contínuo e progressivo, oferecendo oportunidade ao aluno com a avaliação e a autoavaliação, abrangendo as áreas cognitivas (aspectos relacionados com capacidades, habilidades intelectuais, conhecimento dos conteúdos, bem como domínio de informações), afetivas (atitudes, valores e ajustamento ao ambiente onde se presta assistência de Enfermagem) e psicomotoras (habilidades motoras para a execução das atividades técnico-profissionais). A aprovação na disciplina estará condicionada ao rendimento escolar do aluno, mensurado através da avaliação do ensino/aprendizagem e da assiduidade às atividades didáticas. Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo formativo de diagnóstico, realizado pelo professor, sobre as competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos, assim como sobre os conhecimentos construídos. Já a assiduidade do aluno refere-se à frequência às atividades didáticas (aulas teóricas e práticas e demais atividades exigidas em cada disciplina) programadas para o período letivo. A frequência do discente nos momentos síncronos será realizada por meio do Google forms. Quanto às atividades assíncronas a frequência será contabilizada a partir de sua realização e entrega, dentro do prazo previamente estabelecido. A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, sob forma de avaliação teórica, trabalho de pesquisa, individual ou em grupo, fóruns e seminário. Os seminários serão avaliados a partir do INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE SEMINÁRIOS e terão nota máxima de 10,0 (dez) pontos, referentes à 3ª avaliação parcial. A turma será dividida em 2 (dois) subgrupos e cada um será responsável por apresentação oral via Google Meet de uma temática sorteada previamente. Cada grupo terá 1 (uma) horO aluno que não comparecer às avaliações parciais terá direito a requerer a oportunidade de realizá-las em segunda chamada. O candida para apresentação e debate do assunto sorteado. ato poderá requerê-la à coordenação do curso por e-mail (coordenacaoenftacsctf@ufpi.edu.br), em um prazo de até 05 dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação não realizada, justificando através de documento o motivo da ausência. Consideram-se motivos: doença, doença ou óbito de familiares diretos, audiência judicial, militares, policiais ou outros profissionais em missão oficial, participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a Universidade, o Município ou o Estado. O aluno deverá preenchê-lo, incluir assinatura digital, anexar o comprovante para a justificativa e encaminhar para o e-mail citado. A secretaria ou a coordenação fará o encaminhamento para o docente. As avaliações de segunda chamada serão ORAIS ou ESCRITAS, de acordo com a conveniência do professor, após solicitação deferida. A presença do aluno é registrada por sua frequência em cada 60 minutos de aula (síncrona). Estará (ão) aprovado (s) por média o (s) aluno (s) que alcançar (em) nota final igual ou superior a 6,0 (seis). Para aqueles com nota inferior a 3,0 (quatro) não haverá Exame Final, estando o (s) mesmo (s) reprovado (s) por nota. Para aqueles com nota entre 3,0 e 5,9 haverá o Exame Final. Para este a média final a ser alcançada será 6,0 (seis), sendo realizada a média da nota do Exame Final com a nota obtida durante a Disciplina. O aluno com excesso de faltas (frequência inferior a 75% da carga horária da disciplina) estará automaticamente reprovado, sendo desligado da disciplina no semestre ao atingir esse índice independente de qualquer aviso precedente sobre o fato, ficando registrado em seu histórico o conceito RF (Reprovado por falta).
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Bibliografia:
| BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANS. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Manual técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro : ANS, 2011. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. II Caderno de Educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de Educação em Saúde visando à Promoção da Saúde: documento base - documento I. Brasília: Funasa, 2007. 2.BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. 3.MACHADO, A. G. M; WANDERLEY, L. C. S. Educação em Saúde. Disponível em: https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf. Acesso em 22 set. 2020. 4.SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Educação em Saúde. Planejando as Ações Educativas. Teoria e Prática. São Paulo, 2001.
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