Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
A disciplina baseia-se no método indutivo-dedutivo, no qual para cada conteúdo, direciona-se o que saber, onde buscar o conhecimento e o que fazer num processo de descoberta onde o aluno é o agente da aprendizagem. Esta construção se dará através de discussões e seminários, permeando com conteúdos desenvolvidos através de exposição dos professores. Os estudantes serão divididos em grupos, e conhecerão a bibliografia indicada em sala de aula, para discutir e analisar o conteúdo programático. Pretende-se, assim, que os estudantes participem efetivamente das discussões. Será utilizada a seguinte metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; Elaboração de relatórios; Apresentação de seminários; Estudo dirigido; Pesquisa bibliográfica; Leitura de texto relacionada com o conteúdo programático; Produção textual; Trabalhos individuais, Atividade em grupo; Leitura compartilhada; Sessão de vídeo com análise e discussão e; Provas escritas. Verificações de aprendizagens formais: serão atribuídos conceitos de acordo com as normas da Instituição e suas datas obedecerão ao Calendário Acadêmico. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação do desempenho dos alunos será numa dimensão formativa, contínua, e somativa individualmente e em grupo observando os seguintes aspectos qualitativos e quantitativos: participação nas atividades propostas observando: responsabilidade, criticidade, interesse, ética/tempo, desenvoltura, argumentação, fundamentação teórica, participação, compromisso com as atividades, autonomia, pontualidade, assiduidade, espirito de equipe, aparência pessoal, receptividade às críticas e qualidade dos trabalhos produzidos. O rendimento acadêmico será feita através da apuração da frequência às atividades didáticas e da avaliação do aproveitamento escolar, conforme regulamenta a Resolução do CTF. Estará(ão) aprovado(s) por média o(s) estudante(s) que alcançar(em) nota final igual ou superior a 6,0 (seis). Para aqueles com nota inferior a 3,0 (quatro) não haverá Exame Final, estando o(s) mesmo(s) reprovado(s) por nota. Para aqueles com nota entre 3,0 e 5,9 haverá o Exame Final. Para este a média final a ser alcançada será 6,0 (seis), sendo realizada a média da nota do Exame Final com a nota obtida durante a Disciplina. Para a aprovação na disciplina se exige nota final igual ou superior à 6,0 (seis). Para a aprovação no Exame Final se exige nota final igual ou superior à 6,0 (seis). O estudante com excesso de faltas (frequência inferior a 75% da carga horária da disciplina) estará automaticamente reprovado, sendo desligado da disciplina no semestre ao atingir esse índice independente de qualquer aviso precedente sobre o fato, ficando registrado em seu histórico o conceito RF (Reprovado por falta). |
Horário de atendimento:
| ter e qui 16-18h |
Bibliografia:
| AMERICAN HART ASSOCIATION. Destaque das Diretrizes da American Hart Association para RCP e ACE, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de intervenção para o SAMU 192 Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Suporte Avançado de Vida). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de intervenção para o SAMU 192 Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Suporte Básico de Vida). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. ______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências: Noções Básicas de Atendimento Pré-hospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008. FRISIOLI JÚNIOR, Alberto et al. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização da unidade. Assistência de Enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008. PAVELQUEIRES, Shirlene et al. MAST: Manobras Avançadas de Suporte ao Trauma e emergências cardiovasculares. 6. ed. Marília: Manual do Curso, 2006. PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para Enfermagem. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2009. SOUSA, Regina Maria Cardoso de et al. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009. |