EMENTA:

a)     Pluralidade de abordagens e concepções da história do pensamento econômico;

b)     Síntese do pensamento econômico pré-científico;

c)     Economia clássica;

d)     Economia política;

e)     Economia política marxista;

f)      Marginalismo e neoclassicismo: a primeira síntese neoclássica;

g)     As novas teorias do mercado;

h)     Keynesianismo e pós-keynesianismo: a segunda síntese neoclássica;

i)      As correntes: matemática, estatística e econométrica;

j)      A economia política do socialismo;

k)     Estado atual da teoria econômica.

OBJETIVOS:

Enfocar as doutrinas e correntes econômicas que influenciam a organização e a evolução das sociedades, permitindo interpretar esta organização e evolução, contribuindo para a formação e o desenvolvimento do espírito crítico do aluno. Traçar alguns dos antecedentes e paralelos históricos das controvérsias teóricas contemporâneas, colocando em perspectiva e interpretando algumas das grandes questões político-econômicas.

PROGRAMA:

1. Introdução: As escolas de Pensamento Econômico.

2. Unidade I: O pensamento econômico da antiguidade ao século XVIII.

2.1. A antiguidade.

2.1.1. O comunismo primitivo;

2.1.2. O pensamento econômico grego e romano;

2.1.3. Os modos de produção asiático, escravista e feudal;

2.2. Idade Média;

2.2.1. O mercantilismo.

3. Unidade II: O desenvolvimento da escola clássica – individualismo e liberalismo.

3.1. A escola fisiocrata;

3.2. A escola clássica;

3.2.1. Adam Smith;

3.2.2. David Ricardo;

3.2.3. Thomas Malthus;

3.2.4. Jean Baptiste Say;

3.2.5. John Stuart Mill.

3.3. Os críticos e as críticas à economia clássica.

3.3.1. León Walras;

3.3.2. Karl Marx, o socialismo utópico, o socialismo marxista e o socialismo pós-marxista;

3.3.4. A economia socialista;

4. Unidade III: As reações não socialistas contra a doutrina liberal individualista.

4.1. John Maynard Keynes;

4.2. Michal Kaleck;

4.3. Gunnar Myrdal;

4.4. Joseph Schumpeter;

4.5. Friedrich Hayek;

4.6. Milton Friedman.

5. Unidade IV: As principais correntes do pensamento econômico no século XX.

5.1. John Nash;

5.2. Vilfredo Pareto;

5.3. Alfred Marshall;

5.4. Ronald Coase;

5.5. Primeira e segunda sínteses neoclássicas;

5.6. Paul Samuelson;

5.7. Ludwig von Mises.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

a)     Roteiros de estudo;

b)     Estudo e discursão de texto;

c)     Estudo em grupo;

d)     Seminários.

RECURSOS METODOLÓGICOS:

a)     Quadro branco;

b)     Datashow;

c)     Livros-texto;

d)     Apostilas.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

a)     Três provas escritas individuais discursivo-analíticas;

No décimo, vigésimo e trigésimo encontros – a aplicação da 3ª prova poderá ser antecipada se o assunto da disciplina já tiver sido encerrado.

Valor: dez pontos.

I. A prova pode ser respondida a lápis. Porém, provas a lápis não poderão ter a sua correção contestada.

II. Não escreva entre as linhas nem nas margens esquerda, direita, superior ou inferior. Use o verso da prova ou a folha fornecida pelo professor.

III. Respostas com caligrafia ilegível serão consideradas erradas.

IV. Durante a prova é proibido fazer ou atender ligações telefônicas, além de utilizar aparelhos de som ou assemelhados.

V. É proibido o uso de celular, prancheta eletrônica ou assemelhado como calculadora.

VI. Erros de português são inadmissíveis. Somente quinze falhas serão toleradas.

VII. Deixe um espaço de uma linha entre as respostas.

VIII. A simples reprodução do texto original não será aceita como resposta. Interprete-o à sua moda.

IX. Não serão aceitos exemplos iguais aos citados no texto ou na exposição do professor. Crie exemplos próprios.

X. Não responda o que não lhe foi perguntado.

XI. Vale o que está escrito.

XII. Questões que necessitem de cálculos devem apresentar memória de cálculo.

XIII. Cálculos e respostas numéricas devem ser arredondados até a segunda casa decimal.

XIV. Economia não tem acento (^).

XV. Explicar e dissertar são diferentes de citar.

XVI. Não lhe serão pedidas definições, mas as suas interpretações e aplicações práticas.

XVII. Considere que o professor não sabe a resposta e você terá de escrever explicando os termos incomuns, de forma que ele a entenda.

XVIII. Se você tiver mais de 25% de faltas não justificadas, não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.

IXX. Se você for flagrado em atitude desonesta receberá nota zero e não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.

XX. Não seja simplista nas suas respostas, tentando resumir em poucas linhas o que necessita de muitas para ser eficientemente explicado.

XXI. Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos.

XXII. A cópia de trechos de textos sem a indicação de autoria configura crime de contrafação, previsto na lei n^o 9.610/98 – lei dos direitos autorais, pelo que a questão será invalidada de forma integral.

XXIII. Em provas onde a consulta é aberta, é vedada a troca ou o repasse de textos de qualquer natureza.

XXIV. O conteúdo das disciplinas pré-requisito será cobrado de forma resumida nas avaliações.

XXV. O desrespeito a estas orientações acarretará na desconsideração de eventual questão extra ou questão desafio.

b)     Três apresentações de relatórios de pesquisas analíticas de temas propostos pelo professor a banca examinadora em eventos de extensão promovidos com este fim – A CONFIRMAR.

Valor: dez pontos

c)     Os grupos de pesquisa serão definidos por sorteio – A CONFIRMAR.

d)     Os apresentadores devem entregar, no prazo máximo de três dias antes de cada evento, o resumo do tema a ser apresentado, em arquivo MS Word e em três vias impressas – não é necessária capa ou encadernação – A CONFIRMAR.

e)     Os eventos de extensão não contarão para a contagem de encontros para a realização das provas – A CONFIRMAR.

f)      Participação em trabalhos de equipe – A CONFIRMAR.

g)     Participação nas aulas.

h)     As aulas/encontros consistirão de debates acerca de um autor/escola econômica definido e apresentado previamente.

i)      Será disponibilizada previamente ao aluno uma lista de “questões norteadoras” acerca das teorias do autor/escola econômica. As discussões em sala se darão baseadas nestas questões. Os alunos terão suas participações avaliadas pelo professor

j)      As aulas/encontros serão divididas em três blocos, coincidentes com as três provas escritas.

Valor: dez pontos.

k)     As notas parciais serão as médias aritméticas das provas escritas, dos debates em sala e das notas das bancas examinadoras – A CONFIRMAR.

l)      O conteúdo da disciplina pré-requisito, Economia Macroeconômica III, será cobrado nas provas escritas – A CONFIRMAR.

BIBILIOGRAFIA

• BELL, Jonh Fred. “História do Pensamento Econômico”. Rio de Janeiro: (?), 1976.
• HUGON, Paul. “História das Doutrinas Econômicas”. São Paulo: Atlas, 1980.
• DEANE, Phyllis. “A Evolução das Ideias Econômicas”. Rio de Janeiro, (?), 1980.
• HUBERMAN, Leo. “História da Riqueza do Homem”. Rio de Janeiro: Zahar, 1984
  • HUNT, E. K. e SHERMAN, Howard J. “História do Pensamento Econômico”. Petrópolis: Vozes, 1987.

 Primeiro evento da disciplina – data a ser definida – A CONFIRMAR

Tema: A Escola Clássica de Economia

As contribuições da Escola Clássica de Economia para o desenvolvimento dos países industrializados.

As contribuições da Escola Clássica de Economia para o desenvolvimento dos países de industrialização tardia.

As contribuições da Escola Clássica de Economia para o desenvolvimento futuro dos países subdesenvolvidos.

Segundo evento da disciplina – data a ser definida – A CONFIRMAR

Tema: As Escolas Não Socialistas

As contribuições das escolas não socialistas para o desenvolvimento dos países industrializados.

As contribuições das escolas não socialistas para o desenvolvimento dos países de industrialização tardia.

As contribuições das escolas não socialistas para o desenvolvimento futuro dos países subdesenvolvidos.

Terceiro evento da disciplina – data a ser definida – A CONFIRMAR

Tema: O Pensamento Econômico do Século XX

As contribuições das principais correntes do pensamento econômico do século XX para o desenvolvimento dos países industrializados.

As contribuições das principais correntes do pensamento econômico do século XX para o desenvolvimento dos países de industrialização tardia.

As contribuições das principais correntes do pensamento econômico do século XX para o desenvolvimento futuro dos países subdesenvolvidos.

Definição de escola de pensamento econômico

1. Economia Islâmica

2. Escolástica

3. Mercantilismo

4. Fisiocratas

5. A Economia política clássica

6. Escola Nacional Americana

7. Escola Liberal Francesa

8. Escola Historicista Alemã

9. Escola Histórica Inglesa

10. Escola histórica Francesa

11. Economia utópica

12. Escola Georgista

13. Escola Marxista

14. Escola Neo-Marxista

15. Socialismo de Estado

16. Socialismo Ricardiano

17. Economia Anarquista

18. Distributivismo

19. Economia Institucional (Institucionalismo)

20. Nova economia institucional

21. Economia neoclássica

22. Escola de Lausanne

23. Escola Austríaca

24. Escola de Estocolmo

25. Escola Keynesiana

26. Escola de Chicago (monetarismo)

27. Escola de Carnegie

28. Neo-Ricardianismo

Escolas Modernas (do final do século 19 e 20)

29. Economia Mainstream

30. Economia heterodoxa

31. Escolas Heterodoxas (Século XX e Século XXI)

32. Escolas do Século XX

• Austrian School
• Biological economics
• Chicago School
• Constitutional economics
• Ecological economics
• Evolutionary economics
• Freiburg School
• Freiwirtschaft
• Georgism
• Institutional economics
• Keynesian economics
• Marxian (Marxist) and neo-Marxian economics
• Neo-Ricardianism
• New classical macroeconomics
• New Keynesian economics
• Post-Keynesian economics
• Public Choice school
• School of Lausanne
• Stockholm school

33. Economia dentro do mainstream

34. Fora do mainstream

1. A mais primitiva etapa de evolução da sociedade

2. Os primeiros instrumentos

3. A luta contra as forças da natureza

4. As tribos, que se compunham de clãs

5. A necessidade

6. A exploração do homem pelo homem

7. O nível de desenvolvimento das forças produtivas

8. O posterior desenvolvimento das forças produtivas da sociedade primitiva

9. O fator determinante da decomposição do regime comunista primitivo

10. A aparecimento da agricultura

11. O aumento da produtividade do trabalho

12. As consequências

13. A escravidão

14. A desigualdade e as classes

15. A origem dos povos

16. A propriedade privada

1. A predominância da filosofia

2. A situação política da Grécia

3. As correntes individualista, socialista e intervencionista

4. As ideias monetárias

5. O pensamento romano

- debate acerca do comunismo primitivo

1. Definição de Modo de Produção Asiático.

2. O papel do Estado

3. O despotismo oriental

4. O modelo de servidão coletiva

5. A situação do Norte da África ao Extremo Oriente

1. Definição de modo de produção escravista.

2. O Egito.

3. Os costumes de cada civilização

4. Grécia e Roma

5. A decadência

6. O papel do cristianismo

7. A expansão marítima

1. Definição de Modo de Produção Feudal

2. A sociedade feudal

3. Os senhores feudais

4. O poder ideológico

5. Os servos

- debate: o pensamento econômico grego e romano

1. Definições, origem, características e papel do Estado

2. Os princípios do mercantilismo

3. Predominância

4. Decadência

- debate: os modos de produção asiático, escravista e feudal

1. Surgimento

2. A negação da analogia com a natureza física do mundo.

2.3. A economia agrária

3. Asociedade como a base da constituição da ordem natural

4. Acomparação entre a agricultura capitalista e a agricultura camponesa

5. A tarefa histórica do  capitalismo

6. A riqueza que provém da terra

6.1. A luta contra o intervencionismo

7. A economia política e a política econômica

8. A fisiocracia como a ciência da ordem natural

- debate: o mercantilismo

1. Nascimento e contribuições gerais

2. Influência de Hutcheson

3. Egoísmo e Altruísmo

4. Estágios da evolução social

5. Alivre concorrência

6. Divisão do trabalho

7. Educação

8. Crescimento econômico

- debate: a fisiocracia

1. Biografia e principais obras

2. Ambiente de estudo

DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO

3. A Primeira Revolução Industrial

4. As crises no comércio

5. A Revolução Francesa

6. A economia monetária, repartição da renda e comércio internacional.

7. As corn laws

8. O “Princípios de Economia Política e Tributação”

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS

11. Teoria do valor – Trabalho

12. Teoria da repartição

13. Teoria da Distribuição / Teoria da Renda

19. O funcionamento dos salários recebidos pelos operários e trabalhadores.

23. Teoria do Comércio Internacional

25. Princípio da vantagem comparativa

29. O estado estacionário ricardiano

30. A abolição gradual da Lei dos pobres, existente na Inglaterra

 - debate: Adam Smith

1. Biografia e principais obras

2. O crescimento humano em progressão geométrica.

3. Influência nas teorias evolucionistas de Darwin e Wallace e nos economistas clássicos

4. A melhoria no padrão de vida de grande massa é temporária

5. A influência cristã e a Demanda Efetiva

7. A ignorância ou o rebaixamento  dos benefícios da industrialização ou do progresso tecnológico

7.1. A inevitabilidade da diferença entre as classes sociais

- debate: David Ricardo

- A Direita e a Esquerda defendem basicamente a mesma coisa, o desenvolvimento da sociedade em todas as suas facetas: econômico, político, social, cultural, etc.

- A Direita defende a eficiência.

- A Esquerda defende a igualdade. b. Se diferem em como enxergam as diferenças entre as pessoas:

- A Direita aceita que existem diferenças e que cada pessoa deve aprimorar o que tem de melhor.

- A Esquerda defende que todos são iguais e que devem dividir os mesmos resultados.

- Se diferem em como veem o papel do Estado:

- A Direita defende que o Estado deve ser mínimo e que cada indivíduo deve progredir pelo mérito.

- A Esquerda defende que o Estado deve tutelar fortemente ou mesmo assumir a atividade econômica e o progresso dos indivíduos.

- Se diferem quanto à propriedade privada:

- A direita defende a propriedade privada em qualquer circunstância.

- A Esquerda defende a relativização da propriedade privada.

- Se diferem quanto a como realiza reformas.

- A Direita defende reformas graduais com a manutenção das instituições.

- A Esquerda defende reformas rápidas, com ruptura das instituições.

- A defesa integral da Direita ou da Esquerda é incomum ou quase rara.

- O normal é que o indivíduo ou instituição defenda algumas ideias de Direita e algumas ideias de Esquerda.

- É normal e comum que o indivíduo ou instituição mude de opinião em relação a determinados temas ao longo do tempo.

- Esquerda e direita: conceitos autoexplicativos?

- Posição ideológica versus comportamento estratégico

1. Biografia e principais obras

2. Contexto histórico

3. A influência de Adam

4. Os três fatores para a produção: os agentes naturais (matéria prima), o trabalho humano, e o capital financiador

4.1. A riqueza de uma nação está nas interações entre o conjunto das atividades de produção e os serviços prestados.

4.2. O valor dos produtos

4.3. A Lei dos Mercados

4.5. O papel do Estado

- debate: Tjomas Malthus

1. biografia.

1. John Stuart Mill, biografia.

1.1. O utilitarismo.

2. A contestação do laissez-faire.

3. O trabalho produtivo.

4. A contestação dos clássicos quanto à Teoria do Valor.

5. Os períodos de expansão, a renda e os salários.

6. O estado estacionário.

7. O papel do Estado.

- debate: Jean Baptiste Say.

1. Léon Walras – biografia.

2. o mercado de concorrência pura e perfeita.

3. a teoria do equilíbrio geral.

4. a reformulação da teoria do valor.

5. o conceito de utilidade marginal.

6. o mercado concorrencial e a regulação do sistema econômico.

- debate: John Stuart Mill.

1. Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista.

2. Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc e Robert Owen.

3. a crise do liberalismo e a livre concorrência.

4. igualdade real versus igualdade ideal.

5. traços comuns dos socialista utópicos.

6. o iluminismo.

7. o desenvolvimento das teorias socialistas.

8. os socialistas científicos.

9. origem.

10. Karl Marx e Friedrich Engels.

11. rompimento com o socialismo utópico.

12. Infraestrutura e superestrutura.

13. dialética marxista.

14. luta de classes.

15. alienação.

16. mais-valia.

17. materialismo histórico.

18. as crises capitalistas e sua substituição pelo socialismo/comunismo.

19. revisionismo.

20. a social-democracia.

21. comunismos de partido.

22. conselhismo.

23. cisões.

- debate: Leon Walras.

1. Economia socialista.

2. os meios de produção como propriedade comum.

3. a decisão estatal do uso da propriedade.

4. distribuição de bens de consumo independente da produção.

5. os critérios de distribuição.

6. os problemas dos critérios de distribuição.

7. a significância do dinheiro.

8. o problema do cálculo econômico.

9. a arbitrariedade da remuneração da mão-de-obra.

- Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista

1. John Maynard Keynes - biografia.

2. a política econômica intervencionista.

3. a oposição ao modelo neoclássico.

4. a contestação à Lei de Say.

5. o problema da demanda efetiva.

6. o estímulo estatal.

7. os investimentos e as expectativas.

8. a taxa de juros.

9. a preferência pela liquidez.

10. o estado do bem-estar social.

11. o declínio pós-crise do petróleo.

- economia socialista.

1. Michal Kaleck - biografia.

2. o “Keynes da esquerda”.

3. o uso de modelos matemáticos e dados estatísticos a problemas econômicos.

4. as causas das crises do capitalismo.

5. o grau de incerteza e pela aversão ao risco.

6. os ciclos econômicos capitalistas.

7. a importância da demanda efetiva.

- debate: John Maynard Keynes.

1. Gunnar Myrdal – biografia.

2. o círculo vicioso do atraso econômico e da pobreza.

3. o princípio da causação circular acumulativa.

4. a migração e o desenvolvimento regional.

5. os efeitos regressivos os efeitos propulsores.

6. a integração nacional e o subdesenvolvimento econômico.

7. Economias e Deseconomias Externas e Internas.

- debate: Michal Kaleck.

Segunda avaliação.

1. Joseph Schumpeter – biografia.

2. economia evolucionaria.

3. a destruição criativa.

4. as despesas públicas.

5. os ciclos de negócios.

6. o empreendedor.

7. o fim do capitalismo.

8. a teoria democrática.

9. os ciclos de vida longa.

10. a inovação.

- debate: Gunnar Myrdal

1. Friedrich Hayek - biografia.

2. a complexidade inerente da economia.

3. o desequilíbrio inerente da economia.

4. a inexistênica de relações de poder no mercado.

5. o estado e a economia.

6. a vantagem do funcionamento livre do mercado.

Debate: Joseph Schupeter.

1. Milton Friedman – biografia.

2. contestação do keynesianismo.

3. o monetarismo.

4. a taxa natural de desemprego.

5. a estagflação.

6. a teoria quantitativa da moeda.

7. a inflação como fenômeno monetário.

8. a liberdade econômica.

- debate: Friedrich Hayek.

1. John Nash – biografia.

2. a teoria dos jogos.

3. os jogos cooperativos e não-cooperativos.

4. o Equilíbrio de Nash.

5. falhas do modelo.

- debate: Milton Friedman.

1. Vilfredo Pareto – biografia.

2. “lei da eficiência de Pareto” ou “ótimo de Pareto”.

3. a regra 80/20.

- debate: John Nash.

1. Alfred Marshall – biografia.

2. o comportamento de consumidores e produtores.

3. a utilidade marginal decrescente.

4. o preço.

5. a teoria da produção.

6. o período de mercado.

7. o curto prazo.

8. o longo prazo.

- debate: Vilfredo Pareto.

1. Ronald Coase – biografia.

2. as externalidades.

2.1. positivas.

2.2. negativas.

3. os custos privados e os custos sociais.

4. a Curva de oferta e demanda.

5. os recursos comunitários.

6. as soluções para as externalidades negativas.

6.1. as soluções privadas.

6.2. as soluções públicas.

7. o teorema de Coase.

8. os bens públicos.

9. os bens quase-públicos.

10. as Ineficiências associadas à provisão privada de bens públicos.

- debate: Alfred Marshall.

1. Wassily Leontief – biografia.

2. a matriz de insumo-produto.

- debate: Ronald Coase.

1. Ludwig von Mises – biografia.

2. as causas da demanda de bens.

3. a importância da economia de mercado.

4. o problema do cálculo econômico no socialismo.

5. as dez leis fundamentais da economia.

- debate: Wassily Leontief

Terceira avaliação.