apresentação do plano da disciplina

   Plano_de_ensino_Fundamentos_Clinica_Psicanalitica.pdf 

  lista das equipes 

lista das equipes

  instrução para trabalho em grupo (Terceira ap) 

  lista atualizada dos grupos_fundamentos.docx 

  lista atualizada das equipes com indicação de filme 

Falta a indicação de filme dessa equipe/; - Daniel Trindade Santos Costa; - Gabriel Carvalho Lima; - Gabrielle Silva Sousa; - Leonardo Felipe Nogueira Bezerra; - Nayla Sena da Silva.

  instruções de trabalho atualizadas 

Os antecedentes do complexo de Édipo/; o édipo da pré-história da psicanálise a segunda tópica Metodologia: aula expositiva Texto de referência: NASIO, J. D. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007

O complexo de édipo 1

Metodologia: comentário de texto

Texto de referência:

FREUD, S. (1923). A organização genital infantil. IN: Obras Completas. IN:_____.Rio de Janeiro: Imago, 1996

FREUD, S. (1923). A dissolução do Complexo de édipo. IN:_____. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Literatura básica: NASIO, J. D. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007

Aula reposta em 19/11/22

FREUD, S. (1924). A dissolução do Complexo de édipo. IN:_____. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S. (1925). Algumas consequências psíquicas da diferença anatómica entre os sexos. IN:_____. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Literatura básica: NASIO, J. D. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007

NASIO, J. D. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007

NASIO, J. D. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007 cap.  3, 4 e 5

Fantasia - Texto de referência

Nasio, J.-D., A Fantasia. Rio de Janeiro/; Zahar, 2007.

FREUD, Sigmund. (1908). Fantasias Histéricas e sua relação com a bissexualidade. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1997

Literatura complementar:

COUTINHO JORGE, M. A. Fundamentos da psicanálise: de Freud a Lacan - vol. 2/; A clínica da fantasia.  Rio de Janeiro/; Zahar, 2010.

Fantasia - Texto de referência

Nasio, J.-D., A Fantasia. Rio de Janeiro/; Zahar, 2007.

Literatura complementar:

COUTINHO JORGE, M. A. Fundamentos da psicanálise: de Freud a Lacan - vol. 2/; A clínica da fantasia.  Rio de Janeiro/; Zahar, 2010.

Fantasia - Texto de referência

Nasio, J.-D., A Fantasia. Rio de Janeiro/; Zahar, 2007.

Link Para Aula:

https://meet.google.com/pdh-mbqn-myn

- Perguntas sobre o complexo de édipo:

1) Apresente com suas palavras a definição de complexo de édipo. Discuta a concepção de Nasio sobre esse conceito quando afirma que se trata simultaneamente de uma realidade, uma fantasia, um conceito e um mito?
2) Qual a correlaçao entre complexo de édipo e complexo de castração? Explique. Explicite a definição do conceito do falo em psicanálise. Qual o papel do falo no complexo de castração e no complexo de édipo??
3) Apresente as semelhanças e diferenças entre o complexo de édipo no menino e na menina. O que Freud quer dizer quando diz que o complexo de castração incentiva a feminilidade e restringe a masculinidade?
4) O que Freud quer dizer quando defende que a escolha objetal ocorre em dois tempos? Justifique a sua resposta.
5) Comente o termo utilizado por Freud para designar o declínio ou dissolução do complexo de Édipo ("Untergang"). Por que essa palavra pode também ser traduzido por naufrágio ou desmoronamento? O que esses sentidos agregam à definição do complexo de Édipo.
6) Explique a razão pelo qual Nasio afirma que o Complexo de édipo constitui a matriz das neuroses da vida adulta.
7) Apresente o processo de escolha da neurose a partir do complexo de édipo, nas posições masculinas e feminina, a saber: na histeria, na neurose obsessiva e fna obia.
8) comente a diferença entre os termos: sexo, gênero, sexuação.
9) Por que idenficação e escolha objetal não caminham obrigatoriamente na mesma direção? Por que o desfecho do complexo de édipo produz uma tomada de posição única e singular para cada sujeito?
 10) Explique a razão pela qual Freud considera o supereu herdeiro do complexo de édipo. Apresente o processo de formação dessa instância psíquica e as suas características principais. 

- Perguntas sobre a fantasia/;

1) Explique o conceito de fantasia na Psicanálise? Descreva as suas principais características.

2) O que Nasio quer dizer ao tratá-la como sinônimo da realidade psíquica? Qual a relação da fantasia com a realidade exterior?
3) Situa a fantasia em relação a esses elementos: iconsciente e consciente, ativo e passivo, sujeito e objeto, amor e ódio? Fale do caráter ambivalente da fantasia.
4) Por que a fantasia é ao mesmo tempo uma cena, uma história clíchê de bolso e uma ação?
5) Qual o sentido da frase? o sujeito sofre mais os efeitos da fantasia do que realmente tem consciência dela.
6? Qual a relação entre fantasia, sonhos e sintomas?
7) Qual a relação entre fantasia e transferência?
8) Por que a fantasia deve ser construída em análise a partir das manifestações do analisando?
9) Explique a frase da perspectiva do conceito de fantasia: o neurótico é egativo da perversão.
10) explique a fórmula lacaniana da fantasia,que Nasio comenta: S/<> a

Segue link da avaliação:

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link para dúvidas:

meet.google.com/kzr-wcvk-qdj

recesso

recesso

férias docente

férias docente

Leitura principal

Freud (1916-17)/;Conferências introdutórias à Psicanálise - cond. 25/; A angústia

Leitura de apoio/;

Sonia Leite/; Angústia Coleção passo-a-Passo 

Freud (1916-17)/;Conferências introdutórias à Psicanálise - cond. 25: A angústia

Freud (1916-17)/;Novas conferências introdutórias à Psicanálise - cond. 32; Angústia e vida instintual (pulsional)

Sonia Leite. Angústia (coleção passo a passo)

Link: meet.google.com/isv-akch-mrf

Questionário – Angústia

 Considerando as observações de Freud acerca da angústia no contexto da pré-história da psicanálise da primeira teoria da angústia, responda:

1) Apresente com suas palavras a dinâmica da angústia nas neuroses atuais e nas neuroses de defesa (psiconeuroses de defesa). Qual a diferença da gênese da angústia nos dois casos? Situe o papel da sexualidade em ambas.

2) Descreva a diferença entre angústia real e neurótica, conforme a definição proposta pela psiquiatria do início do século 20. Por que Freud encontra dificuldades para sustentar essa distinção? Discuta os principais argumentos que ele elenca para fundamentar a flexibilização dessa oposição? Em que medida essa discussão remete à reformulação metapsicológica do primeiro dualismo pulsional, então em andamento no momento em que era proferida a conferência 25 das conferências introdutórias à Psicanálise?

3) Aponte os principais elementos que compõe a primeira teoria psicanalítica da angústia? A seguir, comente as seguintes afirmações: 1) a angústia é a moeda corrente do psiquismo na qual o afeto se converte quando se encontra livre; 2) A angústia é o subproduto do recalque (repressão).

4) Quais os argumentos que fazem Freud associar a angústia ao trauma do nascimento? Comente com suas palavras a analogia proposta entre o sintoma conversivo histérico no indivíduo e a disposição filogenética à angústia. Qual a conexão desse debate com a etimologia da palavra angústia?

5) O que a psicanálise diz acerca da relação entre sintoma e angústia? Discorra sobre o maneja da angústia na clínica da perspectiva psicanalítica.

Considerando as observações de Freud acerca da angústia no contexto da segunda teoria da angústia, responda:

6) Aponte os principais elementos da segunda teoria psicanalítica da angústia? Comente a seguinte afirmação: a angústia é um sinal disparado pelo Eu frente a uma ameaça pulsional. Por que o desenvolvimento de algumas moções pulsionais são percebidas como um perigo pelo Eu?

7) Qual os destinos dos afetos, conforme indicado por Freud na conferência 32?

8) Apresente a abordagem que Freud faz nesse momento de sua obra da oposição entre angústia real e angústia neurótica. Como ele caracteriza as manifestações da angústia, tomando como norteador o conflito entre as instâncias psíquicas da segunda tópica?

9) Por que Freud defende que toda angústia é angústia de castração? Apresente os avatares do desenvolvimento da angústia do nascimento ao complexo de Édipo?

10) Qual a diferença das manifestações da angústia no homem e na mulher? Justifique sua resposta.

Questão adicional (não cai na prova)

11) Comente as afirmações de Lacan à luz das duas teorias freudianas da angústia:

a) a angústia não é sem objeto;

b) a angústia é o afeto que não engana;

c) A angústia é o afeto do real;

d) A angústia surge quando a falta falta.

Texto de referência:

Longo, L. Psicanálise e Linguagem (coleção passo a passo). Rio de Janeiro: Jorg Zahar.

Leitura complementar

Dör, J. Introdução a leitura de Lacan. Porto Alegre: Artmed

Link da aula

meet.google.com/ozs-nzyv-riu 

Bibliografia

Textos: Joel Dör. Introdução à leitura de Lacan.: Cap. 6 e 10

Ramirez, H. H. A. e. (2004). Sobre a metáfora paterna e a foraclusão do nome-do-pai: uma introdução. Mental, 2(3), 89–105. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272004000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

  slide - metáfora paterna 

  Leila Longo- psicanálise e linguagem 

1. Em que consiste a abordagem epistemológica e metodológica proposta pelo estruturalismo? Explique as suas principais características.

2. Fale sobre o estruturalismo da linguística de Saussurre. Apresente e discuta a noção de signo e suas propriedades.

3. Discorra sobre o fundamento do “retorno à Freud” proposto por Lacan. Apresente e debata os principais elementos desse projeto através do comentário da expressão: “O inconsciente é estruturado como uma linguagem”.

4. Como Lacan aborda a noção de signo saussureano? Há alguma diferença no uso que ele faz desse conceito? Se há mudanças, como ele as justifica? O que significa a defesa da primaziaa do significante?

5. Em que consiste a proposta lacaniana de ponto de estofo (também traduzida como ponto de basta). Em que ela difere da proposta Saussureana de valor do signo? Qual a relação entre o ponto de estofo e o Nachträglich freudiano (Só depois ou a posteriori)?

6. Explique em que consiste a proposta de eixos da linguagem para Jackobson (Sintagmático e paradigmático). A partir daí, apresente a conceituação de metáfora e metonímia? Dê exemplos.

7. Fundamente e debata a seguinte afirmação: metáfora e metonímia são equivalentes aos processos de deslocamento e condensação. Em seguida, discorra sobre a frase: O sintoma é metafórico enquanto a demanda e o desejo são metonímicos.

8. Apresente com suas próprias palavras a abordagem que Lacan faz do Édipo freudiano a partir do conceito de metáfora paterna. Explique quais as principais características dessa operação, seus elementos constituintes e seu produto.

9. Fala com suas palavras a abordagem que lacan faz da dinâmica psíquica da psicose pelo conceito de foraclusão. Escreva sobre a fórmula: o que é foracluido do simbólico retorna no real.

- Link para o formulário google (prova):

https://forms.gle/Qt21BJAFoXxxPazS8

- Link para contato com o professor:

meet.google.com/xtz-mzfi-pjt

Textos:

FREUD, Sigmund. (1907). Atos obsessivos e práticas religiosas. In: Obras Completas (vol. ). Rio de Janeiro: Imago, 1997

 FREUD, Sigmund. (1908). Caráter e erotismo anal. In: Obras Completas (vol. ). Rio de Janeiro: Imago, 1997

 FREUD, Sigmund. (1913). A disposição à neurose obsessiva. In: Obras Completas (vol. ). Rio de Janeiro: Imago, 1997

 FREUD, Sigmund. (1917). As transformações do instinto exemplificadas no Erotismo Anal. In: Obras Completas (vol. ). Rio de Janeiro: Imago, 1997

FREUD, Sigmund. (1908). Fantasias Histéricas e sua relação com a bissexualidade. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1997 (pamela)

 FREUD, Sigmund. (1909) Algumas observações gerais sobre os ataques histéricos. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1997 (pamela)

 FREUD, Sigmund. (1910). A concepção psicanalítica da pertubação psicogênica da visão. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1997. (pamela)

Complementar:

FREUD, Sigmund. (1905). Fragmentos da análise de um caso de histeria. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

link da aula:

meet.google.com/ite-mvzj-edj