Metodologia: |
A disciplina baseia-se no método indutivo-dedutivo, no qual para cada conteúdo, direciona-se o que saber, onde buscar o conhecimento e o que fazer num processo de descoberta onde o estudante é o agente da aprendizagem. A utilização de medidas de promoção e prevenção a partir da literatura especifica da área de saúde e da segurança do paciente. Esta construção se dará através de discussões e seminários, permeando com conteúdos desenvolvidos através de exposição do discente e docente. Os estudantes serão apresentarão trabalho individuais, e conhecerão a literatura indicada em sala de aula, para discutir e analisar a saúde da pessoa adulta. Pretende-se, assim, que os estudantes participem efetivamente das discussões e aulas teórico-práticas. Será utilizada a seguinte metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; Apresentação de seminários; Pesquisa bibliográfica; Leitura de texto relacionada com o conteúdo programático; Produção textual; Trabalhos individuais, Sessão de vídeo com análise e discussão. Verificações de aprendizagens formais: serão atribuídos conceitos de acordo com as normas da Instituição e suas datas obedecerão ao Calendário Acadêmico. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação do desempenho dos estudantes será numa dimensão formativa, contínua, e somativa individualmente e em grupo observando os seguintes aspectos qualitativos e quantitativos: participação nas atividades propostas observando: responsabilidade, criticidade, interesse, ética/tempo, desenvoltura, argumentação, fundamentação teórica, participação, compromisso com as atividades, autonomia, pontualidade, assiduidade, espirito de equipe, aparência pessoal, receptividade às críticas e qualidade dos trabalhos produzidos. A sistemática de avaliação da aprendizagem ocorrerá de modo processual e permanente, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, sendo entendida nesta disciplina como um processo formativo de diagnóstico, realizado pelo docente, sobre as competências e habilidades desenvolvidas pelos discentes, assim como sobre os conhecimentos por estes adquiridos. A avaliação do rendimento acadêmico será feita por meio do acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, sob forma de prova escrita e/ou oral e prática, podendo também contar com trabalho de pesquisa, de campo, individual e/ou em grupo e/ou seminário. As avaliações serão realizadas através de 04 (quatro) Avaliações Parciais (AP), realizadas no decorrer do semestre, constando cada uma de conteúdos ministrados, selecionados e divulgados previamente. Tais avaliações poderão ser compostas de questões objetivas e/ou subjetivas. O estudante que não comparecer às avaliações teóricas terá direito a requerer a oportunidade de realizá-las em segunda chamada. O candidato poderá requerê-la por si, ou por procurador legalmente constituído, à secretaria em um prazo de até 05 dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação não realizada, justificando através de documento o motivo da ausência. Consideram-se motivos: doença, doença ou óbito de familiares diretos, audiência judicial, militares, policiais ou outros profissionais em missão oficial, participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a Universidade, o Município ou o Estado. As avaliações de segunda chamada serão ORAIS e/ou ESCRITAS, de acordo com a conveniência do docente, após solicitação deferida pela Coordenação de Enfermagem. A presença do estudante é registrada por sua frequência em cada 50/60 minutos de aula (teórica ou prática). A frequência dos discentes será feita em dois momentos: cinco minutos após a entrada do professor na sala de aula e dez minutos antes do término da aula. Não será permitida a saída dos discentes constantemente da sala de aula, uma vez que o mesmo será prejudicado com relação ao conteúdo ministrado, estando, ainda, passível de ser penalizado por faltas. - A média final, por disciplina, para os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, será obtida pela expressão: MF = ΣNT / NA Onde: MF = média final; ΣNT = somatório das notas das avaliações da aprendizagem NA = número de avaliações O Exame Final (EF), realizado com os alunos que não conseguiram aprovação por média, constará de todo o conteúdo ministrado na disciplina. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que: - Obtiver, em todas as disciplinas cursadas, média final maior ou igual a 6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas do módulo letivo. Será considerado reprovado o aluno que: - Obtiver média final menor que 3,0 (três) em pelo menos 01 (uma) disciplina ou média final menor que 6,0 (seis) em mais de 02 (duas) disciplinas e/ou frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do módulo.
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Bibliografia:
| BÁSICAS:
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do agente comunitário de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009a. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/guia_acs.pdf
BRASIL, Ministério da Saúde. O trabalho do agente comunitário de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009b. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_acs.pdf. Brasil.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes%20_cuidado_pessoas%20_doe ncas_cronicas.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, DF: MEC, 2011 b. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf.
GOULART, F. A. A. Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e desafios para os sistemas de saúde. Brasília: OPAS, 2011. Disponível em:https://apsredes.org/pdf/Condicoes-Cronicas_flavio1.pdf.
GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2018.
COMPLEMENTARES:
SMELTZER, S.C; BARE, B; HINKEE, J.L; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BRAGA, C; GALLEGUILLOS, T.G.B. Saúde do Adulto e do Idoso. São Paulo: Érica, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_m ellitus_cab36.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cr onica.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cro nica_cab35.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_doenca_cronica_ob esidade_cab38.pdf
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