Elaboração e Análise do Plano de Disciplina 2023 (26/09/2023 - 26/09/2023)
PLANO DE DISCIPLINA 2023.2
EMENTA:
a) Pluralidade de abordagens e concepções da história do pensamento econômico;
b) Síntese do pensamento econômico pré-científico;
c) Economia clássica;
d) Economia política;
e) Economia política marxista;
f) Marginalismo e neoclassicismo: a primeira síntese neoclássica;
g) As novas teorias do mercado;
h) Keynesianismo e pós-keynesianismo: a segunda síntese neoclássica;
i) As correntes: matemática, estatística e econométrica;
j) A economia política do socialismo;
k) Estado atual da teoria econômica.
OBJETIVOS:
Enfocar as doutrinas e correntes econômicas que influenciam a organização e a evolução das sociedades, permitindo interpretar esta organização e evolução, contribuindo para a formação e o desenvolvimento do espírito crítico do aluno. Traçar alguns dos antecedentes e paralelos históricos das controvérsias teóricas contemporâneas, colocando em perspectiva e interpretando algumas das grandes questões político-econômicas.
PROGRAMA:
1. Introdução: As escolas de Pensamento Econômico.
2. Unidade I: O pensamento econômico da antiguidade ao século XVIII.
2.1. A antiguidade.
2.1.1. O comunismo primitivo;
2.1.2. O pensamento econômico grego e romano;
2.1.3. Os modos de produção asiático, escravista e feudal;
2.2. Idade Média;
2.2.1. O mercantilismo.
3. Unidade II: O desenvolvimento da escola clássica – individualismo e liberalismo.
3.1. A escola fisiocrata;
3.2. A escola clássica;
3.2.1. Adam Smith;
3.2.2. David Ricardo;
3.2.3. Thomas Malthus;
3.2.4. Jean Baptiste Say;
3.2.5. John Stuart Mill.
3.3. Os críticos e as críticas à economia clássica.
3.3.1. León Walras;
3.3.2. Karl Marx, o socialismo utópico, o socialismo marxista e o socialismo pós-marxista;
3.3.4. A economia socialista;
4. Unidade III: As reações não socialistas contra a doutrina liberal individualista.
4.1. John Maynard Keynes;
4.2. Michal Kaleck;
4.3. Gunnar Myrdal;
4.4. Joseph Schumpeter;
4.5. Friedrich Hayek;
4.6. Milton Friedman.
5. Unidade IV: As principais correntes do pensamento econômico no século XX.
5.1. John Nash;
5.2. Vilfredo Pareto;
5.3. Alfred Marshall;
5.4. Ronald Coase;
5.5. Wassily Leontief;
5.6. Paul Samuelson;
5.7. Ludwig von Mises.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
a) Roteiros de estudo;
b) Estudo e discursão de texto;
c) Estudo em grupo;
d) Seminários.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
a) Quadro branco;
b) Datashow;
c) Livros-texto;
d) Apostilas.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
a) Três provas escritas individuais discursivo-analíticas;
è No décimo, vigésimo e trigésimo encontros – a aplicação da 3ª prova poderá ser antecipada se o assunto da disciplina já tiver sido encerrado.
è Valor: dez pontos.
I. A prova pode ser respondida a lápis. Porém, provas a lápis não poderão ter a sua correção contestada.
II. Não escreva entre as linhas nem nas margens esquerda, direita, superior ou inferior. Use o verso da prova ou a folha fornecida pelo professor.
III. Respostas com caligrafia ilegível serão consideradas erradas.
IV. Durante a prova é proibido fazer ou atender ligações telefônicas, além de utilizar aparelhos eletrônicos ou assemelhados.
V. É proibido o uso de celular, prancheta eletrônica ou assemelhado como calculadora.
VI. Erros de português são inadmissíveis. Somente quinze falhas serão toleradas.
VII. Deixe um espaço de uma linha entre as respostas.
VIII. A simples reprodução do texto original não será aceita como resposta. Interprete-o à sua moda.
IX. Não serão aceitos exemplos iguais aos citados nos textos didáticos ou na exposição do professor. Crie exemplos próprios.
X. Não responda o que não lhe foi perguntado.
XI. Vale o que está escrito.
XII. Questões que necessitem de cálculos devem apresentar memória de cálculo.
XIII. Cálculos e respostas numéricas devem ser arredondados até a segunda casa decimal.
XIV. Economia não tem acento (^).
XV. Explicar e dissertar são diferentes de citar.
XVI. Não lhe serão pedidas definições, mas as suas interpretações e aplicações práticas.
XVII. Considere que o professor não sabe a resposta e você terá de escrever explicando os termos incomuns, de forma que ele a entenda.
XVIII. Se você tiver mais de 25% de faltas não justificadas, não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.
IXX. Se você for flagrado em atitude desonesta receberá nota zero e não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.
XX. Não seja simplista nas suas respostas, tentando resumir em poucas linhas o que necessita de muitas para ser eficientemente explicado.
XXI. Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos.
XXII. A cópia de trechos de textos sem a indicação de autoria configura crime de contrafação, previsto na lei no 9.610/98 – lei dos direitos autorais, pelo que a questão será invalidada de forma integral.
XXIII. Em provas onde a consulta é aberta, é vedada a troca ou o repasse de textos de qualquer natureza.
XXIV. O conteúdo das disciplinas pré-requisito será cobrado de forma resumida nas avaliações.
XXV. O desrespeito a estas orientações acarretará na desconsideração de eventual questão extra ou questão desafio.
b) Participação ativa nas aulas.
c) As aulas/encontros consistirão de debates acerca de um autor/escola econômica definido e apresentado previamente.
d) Será disponibilizada previamente ao aluno uma lista de “questões norteadoras” acerca das teorias do autor/escola econômica. As discussões em sala se darão baseadas nestas questões. Os alunos terão suas participações avaliadas pelo professor
e) As aulas/encontros serão divididas em três blocos, coincidentes com as três provas escritas.
Valor: dez pontos.
f) Participação em trabalhos de equipe – A CONFIRMAR;
è Debates entre os alunos acerca dos “Economistas não contemplados no curso”, com perfis anexados ao material da disciplina – EM AULAS EXTRAS/ADICIONAIS.
è A regulamentação dos debates será definida pelo professor ao longo do semestre.
è Serão consideradas as técnicas apresentadas nos vídeos “A Arte de Ter Razão”, anexados ao material da disciplina.
è Valor: dez pontos.
BIBILIOGRAFIA
- BELL, Jonh Fred. “História do Pensamento Econômico”. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
- HUGON, Paul. “História das Doutrinas Econômicas”. São Paulo: Atlas, 1980.
- DEANE, Phyllis. “A Evolução das Ideias Econômicas”. Rio de Janeiro, Zahar, 1980.
- HUBERMAN, Leo. “História da Riqueza do Homem”. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
- HUNT, Emery Kay e SHERMAN, Howard J. “História do Pensamento Econômico”. Petrópolis: Vozes, 198