Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Como critério de avaliação e aprovação do aluno serão utilizadas as normas de funcionamento dos cursos de graduação da Universidade Federal do Piauí. A saber: Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que (Art. 111): I Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular e média aritmética igual ou superior a 7,0 nas avaliações parciais; II Submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. Será considerado reprovado o aluno que se incluir em um dos três itens (Art. 112): I Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular; II Obtiver média aritmética inferior a 4,0 nas avaliações parciais (Neste caso o aluno não se poderá se submeter ao exame final Art. 113); III Obtiver média aritmética inferior a 6,0 resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.
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Bibliografia:
| 1. BRUNTON, L.L.; CHABNER, B.A.; KNOLLMANN, B.C. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. KATZUNG, B.G.; MASTERS, S.B.; TREVOR, A.J. Farmacologia Básica e Clínica. 12a. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014.
3. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
4. GOFFI, FS: Técnica Cirúrgica - bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. Ed. Atheneu, 4a edição, 2007.
5. MARQUES, R.G. Técnica operatória e cirúrgica experimental . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REFERÊCIAS COMPLEMENTARES
1. RANG, H. P., RITTER, J. M., FLOWER, R.J., HENDERSON, G. Rang & Dale Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
2. GOLAN, D.; TASHJIAN, A.H.; ARMSTRONG, E.J.; ARMSTRONG, A.W. Princípios de Farmacologia a Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
3. SABISTON Jr, D.C. Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 4.th. Philadelphia: Saunders, 2004.
4. MAGALHÃES, H.P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 1996.
5. MONTEIRO, ELC; MATOS E. Técnica Cirúrgica. Guanabara Koogan. 1ª edição 2006
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