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PPGAA041 - ANTROPOLOGIA II - Turma: 01 (2023.2)

Tópicos Aulas
Programa e Bibliografia (04/10/2023 - 17/01/2024)
Conteúdo programático 1. O ESTRUTURALISMO LÉVI-STRAUSSIANO 2. ESTRUTURA E HISTÓRIA 3. A ANTROPOLOGIA INTERPRETATIVA DE CLIFFORD GEERTZ 4. A ESCRITA ETNOGRÁFICA, A CRÍTICA PÓS-MODERNA E O DESLOCAMENTO DE CONCEITOS 5. ATUALIZAÇÕES SOBRE DIFERENÇA CULTURAL 6.RELATIVISMO CULTURAL E ALTERIDADE EM PERSPECTIVA 7. O CONCEITO DE CULTURA EM QUESTÃO 8. PERSPECTIVAS PÓS-COLONIAIS 9. O CONCEITO DE SOCIEDADE: CRÍTICAS E PROPOSIÇÕES CONTEMPORÂNEAS 10. RECONFIGURAÇÕES DA DICOTOMIA NATUREZA E CULTURA: O CASO DA NOÇÃO DE PESSOA 11. SABERES, PODERES E AFETOS NA PRODUÇÃO ANTROPOLÓGICA 12. REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE ETNOGRAFIA Bibliografia ABU-LUGHOD, Lila. ?A escrita contra a cultura?. Equatorial v.5 n.8, p. 193-226, 2018. ABU-LUGHOD, Lila. As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação?: reflexões antropológicas sobre o relativismo cultural e seus outros. Rev. Estud. Fem. [online]. 2012, vol.20, n.2, pp.451-470. CALDEIRA, Teresa. ?A presença do autor e a pós-modernidade em antropologia?. Novos Estudos CEBRAP, n. 21, 1988. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. ??Cultura? e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais?. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naif. CLIFFORD, James. ?Sobre a autoridade etnográfica?. In: CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. FABIAN, Johannes. ?O tempo e o outro emergente?. In: FABIAN, Johannes. O tempo e o outro: comoa antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Vozes, 2013. (p. 39-70). FANON, Frantz. ?Da violência?. In: FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968 (p. 23-86). FAVRET-SAADA, Jeanne. ?Ser afetado?. Cadernos de campo (USP), n. 13, ano 14, 2005. [LER TAMBÉM A INTRODUÇÃO DE MARCIO GOLDMAN À TRADUÇÃO] GEERTZ, Clifford. ?Estar lá: a antropologia e o cenário da escrita? e ?Estar aqui: de quem é a vida afinal??. In: Obras e vidas: O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. GEERTZ, Clifford. ?Uma Descrição Densa: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura?. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GEERTZ, Clifford. ??Do ponto de vista dos nativos?: a natureza do entendimento antropológico?. In: O saber local. Petrópolis: Vozes, 2014. Pp. 60-74. GEERTZ, Clifford. ?Anti anti-relativismo?. In: Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 47-67. GOLDMAN, Marcio. ?Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia?. Revista De Antropologia, 46(2), 2003, pp. 423-444. GUPTA, Akhil; FERGUSON, James. ?Mais além da cultura: espaço, identidade e política da diferença?. In: ARANTES, Antonio A. O espaço da diferença. Campinas: Papirus, 2000. (p. 30-49) HARAWAY, Donna. ?Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial?. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, 1995. HERZFELD, Michael. ?Orientações: antropologia como prática da teoria?. In: . Antropologia: prática teórica na cultura e na sociedade. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 17-39. INGOLD, Tim. Antropologia não é etnografia. IN: Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Rio de Janeiro: Vozes. 2015. pp. 327-347. LÉVI-STRAUSS, Claude. ?A análise estrutural em linguistica e antropologia? e ?A noção de estrutura em etnologia?. In: Antropologia Estrutural. Trad.: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2008. LÉVI-STRAUSS, Claude. ?O feiticeiro e sua magia? e ?A eficácia simbólica?. In: Antropologia Estrutural. Trad.: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2008. LÉVI-STRAUSS, Claude. ?A ciência do concreto?. In: O pensamento selvagem. Trad.: Tânia Pellegrini. Campinas, SP: Papirus, 2006. MOORE, Henrietta L. ?The changing nature of anthropological knowledge?. In: H. Moore (org.), The Future of Anthropological Knowledge. Londres: Routledge, 1996, pp. 1-15. https://antropologiafractal.files.wordpress.com/2016/01/e2809canthropological-theory- at-the-turn-of-the-centurye2809d.pdf ORTNER, Sherry. Teoria na antropologia desde os anos 60. Mana vol. 17(2), 2011, p.419- 466. [disponível em: http://www.scielo.br/pdf/mana/v17n2/a07v17n2.pdf] PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, 42(20): 377-391, 2014. SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. [Introdução; capítulos 2, 4 e 5] SAHLINS, Marshall. ?La Pensée Bourgeoise - A sociedade ocidental enquanto cultura?. In: Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. SAHLINS. Metáforas Históricas e Realidades Míticas. Rio de Janeiro. Zahar. STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. In: Strathern, Marilyn. O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. STRATHERN, Marilyn. Os limites da autoantropologia. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. STRATHERN, Marilyn. Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre 'relações'. In: Revista de Antropologia. São Paulo, Online, 59(1): 224-257 [abril/2016]. STRATHERN, Marilyn. ?Partes e todos: reconfigurando relações". In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. STRATHERN, Marilyn. ?O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto??. In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2014, pp. 241-263. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. ?O nativo relativo?. Mana [online]. 2002, vol.8, n.1, pp.113-148. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. ?O conceito de sociedade em antropologia?. In: A inconstância da alma selvagem e outros ensaios em antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. [Prefácio, Introdução, Capítulos 1 e 2]. WAGNER, Roy. ?Existem grupos sociais nas terras altas da Nova Guiné?? Cadernos de Campo, n.19, 2010, pp. 237-257.
   A escrita contra a cultura.pdf 
Frequências da Turma
# Matrícula SET OUT NOV DEZ JAN Total
27 04 11 18 25 01 08 22 29 06 13 20 27 03 10 17
1 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 2023100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Unid. 4 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2023100**** 9,0 9,0 9,5 9,5 9.3 0 AM
2 2023100**** 8,5 8,5 8,5 8,5 8.5 0 AM
3 2023100**** 8,5 8,5 7,5 7,5 8.0 0 AM
4 2023100**** 10,0 10,0 8,5 8,5 9.3 0 AM
5 2023100**** 8,5 8,5 8,0 8,0 8.3 0 AM
6 2023100**** 8,0 8,0 7,0 7,0 7.5 0 AM
7 2023100**** 9,0 9,0 7,0 7,0 8.0 0 AM
8 2023100**** 8,0 8,0 7,0 7,0 7.5 0 AM
9 2023100**** 9,5 9,5 8,0 8,0 8.8 0 AM
10 2023100**** 10,0 10,0 8,0 8,0 9.0 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Debate antropológico na segunda metade do século XX. Estruturalismo francês e seus desdobramentos em outras tradições nacionais. Estrutura e transformação social. Estrutura e história. A perspectiva interpretativista da cultura. Cultura, conflitos e processo social. Debates contemporâneos sobre autoridade etnográfica, os limites dos conceitos clássicos na disciplina e perspectivas pós-modernas.
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: O curso será baseado em aulas expositivas e dialogadas sobre os textos indicados na bibliografia. A leitura dos textos e a participação ativa nas discussões realizadas em sala de aula são condições essenciais para o bom desempenho e para o bom aproveitamento dos estudantes, o que quer dizer que os textos devem ser lidos antes das aulas.
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: 1. Participação ativa em sala de aula com apresentação de textos e levantamento de questões por parte dos/das alunos/as;
2. Realização de um trabalho final, entre 8 e 15 páginas, que poderá tomar uma das seguintes formas: (1) ensaio teórico articulando uma ou mais questões teóricas discutidas por ao menos três autores lidos no curso; (2) análise de situações empíricas com base em dados de campo obtidos em pesquisa própria à luz de ao menos três autores lidos no curso.
Horário de atendimento:
Bibliografia:
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
04/10/2023
17/01/2024
Programa e Bibliografia
Avaliações
Data Descrição
26/10/2023 1ª Avaliação
16/11/2023 2ª Avaliação
14/12/2023 3ª Avaliação
10/01/2024 4ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
Aviso 23/02/2024
Link para a aula de hoje 23/02/2024
Link para a aula de hoje 05/02/2024
Link para a aula de hoje 03/02/2024
Link para a aula de hoje 29/01/2024
Link para a aula de hoje, às 15h 24/01/2024
Aviso - sobre o debate em sala de aula 23/01/2024
Cronograma e leituras obrigatórias com textos de apresentação 20/01/2024
Link para a aula de hoje, às 15h 17/01/2024
Link para a aula de hoje, às 15h 12/01/2024
Leituras para a sexta-feira 10/01/2024
Aviso 08/01/2024
Aviso urgente 20/12/2023
Leituras obrigatórias 18/12/2023
Link para a aula de hoje 13/12/2023
Aviso - modalidade de aula 12/12/2023
Leituras obrigatórias - Clifford Geertz 11/12/2023
Aviso urgente 09/12/2023
Link para a aula de hoje 29/11/2023
Aviso 29/11/2023
Aviso 26/11/2023
Link para a aula de hoje 22/11/2023
Aviso - aula online 22/11/2023
Comunicado 19/11/2023
Aviso - Sobre a aula de amanhã 31/10/2023
Aviso de leitura 30/10/2023
Link para a aula de hoje, às 15h 25/10/2023
Aviso 25/10/2023
Aviso importante 18/10/2023
Aviso urgente 10/10/2023
Comunicado sobre o início da disciplina 27/09/2023

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