Metodologia: |
O processo de ensino e aprendizagem do Curso seguirá múltiplas referências, com variadas bases teórico-metodológicas, fundamentadas particularmente nos pressupostos e estratégias pedagógicas oriundos do(a): a) aprendizagem significativa (AGRA et al, 2019) b) construtivismo (BECKER, 1993) c) ensino-aprendizagem baseado em problemas concretos (BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, 1995) d) pedagogia crítica e emancipatória (FREIRE, 2011) Assim, busca-se desenvolver estratégias para reconhecer as necessidades e demandas do grupo de participantes envolvidos, possibilitar o diálogo com cada um deles, suas experiências e expertises, produzir o conhecimento de forma coletiva e participativa, diante do cenário e contexto específicos e baseados em problemas concretos. O curso obedecerá a modalidade semi-presencial. Caso, seja necessário, estes encontros serão realizados por web-conferência. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
As verificações parciais de desempenho serão feitas por cada docente, incluindo aspectos como: assiduidade, atendimento à proposta de cada atividade, cumprimento do prazo, qualidade do material apresentado e participação em atividades. O resultado (nota) de cada disciplina será registrado no SIGAA, sendo a nota mínima 6,0 (aprovativa). Entregues todos os trabalhos, o responsável pela disciplina alimentará o SIGAA com as notas que a secretaria do curso utilizará para a composição do histórico do especializando. Para efeito do julgamento de direitos e deveres dos alunos relativos à avaliação, serão considerados os parâmetros estabelecidos na resolução CEPEX/UFPI no 131/CEPEX/05. Os especializandos responderão a um questionário de avaliação docente, bem como em relação à coordenação do curso, atendimento administrativo e as instalações físicas. |
Bibliografia:
| 1.1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano Nacional de Saúde: PNS 2016 2019. Brasília, 2016, 93p. 1.2. PIAUÍ, SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE, DIRETORIA DE PLANEJAMENTO. Plano Estadual de Saúde do Piauí - 2020 a 2023. Teresina: Março/2020, 121p. 2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 1ed., 2. reimpr. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011, 82p. 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA, DEPARTAMENTO DE APOIO À DESCENTRALIZAÇÃO, COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO À GESTÃO DESCENTRALIZADA. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: ano 2006, 76p. 4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 82p. 5. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases da ação programática. Brasília: Ministério da Saúde, 1984. 15p. 6. MENDES, E. V. A Construção Social da Atenção Primária à Saúde. BRASÍLIA:Conselho Nacional de Secretários de Saúde CONASS, 2015. 193p. 7. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Rede Cegonha. https://aps.saude.gov.br/ape/cegonha, acessado em 20 de outubro de 2020. 8. SEPÚLVEDA, M. A. C. Breve Histórico dos Programas Nacionais de Saúde Materno-Infantil. Acessado em http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/ campinas.htm, 14 de outubro de 2020. 9. SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN, MINISTÉRIO DA SAÚDE. PlanificaSUS: Workshop de Abertura - A Planificação da Atenção à Saúde. 2019a. 44p. 10. SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Nota Técnica para Organização da Rede de Atenção à Saúde com Foco na Atenção Primária à Saúde e na Atenção Ambulatorial Especializada Saúde da Mulher na Gestação, Parto e Puerpério. 56 p, 2019b. |