IMAGEM 1: REPRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

Fonte: Elaboração própria (Ferramenta: Canva Education)

Caro(a) aluno(a),

A inclusão escolar tem sido objeto de investigação de diferentes trabalhos relacionados à educação escolar, à formação e prática docente e as políticas públicas educacionais. Estudos relacionados ao tema discutem, entre outros aspectos, sobre a importância da formação dos professores e do desenvolvimento de ações pedagógicas inclusivas e colaborativas. Estes mostram a relevância do preparo do professor para lidar com as diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno. Assim, é preciso considerar a formação do professor para a educação inclusiva como parte integrante do processo de formação geral e, mais do que isso, é importante que o professor adquira uma visão crítica sobre o assunto. Adicionalmente, considerando o ensino de ciências como essencial na educação para a cidadania – uma vez que a participação efetiva na sociedade deve ser feita de modo racional, tendo o cidadão necessidades educativas especiais ou não – o professor de ciências, assim como em todas as outras áreas do conhecimento, deve estar preparado para lidar com as diferenças dos alunos em sala de aula, inclusive com aqueles com necessidades educativas especiais, e, por isso, a importância de se discutir a formação de professores nesta perspectiva.

Para você ter o melhor aproveitamento da disciplina e contribuir para o processo de aprendizagem e realização das atividades, faz-se necessário acessar todos os conteúdos disponibilizados.

Será uma disciplina incrível onde iremos transitar na trilha formativa ao longo dos módulos de super trocas e aprendizagens.

Uma excelente trilha de aprendizagem!!

Você contará com o acompanhamento no percurso da disciplina da Professora Luciana Nobre de Abreu Ferreira Caro(a) 

CONHEÇA O PROFESSOR:

Minicurrículo:

Possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2006), mestrado em Ciências pelo Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo - IQSC/USP (2009) e doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar (2012). É docente da Universidade Federal do Piauí, lotada no Departamento de Química do Centro de Ciências da Natureza e coordena o Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências - NUPEC/CCN/UFPI. Atua, em nível de graduação, nos cursos de Química e Ciências da Natureza, e em nível de pós-graduação, no Programa de Pós-graduação em Química, no qual orienta investigações na área de ensino de ciências/química.

Saiba mais no Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8964577964173620

   PI2023_PLANO DE DISCIPLINA_cronograma atualizado.pdf 

  PI_Slides_Aula1.pdf 

  PI_Slides_Aula2_2.pdf 

Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na internet. Ou seja, são os padrões desejáveis de como as pessoas devem se comunicar virtualmente, de forma a manter uma interação agradável e respeitável.  

Comportamentos inadequados no ambiente virtual podem provocar ruídos na comunicação realizada, causando mal-entendidos, prejudicando a imagem das pessoas, levando-as ao desânimo, desmotivação e até mesmo excluindo participantes do grupo.

Comportar-se adequadamente possibilita a aproximação das pessoas. Seguir regras de netiqueta é uma maneira de facilitar a aceitação no grupo na medida em que gerencia as impressões que se pretende causar no ambiente virtual.

Para que as interações sejam bem-sucedidas, seja no ambiente virtual ou via e-mail, é importante seguir algumas normas fundamentais de comunicação virtual. A seguir, listamos algumas dicas de Netiqueta para auxiliá-lo em suas interações:

• Tenha cuidado com a linguagem utilizada;
• Fique atento à formatação das mensagens;
• Atenção no envio de mensagem para grupos de pessoas;
• Respeite o nível de conhecimento de cada um;
• Seja cortês na comunicação.

Metodologia de Aprendizagem do curso: Conheça!

Desenvolvimento das aulas por meio das tecnologias da informação e comunicação;

Interação do professor com os alunos do curso por meio do material e das atividades;

Metodologia de ensino e aprendizagem com foco nos princípios que constituem as metodologias ativas:

• Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;
• Autonomia;
• Reflexão;
• Problematização da realidade;
• Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

Professor como mediador, facilitador.

Neste espaço você terá acesso as gravações das aulas síncronas.

   FÓRUM DE APRESENTAÇÕES E TIRA DÚVIDAS

Período de Habilitação: 01/12/2023 às 00:00 a 31/12/2023 às 23:59

Educação inclusiva: definição, normativas e matrizes teóricas

Fonte: Elaboração própria (Fonte: Canva Education)

• Introdução
• Definição de educação inclusiva
• Normativas nacionais sobre a educação inclusiva
• Aspectos teóricos da inclusão escolar no ensino de química

Conceituar a educação inclusiva a partir de diferentes parâmetros; Conhecer possibilidades de atuação docente voltadas à inclusão; Discutir contribuições teóricas para processos de aprendizagem de pessoas com necessidades educacionais especiais, especificamente para o ensino de química.

Texto 1:

VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação, v. 16, p. 585-594, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ciedu/a/pf3LShhPBRJRbgtyLp3XxSC/abstract/?lang=pt>. Acesso em 26 nov. 2023.

Texto 2:

FÁVERO, O.; FERREIRA, W.; IRELAND, T.; BARREIROS, D. (Orgs). Tornar a educação inclusiva. Brasília: Unesco, 2009. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000184683. Acesso em 26 ago. 2022.

Texto 3:

BENITE, A. M. C.; PEREIRA, L. L. S.; BENITE, C. R. M.; PROCÓPIO, M. V. R.; FRIEDRICH, M. Formação de professores de ciências em rede social: uma perspectiva dialógica na educação inclusiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 9, n. 3, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3997. Acesso em 26 ago. 2022.

Texto 4:

DIEMLING, N. N. M.; TORRES, P. L. M. Educação especial e ensino de química: a inclusão escolar de estudantes com transtornos globais do desenvolvimento na educação básica. Revista Debates em Ensino de Química, v. 7, n. 1, p. 66-90, 2021. Disponível em: https://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/download/4001/482484211/482498521. Acesso em 26 nov. 2023.

Material complementar: 

Texto:

RETONDO, C. G.; SILVA, G. M. Ressignificando a formação de professores de Química para a educação especial e inclusiva: uma história de parcerias. Química Nova na Escola, n.30, p. 27-33, 2008. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/06-RSA-5908.pdf>. Acesso em 26 nov. 2023.

Disponível em: https://m.facebook.com/lpeqi.quimica.ufg.br/

Você sabia que há um grupo de pesquisa em ensino de química especificamente voltado à inclusão? O Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão - LPEQI, criado em 2006, encontra-se instalado no Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás. O LPEQI promove encontros da tríade professor formador, aluno de graduação e pós-graduação e professores da Educação Básica, num processo reflexivo, visando a construção coletiva do conhecimento no âmbito da Educação Inclusiva.

m 2007, o LPEQI fundou a Rede Goiana Interdisciplinar de Pesquisa em Educação Especial/Inclusiva – RPEI – uma rede social de colaboração científica, como alternativa para a formação inicial e continuada de professores de ciências para a inclusão escolar (Disponível em https://lpeqi.quimica.ufg.br/).

   FÓRUM I

Período de Habilitação: 01/12/2023 às 00:00 a 20/12/2023 às 23:59

    

Inicia em 01/12/2023 às 0h 0 e finaliza em 08/01/2024 às 23h 59

A formação de professores de química na perspectiva inclusiva e as pesquisas relacionadas

Fonte: Elaboração própria (Fonte: Canva Education).

• As práticas pedagógicas docentes em química e a inclusão
• Mapeamento da produção científica nacional sobre ensino de química e inclusão

Refletir sobre a atuação docente perante o paradigma da educação inclusiva; Investigar como se constituem as subjetividades docentes dentro da matriz de experiência inclusiva; Problematizar a forma com que professores de química se posicionam frente ao imperativo da inclusão; Analisar, selecionar e elaborar atividades com o propósito de ensinar química na perspectiva de inclusão.

Texto 5:

HERCULANO, B. G. N. P.; BIANCO, G.; VIEIRA-MACHADO, L. M. C. Ensino de química e inclusão: pensando outramente as práticas pedagógicas docentes. Kiri-kerê: pesquisa em ensino, n. 4, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/kirikere/article/download/16765/13604/58041. Acesso em 26 nov. 2023.

Texto 6:

SANTANA, G. F. S.; BENITEZ, P.; MORI, R. C. Ensino de química e inclusão na educação básica: mapeamento da produção científica nacional. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 21, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/24795. Acesso em 26 nov. 2023.

Material complementar: 

Artigos:

BENITE, C. R. M.; BENITE, A. M. C.; BONOMO, F. A. F.; VARGAS, G. N.; ARAUJO, R. J. S.; ALVES, D. R. A experimentação no ensino de química para deficientes visuais com o uso de tecnologia assistiva: o termômetro vocalizado. Química Nova na Escola (online), v. 39, p. 245-249, 2017. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc39_3/05-EQM-78-16.pdf. Acesso em 26 nov. 2023.

CHASSOT A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação. n. 22., p. 89-100, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/gZX6NW4YCy6fCWFQdWJ3KJh/. Acesso em 26 nov. 2023.

Disponível em: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2Ffranciscoteen%2Fgrafia-qumica&psig=AOvVaw2KZGwRsawVsdJQEQUU7JqD&ust=1701139165298000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBMQjhxqFwoTCLC2wa2T44IDFQAAAAAdAAAAABAZ

Você sabia que foi produzido um livro com a grafia química Braille para uso no Brasil pelo Ministério da Educação e Cultura, o qual dispõe de símbolos representativos para transcrição em braile do componente curricular de Química, suas entidades em diferentes posições, diagramas, notações específicas, determinadas figuras e estruturas, permitindo maior e melhor acesso das pessoas com deficiência visual aos textos científicos da Educação Básica e do Ensino Superior. A obra visa concretizar a meta de normatizar a simbologia Braille utilizada em Química.

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=74021-quimica-braille-para-uso-no-brasil-pdf&category_slug=outubro-2017-pdf&Itemid=30192

   FÓRUM II

Período de Habilitação: 10/12/2023 às 00:00 a 31/12/2023 às 23:59

    

Inicia em 01/12/2023 às 0h 0 e finaliza em 08/01/2024 às 23h 59